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Navegando por Autor "Schardong, Jociane"

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    Efeito Agudo da Terapia de Fotobiomodulação Sobre a Força Muscular Isométrica de Quadríceps em Pacientes com Insuficiência Renal Crônica: ensaio clínico randomizado cruzado, duplo-cego, controlado por placebo.
    (2024-12-09) Barbosa, Ana Paula Oliveira; Schardong, Jociane; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação
    Introdução: Pacientes com insuficiência renal crônica (IRC) apresentam alteração da capacidade física e baixa tolerância ao exercício. A terapia de fotobiomodulação (TFBM) tem apresentado efeito ergogênico ao exercício em estudos com diversas populações, podendo ser um tratamento adjuvante aos programas de reabilitação em pacientes com IRC. Objetivo: Avaliar o efeito agudo de diferentes doses de TFBM sobre a força muscular isométrica máxima de quadríceps, fadiga e dor muscular em membros inferiores de pacientes com IRC. Métodos: Este estudo se trata de um ensaio clínico randomizado cruzado, controlado por placebo, duplo cego. Pacientes adultos com IRC receberam quatro aplicações de TFBM, com diferentes doses de energia (30J, 60J, 90J ou placebo), administradas em ordem aleatória. Um intervalo de uma semana entre cada dose foi realizado, e o laser de 830 nm foi aplicado em seis pontos do músculo quadríceps. Imediatamente após a TFBM, foi realizada avaliação de força muscular isométrica máxima de quadríceps por dinamometria. Previamente à intervenção e posteriormente à avaliação de força muscular foram mensuradas a fadiga muscular (escala de percepção subjetiva de esforço de Borg modificada e lactato sanguíneo) e a percepção de dor em membros inferiores (escala visual analógica). Resultados: Quinze pacientes foram randomizados e 14 concluíram o estudo. Não houve diferença significativa entre as doses testadas para força muscular isométrica máxima do quadríceps direito (p=0,053) e esquerdo (p=0,509). A percepção de fadiga avaliada pela escala de Borg modificada não foi alterada (p=0,703), assim como os níveis de lactato sanguíneo, independentemente da dose de TFBM e momento de mensuração (t0: p=0,126; t3: p=0,667; t6: p=0,700). Não houve mudança para a percepção de dor após a irradiação do quadríceps para nenhuma das doses de TFBM testadas (p=0,566). Conclusão: Uma aplicação de TFBM, com dose de 30J, 60J ou 90J não alterou a força muscular isométrica máxima de quadríceps, a fadiga e a percepção de dor muscular em membros inferiores de pacientes IRC em HD.
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    Efeitos da estimulação eletrica funcional sobre a força e a arquitetura muscular de pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise: ensaio clínico randomizado
    (2015) Schardong, Jociane; Plentz, Rodrigo Della Méa
    A doença renal crônica (DRC) em sua fase mais avançada é chamada de insuficiência renal crônica (IRC) e torna os pacientes dependentes de terapia renal substitutiva. A IRC e a hemodiálise (HD) afetam negativamente todos os sistemas corporais, levando a alterações principalmente nos sistemas musculoesquelético e cardíaco. A fisioterapia, através do exercício físico convencional e da estimulação elétrica funcional (EEF), pode atenuar e/ou reverter essas complicações. Este estudo objetivou avaliar os efeitos da EEF sobre a força e arquitetura muscular, capacidade funcional, função endotelial e qualidade de vida em pacientes com IRC em HD, e ainda verificar se há associação entre as variáveis força muscular de quadriceps e espessura muscular. Para isso, 21 pacientes com IRC em HD foram randomizados em grupo controle (GC; n=10) e grupo estimulação elétrica funcional (GEEF; n=11) que recebeu a corrente elétrica no músculo quadríceps durante oito semanas, três vezes por semana, durante a sessão de HD. A força muscular de membros inferiores foi avaliada através de dinamometria e do teste de sentar-e-levantar (TSL); a arquitetura muscular do quadríceps por meio de ultrassonografia; a capacidade funcional pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6M); a função endotelial através da técnica de dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial e a qualidade vida pelo questionário KDQOL-SFTM. Entre os achados verificou-se incremento na força dos membros inferiores no GEEF. A espessura do vasto lateral direito (VLD) e o ângulo de penação do vasto lateral esquerdo (VLE) diminuiu no GC e, quando comparados os dois grupos, constatou-se redução significativa dos ângulos de penação do VLD e VLE também para o mesmo grupo. Não houve alteração na capacidade funcional e na função endotelial em ambos os grupos. Para a qualidade de vida, houve melhora no domínio estímulo da equipe de diálise para o GEEF. No GC houve piora do funcionamento físico e quando comparado os dois grupos, houve piora do domínio sono para o GC. As variáveis força muscular de quadriceps e espessura muscular apresentaram associação no GC e no GEEF. Assim, a EEF possui efeitos positivos sobre a força e a arquitetura muscular de membros inferiores e sobre alguns aspectos da qualidade de vida de pacientes com IRC em HD.
