O Efeito da idade na destreza manual em indivíduos com doença de Parkinson após protocolo com realidade virtual
dc.contributor.advisor | Cechetti, Fernanada | pt_BR |
dc.contributor.author | Lahude, Arthur Both | pt_BR |
dc.contributor.department | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-01-08T18:05:28Z | |
dc.date.available | 2025-01-08T18:05:28Z | |
dc.date.date-insert | 2025-01-08 | |
dc.date.issued | 2024-12-10 | |
dc.description | Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A doença de Parkinson (DP) frequentemente afeta a destreza manual, impactando diretamente as atividades de vida diária do indivíduo e diminuindo sua qualidade de vida. A realidade virtual (RV) surge como uma terapia viável para melhorar a destreza manual nessa população. No entanto, a literatura ainda apresenta uma lacuna sobre o uso dessa tecnologia em diferentes faixas etárias de indivíduos com DP. Objetivo geral: Avaliar o efeito de uma intervenção com realidade virtual não imersiva em indivíduos com DP de diferentes faixas etárias. Método: 16 indivíduos com DP foram divididos em dois grupos baseados em sua idade: acima e igual a 65 anos (n=8) ou abaixo de 65 anos (n=8). Ambos os grupos realizaram 16 sessões de treinamento de membros superiores (MMSS) em realidade virtual com o Leap Motion Controller (LMC) durante 8 semanas. O desfecho principal analisado foi destreza manual grossa (BBT). Os desfechos secundários analisados foram destreza manual fina (9HPT), aspectos motores da vida diária (UPDRS-II 2.4-7), exame motor dos membros superiores (UPDRS-III 3.4-6), qualidade de vida (PDQ-39), cognição (MoCA), atividades de vida diária (TEMPA), força de preensão palmar máxima e de resistência (Jamar dynamometer), usabilidade do sistema (SUS) e efeitos adversos (SSQ). Resultados: Observou-se uma melhora na destreza manual grossa para ambos os grupos em ambos os MMSS, porém uma maior melhora foi obtida no grupo mais jovem. Além disso uma melhora na destreza manual fina em ambos os membros, na força máxima de preensão manual e uma melhor usabilidade do sistema foi observada no grupo mais jovem. No grupo mais velho observou-se uma melhora na resistência de preensão palmar. Além disso uma correlação negativa foi encontrada entre a idade dos participantes e a usabilidade do sistema, bem como no nível de melhora da destreza manual grossa pós protocolo. Nenhum efeito adverso foi relatado. Conclusão: A idade do indivíduo com DP deve ser levada em consideração em protocolos com RV envolvendo os MMSS principalmente para desfechos envolvendo a destreza manual. Além disso, a percepção do usuário em relação a usabilidade do sistema tem uma grande influência sobre o nível de melhora principalmente para indivíduos mais idosos. | pt_BR |
dc.description.abstract-en | Introduction: Parkinson's disease (PD) often impairs manual dexterity, affecting individuals' daily activities and reducing their quality of life. Virtual reality (VR) has emerged as a viable therapeutic tool to improve manual dexterity in this population. However, the literature still presents a gap regarding the application of VR across different age groups of individuals with PD. Objective: To evaluate the effect of a non-immersive virtual reality intervention in individuals with PD from different age groups. Method: Sixteen individuals with PD were divided into two age-based groups: those aged 65 years and older (n=8) and those younger than 65 years (n=8). Both groups underwent 16 sessions of upper limb (UL) training in virtual reality using the Leap Motion Controller (LMC) over a period of 8 weeks. The primary outcome analyzed was gross manual dexterity (BBT). The secondary outcomes assessed included fine manual dexterity (9HPT), motor aspects of daily living (UPDRS-II 2.4-7), motor examination of the UL’s (UPDRSIII 3.4-6), quality of life (PDQ-39), cognition (MoCA), activities of daily living (TEMPA), maximum grip strength and endurance (Jamar dynamometer), system usability (SUS), and adverse effects (SSQ). Results: Both groups showed improvements in gross manual dexterity in both UL’s, with the younger group demonstrating greater gains. Additionally, improvements in fine manual dexterity for both limbs, maximum grip strength, and better system usability were observed in the younger group. In the older group, an improvement in grip endurance was noted. A negative correlation was observed between age and both system usability and the improvement in gross manual dexterity post-intervention. No adverse effects were reported. Conclusion: The age of individuals with PD should be considered in VR protocols involving UL’s, particularly for outcomes related to manual dexterity. Furthermore, users' perceptions regarding system usability significantly influence the level of improvement, especially for older individuals. | en |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/3131 | |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.relation.requires | TEXTO - Adobe Reader | |
dc.rights | Acesso Embargado | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | |
dc.subject | Doença de Parkinson | pt_BR |
dc.subject | Extremidade Superior | pt_BR |
dc.subject | Realidade Virtual | pt_BR |
dc.subject | Envelhecimento | pt_BR |
dc.subject | [en] Parkinson Disease | en |
dc.subject | [en] Upper Extremity | en |
dc.subject | [en] Virtual Reality | en |
dc.subject | [en] Aging | en |
dc.title | O Efeito da idade na destreza manual em indivíduos com doença de Parkinson após protocolo com realidade virtual | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
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