Prevalência de COVID-19 entre profissionais que atuaram em emergências hospitalares durante o pico da primeira onda em 2020 em Porto Alegre, Brasil

dc.contributor.advisorPasqualotto, Alessandro Comarúpt_BR
dc.contributor.advisor-coDalla Lana, Daianept_BR
dc.contributor.authorDubiela, Ana Luísa Fernandespt_BR
dc.date.accessioned2023-01-20T12:06:52Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:59Z
dc.date.available2023-01-20T12:06:52Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:59Z
dc.date.date-insert2023-01-20
dc.date.issued2022
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractResumo: Sabe-se muito pouco sobre a frequência de COVID-19 em profissionais de saúde, principalmente em países em desenvolvimento. Materiais e Métodos: Estudo de coorte para avaliar a prevalência de COVID19 em profissionais que atuam nas unidades de emergência de cinco hospitais terciários de grande porte localizados em Porto Alegre, RS (população 1,4 milhão). Os trabalhadores foram avaliados em 20-24 de julho (2020), e novamente após três semanas. Em cada encontro, os dados clínicos foram obtidos e inseridos no banco de dados REDCap e uma amostra de sangue foi colhida por punção digital para detecção de anticorpos (Biossensor Duo-sensor Q COVID-19 IgM / IgG Padrão, Coréia do Sul). Resultados: Os participantes (n = 1.163) eram em sua maioria mulheres (66,6%) e a mediana de idade foi de 38 anos. O contato próximo com COVID-19 foi relatado por 82,3%. Na primeira fase do estudo, um total de 5,5% (n = 64) tinham anticorpos contra COVID-19 (26 IgM; 19 IgG; 19 ambos), incluindo 34,6% (n = 27) de trabalhadores previamente diagnosticados com COVID-19 (n = 78). Após três semanas, a soropositividade era de 5,6% (17 IgM; 17 IgG; 17 ambos). IgM e IgG tornaramse negativos na segunda avaliação do estudo para 55,3% e 50,0% dos participantes que eram previamente positivos para esses anticorpos, respectivamente. Conclusão: Este estudo revela que grande parte dos profissionais de saúde foi exposta ao SARSCoV-2, desenvolveu COVID-19 e apresentou anticorpos contra a doença. A detecção de anticorpos é limitada pela baixa sensibilidade dos métodos de diagnóstico pontuais. Para a maioria dos pacientes, os anticorpos desaparecem com o tempo, o que pode ter implicações importantes para a detecção de casos positivos em estudos epidemiológicos, bem como para a prática clínica.pt_BR
dc.description.abstract-enBackground: Very little is known about the frequency of COVID-19 in health care workers, particularly in developing countries. Materials and Methods: Cohort study to assess the prevalence of COVID-19 in professionals working in the emergency facilities of five large tertiary hospitals located in Porto Alegre, Southern Brazil (population 1.4 million). Workers were evaluated on July 20-24 (2020), and again after three weeks. At each encounter, clinical data were obtained, inserted in the REDCap database, and a blood sample was taken by finger pricking for antibody detection (Standard Q COVID-19 IgM/IgG DuoBiosensor, South Korea). Results: Participants (n=1,163) were mostly female (66.6%), and median age was 38 years-old. Close contact with COVID- 19 was reported by 82.3%. In the first phase of study, a total of 5.5% (n=64) were found to have antibodies against COVID-19 (26 IgM; 19 IgG; 19 both), including 34.6% (n=27) of workers previously diagnosed with COVID-19 (n=78). After three weeks, seropositivity was 5.6% (17 IgM; 17 IgG; 17 both). IgM and IgG became negative in the second study evaluation for 55.3% and 50.0% of participants who were previously positive for these antibodies, respectively. Conclusion: This study reveals that a large proportion of health care professionals had been exposed to SARS-CoV-2, developed COVID-19 and presented with antibodies against the disease. Antibody detection is limited by the low sensitivity of pointof- care diagnostic methods. For most patients, antibodies disappear over time which may have important implications for the detection of positive cases in epidemiological studies, as well as to clinical practice.pt_BR
dc.description.sponsorshipInstituto Cultural Florestapt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/1939
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediatopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectAtendimento de Emergênciapt_BR
dc.subjectProfissionais da Saúdept_BR
dc.subject[en] Epidemiologypt_BR
dc.subject[en] Prevalencept_BR
dc.subject[en] Ambulatory Carept_BR
dc.subject[en] Health Personnelpt_BR
dc.titlePrevalência de COVID-19 entre profissionais que atuaram em emergências hospitalares durante o pico da primeira onda em 2020 em Porto Alegre, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
[DISSERTAÇÃO] Dubiela, Ana Luísa Fernandes (C).pdf
Tamanho:
1.66 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Texto completo