Soroprevalência de COVID-19 na Brigada Militar, Sul do Brasil

dc.contributor.advisorPasqualotto, Alessandro Comarúpt_BR
dc.contributor.advisor-coDalla Lana, Daianept_BR
dc.contributor.authorPereira, Paula de Castro pt_BR
dc.date.accessioned2023-01-25T18:23:11Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:20Z
dc.date.available2023-01-25T18:23:11Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:20Z
dc.date.date-insert2023-01-25
dc.date.issued2022
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Há dados limitados disponíveis sobre a frequência de COVID-19 em populações altamente expostas ao SARS-CoV-2. Neste estudo transversal, avaliamos a soroprevalência de COVID-19 em policiais da brigada militar de 10 grandes cidades do Rio Grande do Sul, Sul do Brasil. Material e Métodos: A amostragem foi realizada de forma aleatória em conglomerados, quanto ao número de profissionais em serviço por município e unidade militar. Os sujeitos da pesquisa foram avaliados em 23 de julho de 2020. As informações clínicas foram obtidas e o sangue venoso foi coletado para o teste ELISA (anticorpos IgA e IgG). O tamanho da amostra foi de 1.592 militares (33,6% da população do estudo). Eram em sua maioria homens (81,2%) e jovens (mediana de 34 anos). A maioria era assintomática (75,3%) durante a pandemia e 27,5% relataram contato próximo com casos de COVID-19 (após um tempo médio de 21 dias). Anticorpos foram detectados em 3,3% dos participantes, principalmente IgA (2,7%) e IgG (1,7%). Após 3 semanas, 66,7% dos resultados de IgA e IgG tornaram-se negativos, além de 78,3% e 100% dos resultados limítrofes de IgA e IgG, respectivamente. Conclusão: Pessoas assintomáticas foram mais propensas a ter títulos de anticorpos negativos na segunda coleta. A soroprevalência de COVID-19 em policiais militares foi pelo menos 3,4 vezes maior do que os achados de outros estudos realizados na população em geral, nas mesmas cidades e datas. A maioria dos anticorpos detectáveis era da classe IgA, o que implica exposição recente no Sul do Brasil.pt_BR
dc.description.abstract-enBackground: Limited data is available regarding the frequency of COVID-19 in populations that are highly exposed to SARS-CoV-2. In this cross-section study we evaluated COVID-19 seroprevalence in military police forces of 10 major cities in Rio Grande do Sul, South of Brazil. Methods: Sampling was randomly performed in clusters, in respect to the number of professionals at service per city and military unit. Research subjects were evaluated on July 23, 2020. Clinical information was obtained, and venous blood was taken for ELISA testing (IgA, and IgG antibodies). Sample size consisted of 1,592 military workers (33.6% of study population). They were mostly men (81.2%) and young (median 34 years-old). Most had been asymptomatic (75.3%) during pandemia, and 27.5% reported close contact with COVID-19 cases (after a median time of 21 days). Antibodies were detected in 3.3% of the participants, mostly IgA (2.7%), and IgG (1.7%). After 3 weeks, 66.7% of IgA and IgG results turned negative, in addition to 78.3% and 100% of borderline IgA and IgG results, respectively. Conclusion: Asymptomatic people were more prone to have negative antibody titters in the second run. The seroprevalence of COVID-19 amongst military police was at least 3.4 higher than the findings of other studies performed in the general population, in the same cities and dates. Most detectable antibodies were of IgA class, which implies recent exposure in Southern Brazil.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/1946
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediatopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectELISApt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectPoliciaispt_BR
dc.subject[en] Epidemiologypt_BR
dc.subject[en] Brazilpt_BR
dc.subject[en] Policept_BR
dc.titleSoroprevalência de COVID-19 na Brigada Militar, Sul do Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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