Impacto dos anticorpos anti-HLA pré-formados no desfecho do transplante renal
dc.contributor.advisor | Keitel, Elizete | |
dc.contributor.author | Silva, Cynthia Keitel da | |
dc.date.accessioned | 2017-01-11T14:08:27Z | |
dc.date.accessioned | 2023-10-09T18:55:39Z | |
dc.date.available | 2017-01-11T14:08:27Z | |
dc.date.available | 2023-10-09T18:55:39Z | |
dc.date.date-insert | 2017-01-11 | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description | Dissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: O transplante renal é o tratamento de escolha para a maioria dos pacientes com doença renal crônica terminal. Um dos fatores determinantes para a sobrevida do enxerto é a presença de anticorpos anti-HLA pré-formados contra o doador (DSA). A análise por citometria de fluxo e Luminex são métodos muito sensíveis e que melhoraram consideravelmente a detecção de DSA, porém ainda não está clara a relevância da detecção destes anticorpos em níveis baixos e os estudos demonstraram resultados controversos. Objetivo: Comparar a sobrevida do enxerto renal em receptores que apresentam DSA pré-formados com pacientes sem estes anticorpos. Materias e métodos: Coorte retrospectiva que incluiu pacientes adultos que receberam transplante renal no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2012. Resultados: Foram analisados 634 receptores de transplante de rim, sendo 4 conjugados rim e pâncreas. Foram 465 (73,3%) transplantes com doadores falecidos, sendo que 28,1% destes eram considerados doadores com critérios expandidos (UNOS). 68,7% dos receptores tinham painel de reatividade de anticorpos diferente de zero e 14,3% VII apresentavam pelo menos 1 DSA. Os pacientes com DSA apresentaram menor sobrevida do enxerto em 5 anos (73,2 x 89,4%; p<0.01). A presença de DSA teve maior impacto na sobrevida do enxerto de receptores de doadores com critérios expandidos (60,9% com DSA x 84,3% sem DSA; p=0.028), mas também impactou na sobrevida de enxertos provenientes de doadores falecidos ideais (80,7% com DSA x 90,3% sem DSA; p=0.046). Não houve diferença na sobrevida do receptor. Conclusões: Estes dados sugerem um impacto negativo do DSA pré-formado na sobrevida do enxerto renal e nos alerta para o risco de submeter estes pacientes ao transplante renal, especialmente com doadores com critérios expandidos. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/472 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.requires | Adobe Reader | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto Imediato | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | * |
dc.subject | Transplante Renal | pt_BR |
dc.subject | Imunologia | pt_BR |
dc.subject | Anticorpo Antidoador | pt_BR |
dc.subject | [en] Kidney Transplantation | en |
dc.subject | [en] Allergy and Immunology | en |
dc.subject | [en] Antibodies | en |
dc.title | Impacto dos anticorpos anti-HLA pré-formados no desfecho do transplante renal | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |