Avaliação tomográfica de bronquiectasias em diferentes fases respiratórias e sua correlação com testes de função pulmonar em adultos
dc.contributor.advisor | Hochhegger, Bruno | |
dc.contributor.author | Amaral, Ricardo Holderbaum do | |
dc.date.accessioned | 2017-07-31T14:33:28Z | |
dc.date.accessioned | 2023-10-09T18:55:21Z | |
dc.date.available | 2017-07-31T14:33:28Z | |
dc.date.available | 2023-10-09T18:55:21Z | |
dc.date.date-insert | 2017-07-31 | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.description.abstract | OBJETIVO. Investigar as variações de calibre das bronquiectasias, relacionadas à tomografia em inspiração e expiração, comparando tais achados à função pulmonar. MATERIAIS E MÉTODOS. Análise retrospectiva de dados de 63 pacientes diagnosticados com bronquiectasias, conforme critérios tomográficos, selecionados da base de dados dos hospitais da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, e para os quais provas de função pulmonar igualmente estavam disponíveis. O diâmetro das bronquiectasias foi medido nas fases inspiratórias e expiratórias. Suas áreas e índices bronquioarteriais em ambas as fases foram também calculados. Por fim, os resultados das provas de função pulmonar foram comparados com as medidas radiológicas. RESULTADOS. Vias aéreas bronquiectáticas foram maiores na inspiração do que na expiração (área da secção transversa de 69,44 mm2 vs. 40,84 mm2; p < 0,05), assim como os índices bronquioarteriais (2,1 vs. 1,4; p < 0,05). Bronquiectasias císticas demonstraram a menor variação na área seccional (48%). Os valores previstos de volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) foram 81,5% e 58,3%, no grupo onde as bronquiectasias não puderam ser identificadas nas imagens em expiração e no grupo onde as bronquiectasias continuaram identificáveis, respectivamente. Os valores comparados de capacidade vital forçada (CVF) para estes mesmos grupos foram 77,2% e 56,0%, respectivamente (p < 0,05). Uma menor variação da área das bronquiectasias foi associada a pior função pulmonar (r = 0,32). CONCLUSÃO. O diâmetro, a área e mesmo a detecção das bronquiectasias variaram significativamente em relação à fase respiratória, com bronquiectasias não redutíveis demonstrando pior função pulmonar. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/483 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.requires | Adobe Reader | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto Imediato | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | * |
dc.subject | Bronquiectasia | pt_BR |
dc.subject | Tomografia Computadorizada | pt_BR |
dc.subject | Testes de Função Pulmonar | pt_BR |
dc.subject | Patologias Pulmonares | pt_BR |
dc.subject | Tórax | pt_BR |
dc.subject | [en] Bronchiectasis | en |
dc.subject | [en] Tomography, X-Ray Computed | en |
dc.subject | [en] Respiratory Function Tests | en |
dc.subject | [en] Lung Diseases | en |
dc.subject | [en] Thorax | en |
dc.title | Avaliação tomográfica de bronquiectasias em diferentes fases respiratórias e sua correlação com testes de função pulmonar em adultos | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |