Estudo farmacogenômico da resposta ao tratamento com mesilato de imatinibe em pacientes com leucemia mielóide crônica
dc.contributor.advisor | Mattevi, Vanessa Suñé | |
dc.contributor.advisor-co | Wagner, Sandrine Comparsi | |
dc.contributor.author | Santos, Renata Leite dos | |
dc.date.accessioned | 2016-10-24T14:51:36Z | |
dc.date.accessioned | 2023-10-09T18:55:15Z | |
dc.date.available | 2016-10-24T14:51:36Z | |
dc.date.available | 2023-10-09T18:55:15Z | |
dc.date.date-insert | 2016-10-24 | |
dc.date.issued | 2015 | |
dc.description | Dissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A leucemia mielóide crônica (LMC) é uma doença mieloproliferativa caracterizada pela superprodução neoplásica clonal de células hematopoiéticas. O mesilato de imatinibe (MI) é o fármaco de escolha no seu tratamento. Cerca de 20% dos pacientes não alcançam uma resposta citogenética completa e uma das possíveis causas é a variação nos genes que codificam enzimas metabolizadoras do MI. Objetivos: Avaliar a associação de polimorfismos em genes de metabolização do MI com marcadores de resposta ao tratamento em pacientes com LMC. Material e Métodos: 122 pacientes com LMC em fase crônica de Porto Alegre, RS, Brasil, tratados com o MI, foram avaliados. Os polimorfismos CYP3A4*1B (392A>G; rs2740574) e CYP3A5*3 (6986A>G; rs776746) foram genotipados através da reação em cadeia da polimerase em tempo real e relacionados à resposta clínica e aos níveis de MI no plasma e no cabelo, determinados através de cromatografia líquida. Resultados: Não foram observadas diferenças nas frequências genotípicas entre 84 pacientes com resposta ótima e 8 com falha ao tratamento. Níveis plasmáticos de MI foram avaliados em 83 pacientes. Destes, 48.2% apresentaram concentrações inferiores a 1,002 ng / mL, que é considerado limite de concentração para resposta terapêutica. Não foram observadas diferenças significativas nos níveis plasmáticos e no cabelo de MI entre os genótipos. Os níveis plasmáticos de MI não se correlacionaram com o tempo de tratamento (r = 0,140; P = 0,181), no entanto, a concentração de MI no cabelo foi significativamente correlacionada com a duração do uso do medicamento (r = 0,345, P = 0,016). Conclusão: os resultados deste estudo não identificaram a influência destes dois polimorfismos nos níveis de MI e na resposta ao tratamento, entretanto, reforçam a importância do monitoramento da concentração de MI. Estudos adicionais envolvendo polimorfismos em outros genes devem ser conduzidos, a fim de esclarecer as variações individuais observadas. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/390 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.requires | Adobe Reader | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto Imediato | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | * |
dc.subject | Leucemia Mielogênica Crônica BCR-ABL Positiva | pt_BR |
dc.subject | Mesilato de Imatinib | pt_BR |
dc.subject | Polimorfismo Genético | pt_BR |
dc.subject | [en] Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive | en |
dc.subject | [en] Imatinib Mesylate | en |
dc.subject | [en] Polymorphism, Genetic | en |
dc.title | Estudo farmacogenômico da resposta ao tratamento com mesilato de imatinibe em pacientes com leucemia mielóide crônica | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |