Análise da qualidade de vida no trabalho em fisioterapeutas que atuam em unidades hospitalares adulto e pediátrica

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dc.contributor.advisorScornavacca, Francisco
dc.contributor.advisor-coBernardi, Caren Luciane
dc.contributor.authorDemichei, Pâmela Veroneze
dc.contributor.departmentPrograma de Pós-Graduação em Pediatria: Atenção à Saúde da Criança e ao Adolescente
dc.date.accessioned2025-01-28T15:08:13Z
dc.date.available2025-01-28T15:08:13Z
dc.date.date-insert2025-01-28
dc.date.issued2024-11-18
dc.descriptionDissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Pediatria, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.
dc.description.abstractObjetivo: Verificar se há diferença na qualidade de vida no trabalho entre fisioterapeutas que atuam em unidades hospitalares com o público adulto ou pediátrico; analisar o impacto do trabalho na vida pessoal pelas suas percepções; e os possíveis fatores influentes. Métodos: Estudo transversal descritivo, realizado em Porto Alegre/RS, de dezembro/2023 a março/2024. Foram coletados dados sociodemográficos, ocupacionais e sobre a percepção do profissional quanto ao seu cargo; a qualidade de vida no trabalho foi analisada através da escala Professional Quality of Life Scale – Versão Brasileira, pelas categorias satisfação por compaixão e fadiga por compaixão. A amostragem foi não probabilística intencional (n=79). Resultados: A maioria dos participantes eram mulheres, com mediana de idade de 31 anos. A faixa etária do público atendido não apresentou relação com a qualidade de vida no trabalho. Os fatores que apresentaram relação significativa foram renda familiar, histórico de doença ocupacional, atividade física, mais de um emprego e impacto do trabalho na vida pessoal. 43,1% não considerou que seu trabalho afetava negativamente sua vida pessoal. Conclusão: A adesão de estratégias pode gerenciar a qualidade de vida no trabalho dos fisioterapeutas da amostra, dado que grande parte dos fatores influentes para a amostra são passíveis de mudança.
dc.description.abstract-enObjective: To verify whether there is a difference in quality of work life among physiotherapists who work in hospital units with adult or pediatric patients; to analyze the impact of work on personal life through their perceptions; and the possible influencing factors. Methods: Descriptive cross-sectional study, carried out in Porto Alegre/RS, from December/2023 to March/2024. Sociodemographic, occupational and professional perception data regarding their position were collected; quality of work life was analyzed using the Professional Quality of Life Scale – Brazilian Version, by the categories compassion satisfaction and compassion fatigue. The sampling was intentional non-probabilistic (n=79). Results: The majority of participants were women, with a median age of 31 years. The age range of the public attended was not related to quality of work life. The factors that showed a significant relationship were family income, history of occupational disease, physical activity, having more than one job, and impact of work on personal life. 43.1% did not consider that their work negatively affected their personal life. Conclusion: Adherence to strategies can manage the quality of work life of the physiotherapists in the sample, given that most of the influential factors for the sample can be changed.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/3194
dc.language.isopt_BR
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Reader
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/
dc.subjectQualidade de Vida
dc.subjectServiço Hospitalar de Fisioterapia
dc.subjectEsgotamento Profissional
dc.subject[en] Quality of Life
dc.subject[en] Physical Therapy Department, Hospital
dc.subject[en] Burnout, Professional
dc.titleAnálise da qualidade de vida no trabalho em fisioterapeutas que atuam em unidades hospitalares adulto e pediátrica
dc.typeDissertação
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