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    Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular e da fotobiomodulação em pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise
    (2019) Schardong, Jociane; Plentz, Rodrigo Della Méa
    A doença renal crônica (DRC) na sua fase terminal é denominada insuficiência renal crônica (IRC) e os pacientes necessitam de terapia renal substitutiva que pode ser realizada através de hemodiálise (HD). Ao longo do tempo os pacientes apresentam detrimento da capacidade física e importante sarcopenia. A estimulação elétrica neuromuscular (EENM) e a fotobiomodulação (FBM) são recursos terapêuticos que podem melhorar estes aspectos. O primeiro estudo desta tese verificou o efeito crônico da EENM em pacientes com IRC em HD. Para isso, uma revisão sistemática com metanálise foi conduzida. Cinco bases de dados foram pesquisadas e 10 ensaios clínicos (totalizando 242 pacientes) incluídos. A força muscular de membros inferiores e superiores, a capacidade funcional e qualidade de vida foram os desfechos avaliados. Os resultados indicaram que a EENM quando aplicada nos músculos quadríceps e gastrocnêmio e por longo período aumenta a força muscular de membros inferiores e a capacidade funcional comparada ao grupo controle (GC). A EENM também parece melhorar a força muscular de membros superiores e alguns aspectos da qualidade de vida. O segundo estudo avaliou o efeito de oito semanas de FBM na mesma população. Para isso, um ensaio clínico randomizado foi conduzido com 28 pacientes. O grupo tratado recebeu 24 aplicações de laser de baixa intensidade nos músculos quadríceps e gastrocnêmio, de ambas as pernas e concomitante à HD. O GC recebeu apenas cuidados de rotina de enfermagem. Avaliou-se a capacidade funcional, a força muscular de membros inferiores, a percepção de dor e fadiga, a arquitetura e a qualidade muscular do quadríceps, e a qualidade de vida previamente à intervenção e após 8 semanas. Os resultados demonstraram incremento para a capacidade funcional e força muscular de membros inferiores para o grupo tratado quando comparado ao GC. O grupo tratado apresentou ainda melhora de alguns aspectos da qualidade de vida. Houve piora dos níveis de dor para o GC após o seguimento. Não foram observadas alterações na percepção de fadiga, arquitetura e na qualidade muscular para nenhum dos grupos. Conclui-se que a EENM e FBM melhoram a capacidade funcional e a força muscular de membros inferiores de pacientes com IRC em HD. Ainda, a EENM parece melhorar a força muscular de membros superiores enquanto a FBM parece modular a percepção de dor em membros inferiores. As duas terapias melhoram alguns aspectos da qualidade de vida desta população, entretanto, a qualidade da evidência é limitada para este desfecho.
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    Efeitos da reabilitação robótica usando o dispositivo Erigo® em pacientes com lesão neurológica
    (Wagner Wessfll, 2021) Garlet, Andrieli Barbieri; Plentz, Rodrigo Della Méa; Schardong, Jociane
    As lesões neurológicas abrangem um grupo de patologias decorrentes de doenças cerebrais vasculares, neurodegenerativas ou traumáticas. Entre seus principais comprometimentos a funcionalidade pode ser afetada temporária ou permanentemente. A abordagem precoce na reabilitação neurológica determina a recuperação motora e cognitiva, entre elas a reabilitação robótica pode otimizar a recuperação desses pacientes. O primeiro estudo desta dissertação revisou sistematicamente os efeitos do dispositivo Erigo® em pacientes com lesão neurológica sobre a segurança, espasticidade, força muscular, funcionalidade e alteração do nível de consciência. Cinco bases de dados foram pesquisadas e nove ensaios clínicos (totalizando 347 pacientes) foram incluídos. Foi avaliado o efeito crônico da reabilitação robótica de forma isolada ou associada à outra terapia física, comparado à terapia placebo ou fisioterapia convencional. Os resultados indicaram que o dispositivo Erigo® como estratégia de reabilitação robótica é seguro para pacientes com lesão neurológica e parece reduzir a espasticidade em pacientes após acidente vascular encefálico (AVE). Os efeitos sobre a funcionalidade, o nível de consciência e a força muscular parecem incertos. O segundo estudo apresenta um protocolo de ensaio clínico randomizado que objetiva avaliar os efeitos da reabilitação robótica utilizando o dispositivo Erigo® sobre a funcionalidade de pacientes com AVE na fase subaguda. Quarenta pacientes com AVE serão randomizados para um grupo controle (fisioterapia da rotina) ou grupo intervenção (fisioterapia de rotina mais reabilitação robótica). As intervenções ocorrerão todos os dias na fase hospitalar e 3 vezes/semana após a alta, totalizando aproximadamente 18 sessões. Os grupos serão avaliados previamente às intervenções, após a décima sessão e ao final de seis semanas de tratamento ou 18 sessões. A funcionalidade será considerada o desfecho primário do estudo. Força muscular, espasticidade, arquitetura muscular de quadríceps e ecogenicidade, mobilidade, grau de incapacidade e dependência, qualidade de vida, segurança da terapia, tempo de permanência hospitalar e mortalidade serão considerados desfechos secundários.
