Microbioma e diversidade bacteriana do trato respiratório superior em pacientes infectados pelo vírus Influenza A

dc.contributor.advisorVeiga, Ana Beatriz Gorini da
dc.contributor.advisor-coCampos, Fabrício Souza
dc.contributor.authorBorges, Luiz Gustavo dos Anjos
dc.date.accessioned2016-10-25T16:44:06Z
dc.date.accessioned2023-10-09T19:00:40Z
dc.date.available2016-10-25T16:44:06Z
dc.date.available2023-10-09T19:00:40Z
dc.date.date-insert2016-10-25
dc.date.issued2016
dc.descriptionTese (Doutorado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O vírus influenza A (IAV) é um dos principais agentes etiológicos da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em humanos, podendo causar pandemias. A mais recente pandemia por IAV ocorreu em 2009, sendo ocasionada pelo subtipo H1N1. Frequentemente é reportada uma associação positiva na interação entre bactérias patogênicas e vírus respiratórios nas infecções do trato respiratório, o que, por sua vez, tem relação com os sintomas e o desfecho da SRAG. Objetivos: Investigar o microbioma bacteriano do trato respiratório superior em pacientes infectados pela linhagem IAV pandêmica de 2009. Material e Métodos Um total de 144 amostras de aspirado de nasofaringe coletadas em 2012 e enviadas para o LACEN-RS para diagnóstico viral foram selecionadas para o estudo. Todas as amostras foram provenientes de pacientes hospitalizados por apresentarem SRAG. Realizou-se PCR espécie específico para a identificação de bactérias patogênicas, método de fingerprinting por PCR para observação da diversidade bacteriana e, por fim, sequenciamento de alto desempenho para identificar a composição do microbioma bacteriano. Resultados A PCR identificou a presença de bactérias patogênicas em mais de dois terços das amostras testadas. No entanto, a presença bacteriana não esteve associada à presença de IAV pandêmico. A PCR fingerprinting resultou na identificação da menor diversidade bacteriana nos pacientes positivos para o influenza A pandêmico com pneumopatia crônica quando comparados àqueles sem a mesma. O microbioma bacteriano de pacientes positivos para o IAV pandêmico apresentou maior frequência de sequências bacterianas do filo Firmicutes, enquanto que o microbioma de pacientes negativos apresentaram maior frequência para o filo Proteobacteria. Conclusões Os pacientes com doença crônica do trato respiratório infectados pelo IAV estão mais propensos à baixa diversidade bacteriana e, consequentemente, à dominância de linhagens potencialmente patogênicas. O IAV(H1N1)pdm09 é um importante modulador da composição do microbioma favorecendo, o gênero Streptococcus em detrimento aos gêneros pertencentes ao filo Proteobacteria.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/421
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectMetabarcodept_BR
dc.subjectBacteriomapt_BR
dc.subjectRISApt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectIAV(H1N1)pdm09pt_BR
dc.subjectVírus da Influenza A Subtipo H1N1pt_BR
dc.subject[en] Pandemicsen
dc.subject[en] Influenza A Virus, H1N1 Subtypeen
dc.titleMicrobioma e diversidade bacteriana do trato respiratório superior em pacientes infectados pelo vírus Influenza Apt_BR
dc.typeTesept_BR
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