Importância da ultrassonografia obstétrica de rotina na identificação pré-natal de defeitos cardíacos congênitos: eficácia e avaliação de fatores associados

dc.contributor.advisorZen, Paulo Ricardo Gazzola
dc.contributor.advisor-coRosa, Rafael Fabiano Machado
dc.contributor.authorPolli, Janaina Borges
dc.date.accessioned2016-10-24T15:50:23Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:25Z
dc.date.available2016-10-24T15:50:23Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:25Z
dc.date.date-insert2016-10-24
dc.date.issued2016
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Existem poucos estudos descrevendo a situação do diagnóstico pré-natal de cardiopatia congênita (CC), através da ultrassonografia obstétrica de rotina (USOR) no Brasil e na América Latina. Objetivos: Nosso objetivo foi avaliar o papel da USOR na detecção de fetos com CC em nosso meio. Material e Métodos: A amostra foi composta de pacientes com CC menores de dois anos de idade, consecutivamente admitidas pela primeira vez na unidade de terapia intensiva (UTI) cardíaca do Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA), RS, Brasil, submetidos ao menos a uma USOR após a 18ª semana de gravidez. Pacientes com defeitos difíceis ou mesmo impossíveis de serem diagnósticados no período pré-natal foram excluídos. Foram coletados dados clínicos sobre a família, história gestacional e parto. Todos os pacientes foram submetidos a exame dismorfológico por um geneticista, ultrassom abdominal e análise citogenética através do cariótipo de alta resolução e hibridização in situ fluorescente (FISH) para microdeleção 22q11.2. Resultados: A amostra foi composta de 110 pacientes, 63 (57%) meninos, com idades variando de 1 a 725 dias (média de 154,4 dias). Apenas 13 pacientes (12%) tiveram a CC identificada através da USOR. Os pacientes com CC cianótica e complexa foram mais diagnosticados no período pré-natal. Trinta e nove pacientes (35,5%) apresentavam ao menos um fator de risco para CC. No entanto, o diagnóstico pré-natal de CC não foi mais comum entre eles. Conclusões: A taxa de detecção de CC observada em nosso estudo foi semelhante ao descrito em outros estudos brasileiros e menor do que o esperado em condições ideais, indicando que o USOR não foi suficientemente capaz de detectar esses defeitos durante o rastreio pré-natal.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/401
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectCardiopatias Congênitaspt_BR
dc.subjectDiagnóstico Pré-Natalpt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectTriagempt_BR
dc.subjectFatores de Riscopt_BR
dc.subjectAnormalidades Extracardíacaspt_BR
dc.subject[en] Heart Defects, Congenitalen
dc.subject[en] Prenatal Diagnosisen
dc.subject[en] Ultrasonographyen
dc.subject[en] Triageen
dc.subject[en] Risk Factorsen
dc.titleImportância da ultrassonografia obstétrica de rotina na identificação pré-natal de defeitos cardíacos congênitos: eficácia e avaliação de fatores associadospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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