Aspectos clínicos, terapêuticos e prognósticos de pacientes com tumor de Wilms: um estudo retrospectivo

dc.contributor.advisorZen, Paulo Ricardo Gazzola
dc.contributor.advisor-coRoehe, Adriana Vial
dc.contributor.advisor-coRosa, Rafael Fabiano Machado
dc.contributor.authorProvenzi, Valentina Oliveira
dc.date.accessioned2016-10-18T19:59:53Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:51Z
dc.date.available2016-10-18T19:59:53Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:51Z
dc.date.date-insert2016-10-18
dc.date.issued2013
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: o Tumor de Wilms (TW) é a neoplasia renal maligna mais comum da infância. Estudos epidemiológicos são importantes para caracterizar a apresentação da doença em uma população específica e identificar sinais e sintomas que auxiliariam na suspeita diagnóstica e no manejo clínico. Objetivos: verificar o perfil epidemiológico e o prognóstico de uma amostra de pacientes com TW diagnosticados em um hospital de referência do Sul do Brasil. Material e Métodos: a amostra foi composta de pacientes com TW diagnosticados consecutivamente pelo Serviço de Onco-hematologia do HCC, entre 1989 e 2009. Foram coletados dados clínicos, radiológicos, anatomopatológicos e de prognóstico dos pacientes. Resultados: a amostra final foi composta de 45 pacientes. A relação entre os sexos masculino e feminino foi de 1,25:1. A média de idade foi de 43,9 meses e todos eram eurodescendentes. Massa abdominal palpável foi o principal motivo do encaminhamento (70,7%). Os sinais e sintomas mais frequentes foram: massa abdominal em 42 (93,3%) e hipertensão arterial em 34 (79,1%). Malformações associadas foram observadas em 9 pacientes (20%), destacando-se a criptorquidia (4,4%). Havia um caso em associação com anemia de Fanconi (2,2%). Três casos eram bilaterais (6,7%). A maioria dos pacientes apresentava estádios III e IV (62,2%). Pacientes com malformações apresentavam idade mais precoce ao diagnóstico e mais doença bilateral. O volume tumoral pós-quimioterapia pré-operatória (VTPOS) foi associado com o tempo de vida. Conclusões: Embora as crianças com TW estejam apresentando uma melhora considerável no prognóstico nas últimas décadas, ainda apresentam um risco considerável de recidivas e de comorbidades. Isto talvez se relacione com o seu diagnóstico tardio. Nossos resultados indicam também que o valor absoluto do VTPOS poderia ser considerado um fator preditivo de pior prognóstico. Assim, a avaliação das características clínicas e da evolução de indivíduos portadores de TW é constantemente necessária.pt_BR
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/347
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectTumor de Wilmspt_BR
dc.subjectNeoplasias Renaispt_BR
dc.subject[en] Pediatricsen
dc.subject[en] Medical Oncologyen
dc.subject[en] Wilms Tumoren
dc.subject[en] Kidney Neoplasmsen
dc.titleAspectos clínicos, terapêuticos e prognósticos de pacientes com tumor de Wilms: um estudo retrospectivopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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