Aspectos imunológicos dos casos de Influenza A no Rio Grande do Sul e análise molecular das cepas circulantes

dc.contributor.advisorVeiga, Ana Beatriz Gorini da
dc.contributor.advisor-coKretzmann Filho, Nélson Alexandre
dc.contributor.authorBaccin, Tatiana Gasperin
dc.date.accessioned2016-10-25T16:38:24Z
dc.date.accessioned2023-10-09T19:00:45Z
dc.date.available2016-10-25T16:38:24Z
dc.date.available2023-10-09T19:00:45Z
dc.date.date-insert2016-10-25
dc.date.issued2016
dc.descriptionTese (Doutorado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Um novo virus influenza A H1N1, de origem suína, causou a primeira pandemia do século XXI, a qual foi considerada de virulência moderada. No Brasil, as regiões Sudeste e Sul foram as mais afetadas e apresentaram as maiores taxas de mortalidade. Após a pandemia, um sistema de vigilância epidemiológica mundial foi instalado para caracterizar sequências genômicas do influenza A e buscar marcadores de virulência. Objetivos: Analisar os fatores clínicos, o perfil de citocinas e mutações virais que estão envolvidos na infecção do vírus Influenza A no Rio Grande do Sul. Material e Métodos Foi realizada RT-qPCR para diagnóstico e carga viral de amostras de aspirado nasofarínge de pacientes com Síndrome Respiratória Aguda e dosagens citocinas/quimiocinas a partir do soro. O genoma completo de 56 isolados virais foram sequenciados para análises filogenéticas e identificação de mutações nas proteínas virais. Resultados: A carga viral no período pandêmico de 2009 foi significativamente maior para o vírus A(H1N1)pdm09 que amostras de vírus sazonal e essa relação inverteu no ano de 2011. No entanto, nos dois períodos, pandêmico e pós pandêmico estudados, o maior número de casos fatais foi causado pelo vírus influenza A(H1N1)pdm09. Houve um perfil de resposta imune inata/ inflamatória e adaptativa associado aos casos fatais, perfil este representado pelas citocinas/quimiocinas IL-8, IL-4, MIP1-α, IL-15 e TNF-α. Houve constante evolução viral a partir do período pandêmico, principalmente nos anos de 2012 e 2013. Nenhuma mutação de resistência ao oseltamivir, (H275Y) foi encontrada. Conclusões Um perfil de elevação na expressão de citocinas/quimiocinas teve relação direta com a gravidade da infecção: IL-8, IL-4, MIP1-α, IL-15 e TNF-α. A análise das 56 sequências genômicas virais completas, revelou um maior acúmulo de mutações nas proteínas HA, NA e PA, as quais estão relacionadas com a antigenicidade e com a capacidade replicativa do vírus. Tais mutações poderiam determinar a adaptação do vírus ao hospedeiro, sua virulência e a eficiência da vacina anti-influenza. Este estudo contribui para o conhecimento e a vigilância do influenza A no Rio Grande do Sul.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/420
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectVírus da Influenza A Subtipo H1N1pt_BR
dc.subjectEpidemiologia Molecularpt_BR
dc.subjectVigilância Epidemiológicapt_BR
dc.subjectMutações Viraispt_BR
dc.subjectCitocinaspt_BR
dc.subject[en] Influenza A Virus, H1N1 Subtypeen
dc.subject[en] Molecular Epidemiologyen
dc.subject[en] Epidemiological Monitoringen
dc.subject[en] Mutationen
dc.subject[en] Cytokinesen
dc.titleAspectos imunológicos dos casos de Influenza A no Rio Grande do Sul e análise molecular das cepas circulantespt_BR
dc.typeTesept_BR
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