Prevalência de sintomas musculoesqueléticos e seus fatores associados em trabalhadores não assistenciais de um hospital de Porto Alegre
dc.contributor.advisor | Lemos, Adriana Torres de | |
dc.contributor.author | Demetrio, Diego Dal Carobo | |
dc.contributor.department | Departamento de Fisioterapia | |
dc.date.accessioned | 2023-12-19T12:41:55Z | |
dc.date.available | 2023-12-19T12:41:55Z | |
dc.date.date-insert | 2023-12-19 | |
dc.date.issued | 2023-12-05 | |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (Graduação) - Fisioterapia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre | |
dc.description.abstract | Objetivo: Investigar a prevalência de sintomas musculoesqueléticos (SME) e seus fatores associados em trabalhadores não assistenciais de um hospital em Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal, com amostra voluntária de trabalhadores não assistenciais. Para descrição do perfil dos participantes, foi aplicada anamnese, desenvolvida pelos autores, com informações sobre dados sociodemográficos e ocupacionais. Para avaliação da prevalência de SME utilizou o Questionário Nórdico de Sintomas Musculoesqueléticos (QNSM), sendo considerada a dor nos últimos 12 meses (sim ou não) em cada região corporal. O estresse ocupacional foi medido pelo Job Stress Scale (JSS), enquanto o Job Factors Questionnaire (JFQ) foi empregado para analisar a percepção dos trabalhadores sobre fatores de risco ergonômicos, sendo ambos resultados apresentados por seus valores médios . Recorreu-se à análise descritiva para delineamento do perfil da amostra, ao teste Qui-quadrado, para verificar associação entre a ocorrência de dor e variáveis categóricas e ao teste T de Student para as variáveis estresse e risco ergonômico percebido. Resultados: O estudo contou com a participação de 124 trabalhadores de setores não assistenciais.. Do total, 62,9% relataram SME no último ano, com as regiões lombar (35,5%), ombro (27,4%) e pescoço (26,6%) sendo as mais afetadas. Os SME que levaram ao afastamento ocorreram principalmente na região lombar (7,3%). O maior risco ergonômico percebido, com média estatisticamente significativa, foi verificado para o grupo com SME na região lombar. Para as regiões de ombros e cervical, verificou-se percepção de maior risco ergonômico, maior demanda psicológica do trabalho e menor apoio social no grupo com SME nessas regiões, com diferenças significativas.. Conclusão: As ocorrências de SME nas regiões lombar, cervical e de ombros estão relacionadas à percepção de maior risco ergonômico e estresse ocupacional | |
dc.description.abstract-en | Objective: To investigate the prevalence of musculoskeletal symptoms (MSS) and associated factors in non-healthcare workers at a hospital in Porto Alegre. Methods: The study involved the voluntary participation of 124 non-healthcare workers from departments such as laundry, engineering, clinical engineering, and supplies. The assessment of MSS prevalence used the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ). Occupational stress was measured using the Job Stress Scale (JSS), while the Job Factors Questionnaire (JFQ) was employed to analyze workers' perObjective: To investigate the prevalence of musculoskeletal symptoms (MSS) and their associated factors in non-healthcare workers at a hospital in Porto Alegre. Methods: Cross-sectional study with a voluntary sample of non-healthcare workers. To describe the participants' profile, an anamnesis developed by the authors was applied, including information on sociodemographic and occupational data. The Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ) was used to assess the prevalence of MSS, considering pain in the last 12 months (yes or no) in each body region. Occupational stress was measured using the Job Stress Scale (JSS), while the Job Factors Questionnaire (JFQ) was employed to analyze workers' perception of ergonomic risk factors, with both results presented by their mean values. Descriptive analysis was used to outline the sample profile, the Chi-square test to check for an association between pain occurrence and categorical variables, and the Student's t-test for stress and perceived ergonomic risk variables. Results: The study involved 124 non-healthcare workers. Of the total, 62.9% reported MSS in the last year, with the lumbar region (35.5%), shoulder (27.4%), and neck (26.6%) being the most affected. MSS leading to absenteeism occurred mainly in the lumbar region (7.3%). The highest perceived ergonomic risk, with a statistically significant mean, was observed for the group with MSS in the lumbar region. For the shoulder and cervical regions, a perception of higher ergonomic risk, higher psychological job demand, and lower social support were noted in the group with MSS in these areas, with significant differences. Conclusion: The occurrences of MSS in the lumbar, cervical, and shoulder regions are related to a higher perception of ergonomic risk and occupational stress | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/2558 | |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.relation.requires | TEXTO - Adobe Reader | |
dc.rights | Acesso Embargado | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | |
dc.subject | Saúde do Trabalhador | |
dc.subject | Estresse Ocupacional | |
dc.subject | Ergonomia | |
dc.subject | [en] Occupational Health | en |
dc.subject | [en] Ergonomics | en |
dc.subject | [en] Occupational Stress | en |
dc.title | Prevalência de sintomas musculoesqueléticos e seus fatores associados em trabalhadores não assistenciais de um hospital de Porto Alegre | |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação |
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