Relação do infiltrado linfocitário tumoral com a positividade do linfonodo sentinela no melanoma cutâneo fino

dc.contributor.advisorBonamigo, Renan Rangel
dc.contributor.advisor-coFurian, Roque
dc.contributor.authorSantos, Fernando De Marco dos
dc.date.accessioned2018-06-04T14:21:58Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:30Z
dc.date.available2018-06-04T14:21:58Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:30Z
dc.date.date-insert2018-06-04
dc.date.issued2017
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: a indicação de pesquisar o linfonodo sentinela no melanoma fino (≤1mm) não é um consenso. Determinadas características do microestadiamento patológico do melanoma cutâneo são utilizadas para a definição de condutas. O infiltrado linfocitário tumoral (ILT) está sendo reconhecido como um possível fator prognóstico, que pode ser utilizado no manejo inicial do paciente com melanoma cutâneo. Objetivos: determinar a relação entre a presença do infiltrado linfocitário tumoral e o comprometimento metastático do linfonodo sentinela (LS) no melanoma cutâneo primário (MCP) fino. Material e Métodos: os dados foram obtidos em um único centro oncológico de referência, no Laboratório de Patologia da Santa Casa de Porto Alegre. Foi realizado um estudo transversal, no qual 812 registros de pacientes com melanoma foram revisados e classificados (todas as espessuras de melanoma encontram-se nesse grupo). As variáveis aferidas foram infiltrado linfocitário tumoral (ausente, leve, moderado e acentuado), níveis de Breslow e de Clark, presença e número de mitoses, ulceração, regressão, satelitose, localização, sexo, idade e forma de apresentação. Como desfecho principal, o comprometimento metastático do linfonodo sentinela foi o objetivo. Resultados: foram avaliados 137 melanomas cutâneos primários (MCP) finos, dentre os quais 10 (7,3%) apresentaram LS comprometido. O ILT moderado/acentuado mostrou um RR=0,20 (0,05 – 0,72 IC 95%, p=0,014) para a presença de metástase no LS. A ulceração apresentou RR=12,8 (2,77 – 59,4 IC 95%, p=0,001) para o comprometimento do LS. VII VIII Conclusão: a presença de ILT moderado ou acentuado configurou um fator protetor para o LS no MCP fino. Dessa forma, o ILT pode ser utilizado como mais um critério do microestadiamento patológico do MCP na indicação da pesquisa do LS.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/597
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectMelanomapt_BR
dc.subjectLinfonodo Sentinelapt_BR
dc.subjectInfiltrado Linfocitáriopt_BR
dc.subjectMelanoma Finopt_BR
dc.subjectMelanoma Cutâneo Primáriopt_BR
dc.subjectPesquisa de Linfonodopt_BR
dc.subject[en] Sentinel Lymph Nodeen
dc.subject[en] Lymph Nodesen
dc.titleRelação do infiltrado linfocitário tumoral com a positividade do linfonodo sentinela no melanoma cutâneo finopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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