Mensuração do ângulo interbrônquico na bronquiolite viral aguda
dc.contributor.advisor | Amantéa, Sérgio Luis | |
dc.contributor.author | Biondo, Gabriela Fontanella | |
dc.date.accessioned | 2022-05-06T14:38:25Z | |
dc.date.accessioned | 2023-10-09T16:44:08Z | |
dc.date.available | 2022-05-06T14:38:25Z | |
dc.date.available | 2023-10-09T16:44:08Z | |
dc.date.date-insert | 2022-05-06 | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.description | Dissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Pediatria, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: bronquiolite viral aguda (BVA) é a mais comum infecção das vias aéreas inferiores em crianças com menos de 2 anos de idade e o principal motivo de hospitalização por causas respiratórias em lactentes abaixo de 1 ano. As tentativas em determinar a gravidade da doença com base nas manifestações clínicas e radiológicas se constituem num grande desafio. As mensurações da anatomia da traqueia, dos brônquios principais e até dos bronquíolos não são limitadas somente à antropometria pura, mas também são úteis para melhor conhecimento e aplicabilidade em fisiologia pulmonar, cirurgia torácica, anestesiologia e em cuidados de pacientes criticamente doentes. Métodos: Estudo transversal, de eixo retrospectivo, onde foram incluídos todos os pacientes admitidos no Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre, durante o período de um ano, com diagnóstico clínico de BVA no ano de 2016 e 2017. Foi mensurado o ângulo interbrônquico (ITB) destes pacientes e analisados características clínicas e epidemiológicas. Resultados: Foram incluídos no estudo 425 pacientes, com diagnóstico de BVA por vírus sincicial respiratório (VSR) confirmados por imunofluorescência. A maioria destes pacientes era do gênero masculino n 253 (59,5%) e a mediana de ITB tem correlação com o prognóstico dos pacientes com BVA podendo, após mais estudos, ser utilizado como escore de gravidade foi de 130 dias. A maioria dos pacientes, n387 (91,11%), necessitou de oxigenoterepia por cateter nasal como medida suporte, 3,3% fizeram uso de ventilação não invasiva (VNI) (n14) e 4% de ventilação mecânica (VM) (n17). Entre os pacientes estudados obtivemos apenas um que evoluiu para óbito (0,2%). Foram considerados graves os pacientes que necessitaram de VM ou VNI e suporte em unidade de terapia intensiva. A média do ITB foi menor para estes pacientes do que para os de menor gravidade. Conclusão: Com base nesse estudo conclui-se que o ITB de pacientes pediátricos com BVA apresenta mensuração menor do que as séries fisiológicas de mesma faixa etária publicadas na literatura. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/1829 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Wagner Wessfll | pt_BR |
dc.relation.requires | TEXTO - Adobe Reader | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto Imediato | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | * |
dc.subject | Bronquiolite | pt_BR |
dc.subject | Ângulo Interbrônquico | pt_BR |
dc.subject | Vírus Sincicial Respiratório | pt_BR |
dc.subject | [en] Bronchiolitis | en |
dc.subject | [en] Respiratory Syncytial Viruses | en |
dc.title | Mensuração do ângulo interbrônquico na bronquiolite viral aguda | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
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