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    Eletroestimulação de corpo inteiro em indivíduos obesos: uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
    (2024-01-24) Karina, Segatto; Schardong, Jociane; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação
    A obesidade é classificada como uma doença crônica que apresenta diversos fatores de risco associados. A eletroestimulação de corpo inteiro (EECI) trata-se de uma tecnologia capaz de ativar diversos grupos musculares de maneira sincronizada e surgiu como alternativa para indivíduos que são incapazes ou que não se sentem motivados para realizar o exercício convencional. Para tanto, este estudo teve como objetivo revisar sistematicamente com metanálise o efeito da EECI sobre os desfechos composição corporal, força muscular de quadríceps, capacidade funcional, força de preensão palmar e marcadores cardiometabólicos em indivíduos obesos. Esta revisão incluiu três comparadores, sendo controle, placebo e exercícios resistidos. Cinco bases de dados foram pesquisadas e 10 ensaios clínicos randomizados (ECR’s) forma incluídos. Os resultados indicaram que a EECI aumenta a capacidade funcional quando avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6M) em indivíduos obesos no comparador placebo. A EECI, quando comparada ao controle, também parece reduzir o porcentual de gordura e os níveis de colesterol e aumentar a força muscular de quadríceps e de preensão palmar, sem alterações para outros desfechos. Conclui-se que a EECI aplicada em indivíduos obesos pode melhorar a capacidade funcional e a força de preensão palmar. Os efeitos sobre a força muscular de quadríceps parecem promissores, porém precisam ser melhor investigados, assim como os efeitos sobre a composição corporal e sobre marcadores cardiometabólicos
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    Estimulação elétrica de corpo inteiro na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
    (2025-05-21) Righi, Natiele Camponogara; Plentz, Rodrigo Della Méa; Schardong, Jociane; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação
    Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam, além de sintomas respiratórios, disfunção muscular periférica, que contribui para o comprometimento funcional. A estimulação elétrica de corpo inteiro (EECI) pode ter efeitos benéficos nessa população. Os objetivos do estudo foram investigar a segurança e os efeitos da EECI para pacientes com DPOC. Para isso, foram realizados dois ensaios clínicos randomizados (ECR). O primeiro ECR investigou a segurança de dois protocolos de EECI, um de 32 contrações musculares (oito minutos) e um de 64 contrações musculares (16 minutos). Foi utilizada corrente pulsada bifásica simétrica, duração de pulso de 400µs, frequência de 75Hz, tempo de contração de cinco segundos e tempo de repouso de 10 segundos. Foram avaliadas a saturação periférica de oxigênio (SpO2), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR) e sensação de fadiga e dispneia (escala de BORG), controle autonômico (variabilidade da frequência cardíaca – VFC), dor (escala numérica visual), dano muscular (creatina quinase), nível de lactato sérico, força muscular e ocorrência de eventos adversos. Oito pacientes participaram do estudo, com média de idade de 64±10 anos. Ambos os protocolos de EECI demonstraram ser seguros para pacientes com DPOC. O segundo ECR comparou os efeitos do treinamento de força convencional com a EECI na força muscular periférica e respiratória, capacidade funcional, espessura muscular, qualidade de vida, perfil inflamatório e estresse oxidativo de pacientes com DPOC em fase de manutenção de um programa de reabilitação pulmonar. Os pacientes seguiram realizando todos os componentes do programa de reabilitação pulmonar duas vezes por semana, em dias alternados. Em substituição aos exercícios de fortalecimento de membros superiores e inferiores, os pacientes do grupo EECI realizaram um protocolo de oito semanas, com progressão no número de contrações musculares após a segunda (de 64 para 96) e quinta semanas (de 96 para 120). A EECI teve duração de 16 a 20 minutos e foi realizada em associação com agachamentos, flexão e extensão de cotovelo, subir e descer degraus e exercícios abdominais. A EECI demonstrou resultados semelhantes na força e funcionalidade de pacientes com DPOC em manutenção de reabilitação pulmonar podendo ser uma alternativa na reabilitação desses pacientes.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo e
NTI - Núcleo de Tecnologia da Informação

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