Fisioterapia - TCC
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Navegando Fisioterapia - TCC por Autor "Baroni, Bruno Manfredini"
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Item Is creatine kinase a good predictor of muscle injury in professional soccer players? A 4-season retrospective study.(2022-12-09) Tamujo, Augusto Camillo; Baroni, Bruno Manfredini; Alvares, João Breno de Araújo Ribeiro; Departamento de FisioterapiaObjetivo: Verificar a associação entre níveis de concentração sanguínea de Creatina Kinase (CK) pós-jogo com lesões musculares nos dias subsequentes. Design: Estudo de coorte retrospectivo de 4 temporadas. Contexto: Clube do Campeonato Brasileiro Série A. Participantes: 80 jogadores de futebol. Principais desfechos avaliados: A CK sanguínea dos jogadores foi coletada no segundo dia pós-jogo e os jogadores foram acompanhados quanto à ocorrência de lesões musculares nos dias seguintes. Apenas semanas com 2 partidas jogadas por um de mínimo 45 minutos pelos atletas incluídos foram incluídas na análise. Resultados: 66 dos 80 jogadores sofreram pelo menos uma lesão muscular. Foram identificadas 229 lesões musculares dos 1.656 follow-ups monitorados. As lesões musculares mais frequentes foram nos isquiotibiais com 123 casos (53% do total de lesões, acometendo 56% dos atletas). Apesar dos níveis de CK no sangue terem sido mais altos nos acompanhamentos com lesões [778,7±505,0 U/L (714,0;1.492,8 IC 95%, 100-2,950 Min-Max)] do que aqueles sem lesões musculares [687,6±446,2 U/ L (664,5;1.352,2 IC 95%, 105-2.800 Min-Max)], a sensibilidade e especificidade desta correlação foram classificadas como falha (AUC=0,555). Conclusões: Os valores de CK sanguíneo pós-jogo não são preditores válidos de ocorrência de lesão muscular subsequente em jogadores profissionais de futebol. O papel desse monitoramento de biomarcadores fisiológicos na prevenção de lesões musculares deve ser revisto na rotina dos clubes de futebolItem O Single Leg Bridge Test avalia a capacidade de resistência dos músculos flexores do joelho?(2023-12-06) Roberti, Lucas de Souza; Baroni, Bruno Manfredini; Franke, Rodrigo de Azevedo; Departamento de FisioterapiaObjetivo: O principal objetivo foi investigar a correlação entre a pontuação no Teste de Ponte em Uma Perna (SLBT) e a capacidade de resistência dos músculos flexores do joelho, conforme mensurado. Secundariamente, nosso objetivo foi investigar a correlação do índice de simetria dos membros (LSI) encontrado no SLBT e no teste de resistência dos flexores do joelho. Delineamento: Estudo transversal. Local: Laboratório universitário. Participantes: Quarenta homens saudáveis e fisicamente ativos. Principais desfechos: Correlação entre as pontuações no SLBT e a capacidade de resistência dos flexores do joelho, avaliada por meio de um protocolo isocinético composto por 30 contrações máximas concêntricas dos flexores do joelho a 120°/s. Resultados: A pontuação no SLBT (27±7 repetições) não apresentou correlação significativa com a capacidade de resistência dos flexores do joelho fornecida pelo pico de torque isocinético (52±9%) ou trabalho (57±9%). Da mesma forma, o LSI encontrado no SLBT (99±12%) não apresentou correlação significativa com os valores de LSI encontrados no teste de resistência dos flexores do joelho (107±26% e 102±18%). Conclusão: O SLBT não avalia a capacidade de resistência dos músculos flexores do joelho.Item Percepção de dor em mulheres com Síndrome de dor Patelofemoral após iniciar um treinamento de força muscular: um ensaio clínico aleatorizado(2022-12-09) Kauri, Natalha Blanco; Baroni, Bruno Manfredini; Silveira, Lucas Severo; Departamento de FisioterapiaINTRODUÇÃO: Treinamento de resistência tem se mostrado uma boa estratégia para uma reabilitação eficaz em indivíduos com Síndrome da Dor Patelofemoral (SDPF). No entanto, por medo da dor, os pacientes com SDPF demonstram receio de iniciar o treinamento de resistência. O objetivo deste estudo é investigar se mulheres com SDFP que iniciam o treinamento de força apresentam aumentos significativos nos níveis de dor até 48 horas após a primeira sessão de treinamento. METODOLOGIA: 20 participantes foram dispostas aleatoriamente em dois grupos com volumes de treinamento diferentes para a primeira sessão de treinamento. As participantes do G1 realizaram uma série para cada exercício (volume total = 5 séries), enquanto os participantes do G3 realizaram três séries para cada exercício (volume total = 15 séries). Os seguintes exercícios resistidos foram realizados de maneira unilateralmente: extensão de joelhos na cadeira extensora, extensão de joelhos e quadril no leg press, agachamento afundo, rotação externa de quadril com resistência elástica e abdução de quadril com resistência elástica. A escala numérica de dor foi utilizada para verificar o nível de dor dos participantes antes do primeiro treinamento, imediatamente após o primeiro treinamento e 24h e 48h após o primeiro treinamento. RESULTADOS: Não houve interação (p=0,481) ou diferença significativa entre os grupos (p=0,699) para dor no joelho. Um efeito temporal significativo (p<0,001) foi observado e a análise post-hoc revelou que os participantes de ambos os grupos apresentaram níveis mais altos de dor no joelho 24h após o exercício e imediatamente após o exercício (p<0,001 para ambos) em comparação com a linha de base. 50% das participantes do G1 e 30% das participantes do G3 tiveram apenas uma resposta trivial para dor no joelho enquanto uma minoria das participantes do G1 (10%) e do G3 (20%) apresentaram alta resposta para dor no joelho. CONCLUSÃO: Mulheres com SDPF toleram o início dos treinamentos de força sem a exacerbação significativa dos sintomas de dor, tornando assim a opção por iniciar o tratamento com o treinamento de força segura e confiável.Item Post-match muscle pain code: a novel approach for screening the risk of muscle injuries in football.(2022-12-09) Flores, Hebert Nunes; Baroni, Bruno Manfredini; Alvares, João Breno de Araujo Ribeiro; Departamento de FisioterapiaObjetivo: Verificar a associação entre uma abordagem de dor muscular pós-partida, o Muscle Pain Code (MPC), com lesões musculares no futebol profissional masculino. Design: Estudo de coorte retrospectivo com duração de quatro temporadas. Contexto: Clube profissional de futebol de nível nacional. Participantes: 80 jogadores. Metodologia: O MPC classifica a dor em 4 códigos de acordo com a extensão da área dolorosa (0 – 3). Os escores individuais de dor foram coletados no segundo dia pós- partida e os jogadores eram monitorados quanto à ocorrência de lesões musculares por até cinco dias nas semanas com duas partidas Resultados: Jogadores foram monitorado em ~21 pós-jogos, totalizando 1.656 follow- ups. Sessenta e dois jogadores sofreram 229 lesões. Em 98% dos follow-ups sem lesão muscular, o escore do MPC foi “0” ou “1”. Contrariamente, os casos de lesão foram precedidos em 63% e 78% por escores “2” e “3”, respectivamente. Houve um significativo aumento na probabilidade de predizer lesões musculares com o aumento dos escores (OR= 9.5). Conclusão: Jogadores com escores 2 ou 3 no MPC possuem maior risco de lesões musculares no jogo subsequente. O MPC é uma ferramenta nova, factível e válida para identificar o risco de lesão muscular em jogadores profissionais de futebol.