Associação entre nível de atividade física, capacidade funcional e composição corporal em jovens saudáveis

dc.contributor.advisorDal Lago, Pedropt_BR
dc.contributor.advisor-coMonteiro, Mariane Borbapt_BR
dc.contributor.authorTremea, Carlos Eduardo Macielpt_BR
dc.contributor.departmentDepartamento de Fisioterapiapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-18T18:49:51Z
dc.date.available2024-12-18T18:49:51Z
dc.date.date-insert2024-12-18
dc.date.issued2024-12-03
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (Graduação) - Fisioterapia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Com o crescente uso de tecnologias, o tempo excessivo em frente a telas e o aumento de consumos ultraprocessados pela população, o índice de sobrepeso e obesidade vêm aumentando nas últimas décadas. Este aumento da porcentagem de obesidade e sobrepeso na população já vem se mostrando um problema de saúde pública. Estudos mostram que, neste ritmo, em 2035 teremos aproximadamente 50% da população brasileira com índices de obesidade. Além do aumento de peso da população, sabe-se que o nível de atividade física entre jovens adultos vem diminuindo, uma vez que o tempo sedentário está cada vez maior em relação aos períodos ativos. Com isso, o presente estudo visa entender como a composição corporal pode afetar o nível de atividade física e a capacidade funcional desta população. Métodos: Trinta jovens saudáveis, de ambos os sexos, com idade entre 15 e 29 anos, participaram do estudo. Inicialmente responderam ao questionário Internacional de Atividade Física e realizaram o Timed Up and Go (TUG) e o teste de caminhada de seis minutos. Foram instruídos para utilização de um acelerômetro durante cinco dias úteis, desprezando o final de semana, com finalidade de mensurar os níveis de atividade física. Resultados: Observou-se uma correlação positiva moderada entre a massa muscular e atividades leves (r = 0,368; p = 0,045). Identificou-se também correlação positiva moderada entre o número de passos diários e a distância percorrida no TC6 e correlação inversa fraca entre número de passos e tempo no TUG. Não se obteve associação estatisticamente significativa entre o índice de composição corporal e desempenho nos testes ou nível de atividade física. Conclusão: Não foi possível estabelecer correlações robustas do nível de atividade física com composição corporal e capacidade funcional, embora jovens com maior massa magra tenham realizado mais atividades de baixa intensidade. Apesar de associações com valores significativos, a amostra se demonstrou pequena para a transposição dos resultados visando a população geral.pt_BR
dc.description.abstract-enIntroduction: With the increasing use of technology and excessive screen time, coupled with the rise in consumption of ultra-processed foods, rates of overweight and obesity have been increasing in recent decades. This surge in obesity and overweight percentages within the population has already emerged as a public health problem. Studies indicate that at this rate, by 2035, approximately 50% of the Brazilian population will be classified as obese. Beyond the weight gain observed in the population, there has been a noticeable decline in physical activity levels among young adults, as sedentary time has significantly increased compared to active periods. Therefore, this study aims to understand how body composition can affect the level of physical activity and functional capacity of this population. Methods: Thirty healthy young individuals, of both sexes, aged between 15 and 29 years old, participated in the study. Initially, they answered the International Physical Activity Questionnaire and performed the Timed Up and Go (TUG) and six-minute walk test. They were instructed to use an accelerometer for five weekdays, excluding the weekend, to measure physical activity levels. Results: A moderate positive correlation was observed between muscle mass and light activities (r = 0.368; p = 0.045). A moderate positive correlation was also found between the number of daily steps and the distance covered in the 6MWT, and a weak inverse correlation between the number of steps and time in the TUG. No statistically significant association was found between the body composition index and test performance or level of physical activity. Conclusion: It was not possible to establish robust correlations between the level of physical activity and body composition and functional capacity, although young individuals with greater lean mass performed more low-intensity activities. Despite associations with significant values, the sample size was small for extrapolating the results to the general population.en
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/3106
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/
dc.subjectTeste de Caminhadapt_BR
dc.subjectComportamento Sedentáriopt_BR
dc.subjectComposição Corporalpt_BR
dc.subjectÍndice de Massa Corporalpt_BR
dc.subjectEstado Funcionalpt_BR
dc.subject[en] Walk Testen
dc.subject[en] Timed Up and Goen
dc.subject[en] Sedentary Behavioren
dc.subject[en] Body Compositionen
dc.subject[en] Body Mass Indexen
dc.subject[en] Functional Statusen
dc.titleAssociação entre nível de atividade física, capacidade funcional e composição corporal em jovens saudáveispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
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