Enfermagem - TCC
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Navegando Enfermagem - TCC por Autor "Carvalho, Gisele Pereira de"
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Item Cuidados no pré-natal oferecidos às gestantes privadas de liberdade: uma revisão integrativa(2022) Rosa, Raquel Pereira da; Carvalho, Gisele Pereira de; Viana, Ana Cristina WesnerObjetivo: Conhecer a atuação da enfermagem no atendimento de pré-natal às mulheres privadas de liberdade através das produções científicas nacionais e internacionais. Método: revisão integrativa com vistas a responder à questão de pesquisa: Como é realizada a assistência de enfermagem no pré-natal das mulheres privadas de liberdade? As buscas foram realizadas nas seguintes bases de dados: Scopus (Elsevier), Lilacs (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), nos portais CAPES e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), na biblioteca PubMed (National Library of Medicine), na MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), na CINAHL (Cumulative Index to Nursing and Allied Health), BDENF (Base de Dados de Enfermagem), SCIELO (Scientific Electronic Library Online), BDTD (Biblioteca Digital de Teses e Dissertações) e CTD (Catálogo de Teses e Dissertações). Foram incluídos na pesquisa estudos primários e secundários, bem como teses, dissertações e monografias, nos idiomas português, inglês e espanhol, disponíveis online na íntegra e publicados no período de 2002 a 2020. Foram excluídos os artigos duplicados nas bases de dados. Resultados: Encontrou-se 233 artigos. Após análise dos critérios de inclusão e exclusão, eliminação de duplicatas e leitura na íntegra, foram selecionados 7 artigos. Entre as dificuldades destacadas nos estudos pode-se citar a falta de escolta para o transporte às consultas de pré-natal, a precariedade dos espaços físicos das instituições prisionais, a aglomeração e compartilhamento de cama, a exposição a violência ocasionada por outras internas e a restrição a algumas necessidades básicas como a não disponibilidade de certas frutas e hortaliças. Conclusão: A pesquisa possibilitou encontrar evidências que relataram o cuidado humanizado com as gestantes encarceradas, conhecer as lacunas do conhecimento para pesquisas futuras, além de contribuir para ampliar o debate sobre a assistência de enfermagem no pré-natal das gestantes em situação de cárcere.Item Fatores de risco e fatores de proteção no desenvolvimento da linguagem infantil: uma revisão integrativa(2022-11-18) Souza, Mariana Karaim Silveira de; Carvalho, Gisele Pereira de; Canabarro, Simone Travi; Departamento de EnfermagemIntrodução: O desenvolvimento infantil é um processo complexo evidenciado pela aquisição de novas funções nas áreas motora, intelectual, psicossocial, moral e linguística. O desenvolvimento linguístico impacta diretamente no desenvolvimento integral do indivíduo, visto que contempla a aquisição de conhecimentos gerais a partir da leitura e escrita. Dessa maneira, torna-se essencial identificarmos quais as variáveis envolvidas, a fim de que seja realizada uma intervenção precoce sob elas, estimulando o desenvolvimento da criança e promovendo melhores prognósticos. Objetivos: investigar na literatura os recursos disponíveis sobre o desenvolvimento da linguagem em crianças na primeira infância, identificando os fatores de risco e os fatores de proteção. Método: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, diante da busca nas bases de dados Scielo, PubMed e BVS e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Para a busca, foram utilizados os descritores “Fatores de risco”, “Fatores de Proteção”, “Desenvolvimento da Linguagem” e “Pré-Escolar”, indexados no DECS. Os estudos foram classificados quanto ao nível de evidência e seus achados discorridos nesta monografia. Resultados: Evidenciou-se as variáveis peso ao nascer, prematuridade, escolaridade materna/paterna, baixa renda familiar, interação cuidador-criança, entre outras, como predeterminantes para o desenvolvimento linguístico da criança. Conclusão: Estão evidentes na literatura os fatores de risco e de proteção conhecidos relacionados ao desenvolvimento da linguagem infantil durante o período da primeira infância. Ressalta-se a necessidade de mais publicações acerca de fatores protetivos.Item Importância da inclusão de pacientes pediátricos oncológicos em um serviço de cuidados paliativos: uma visão da enfermagem(2023-11-08) Silveira, Thayane de Morais; Carvalho, Gisele Pereira de; Departamento de EnfermagemRESUMO: Cuidados paliativos referem-se ao plano de cuidados frente a irreversibilidade e impossibilidade de cura da doença. Na oncologia pediátrica observa-se que os pacientes têm uma demanda de cuidados específica centralizada na promoção de seu bem-estar físico e emocional e de seus familiares. No contexto assistencial, há necessidade da inclusão dos pacientes ao serviço de cuidados paliativos para promoção de qualidade de vida ao paciente, onde a equipe de enfermagem tem papel fundamental. A elaboração deste estudo foi feita a partir da revisão de literatura para oferecer suporte teórico ao tema. Este estudo objetivou identificar percepções da equipe de enfermagem acerca dos cuidados paliativos prestados a pacientes pediátricos oncológicos, identificar o momento em que são incluídos na terapia paliativa e traçar o perfil epidemiológico desses pacientes. O presente estudo trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa e quantitativa com amostragem não probabilística por conveniência e saturação, realizado por meio da coleta de dados clínicos e epidemiológicos de quatro pacientes oncológicos pediátricos que fazem parte de um serviço de cuidados paliativos de um hospital de referência e de nove profissionais da equipe de enfermagem que atuam no cuidado desses pacientes. Através do estudo foi possível analisar que os profissionais de saúde compreendem a importância da inclusão dos pacientes paliativos no cuidado especializado, que o perfil dos pacientes incluídos pode estar associado à condições clínicas de terminalidade da vida e que o processo de inclusão dos pacientes possui barreiras a serem atenuadas para o pleno funcionamento do serviço nas instituições de saúdeItem Inclusão social e educação em saúde: uma revisão integrativa(2021) Araújo, Kellen Cristina; Carvalho, Gisele Pereira deIntrodução: A inclusão social prevê a adequação de todos os sistemas sociais com a finalidade de torná-los adequados para a diversidade humana. Além disso, as formas de deficiências e de transtornos são extremamente diversificadas e há lacunas estatísticas para mensurar de maneira fidedigna tal população. A prática de educação em saúde, por sua vez, significa contribuir para que as pessoas sejam agentes de mudanças, incluindo sujeitos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades. A realidade, contudo, evidencia que profissionais da saúde, majoritariamente, não foram instruídos, em sua formação, acerca de condutas e estratégias satisfatórias para trabalharem educação em saúde com públicos que necessitam de metodologias diferentes das usuais. Objetivo: Identificar as estratégias inclusivas de educação em saúde publicadas na literatura científica nos últimos cinco anos. Método: revisão integrativa de literatura realizada nas seguintes bases de dados: PubMed, Scielo, Scopus, Web of Science, Lilacs e Biblioteca Virtual em Saúde. Foram incluídos artigos publicados nos últimos cinco anos, disponibilizados na íntegra gratuitamente em inglês, português e/ou espanhol. Resultados: Oito artigos compuseram a seleção final. As estratégias inclusivas de educação em saúde foram bastante diversificadas: alterações em materiais impressos, utilização de linguagem simples, imagens e metodologias lúdicas, além de vídeos instrutivos, atividades em pequenos grupos e adequações nas formas de comunicação, como mudança no tom da voz. Considerações finais: A revisão de literatura evidenciou que há diversas possibilidades de implementar ações de inclusão educacional em saúde, adequando o processo de ensino-aprendizagem conforme as necessidades e particularidades dos sujeitos, em conformidade com cada realidade sociocultural.Item Os desafios no estabelecimento dos cuidados paliativos em oncopediatria: revisão integrativa(2022-11-17) Sousa, Rafaela Vidal Paiva de; Carvalho, Gisele Pereira de; Departamento de EnfermagemIntrodução: O câncer se caracteriza pela proliferação de um grande número de células anormais; em crianças, geralmente sua origem é por motivo embrionário, e se destaca como a principal causa de morte por doenças nesta faixa-etária no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda como parte do tratamento de doenças ameaçadoras à vida como o câncer o estabelecimento de cuidados paliativos imediato, porém, nem sempre é o que é presenciado na prática clínica da equipe de saúde. Objetivos: Investigar o estado da arte da assistência em cuidados paliativos, entender em que momento os pacientes pediátricos oncológicos são incluídos nos cuidados paliativos, quais os critérios utilizados pela equipe para que isso ocorra e os desafios enfrentados. Metodologia: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura nas seguintes bases de dados: SciELO, PubMeD e LILACS nos últimos 10 anos. Resultados e discuss o: Dentre os 12 estudos selecionados, 83,3% % (n=10) problematizam o momento da integração aos cuidados paliativos, destes, 100% trazem que os pacientes têm o encaminhamento tardio. Quanto aos critérios para encaminhamento, apenas 25% (n=3) trazem dados de ferramentas padronizadas para maior assertividade de encaminhamento e início precoce do cuidado paliativo. Jáquanto aos desafios enfrentados, 100% (n=12) dos artigos selecionados trazem comosendo uma barreira importante para o encaminhamento precoce e a qualidade do cuidado. Considerações finais: Pôde-se evidenciar que a prática clínica de assistência em oncopediatria não é integrada com os cuidados paliativos pediátricos, e, quando acontece, é de forma tardia, em contrapartida às recomendações da OMS. Ainda não existem critérios definitivos e padronizados a serem utilizados para a integração do paciente pediátrico oncológico em cuidados paliativos. Um dos maiores desafios para a integração precoce é a formação precária dos profissionais de saúde. É necessário melhorias na curricularização e educação permanente, formação de instrumento de triagem específico e mais pesquisas na área