Match exposure of professional women’s football players preceding muscle strain injuries: a case series study

dc.contributor.advisorBaroni, Bruno Manfredinipt_BR
dc.contributor.advisor-coGasparin, Gabriela Bissanipt_BR
dc.contributor.authorBrandalise, Letícia Ulianapt_BR
dc.contributor.departmentDepartamento de Fisioterapiapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-19T13:57:27Z
dc.date.available2024-12-19T13:57:27Z
dc.date.date-insert2024-12-19
dc.date.issued2024-12-05
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (Graduação) - Fisioterapia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Examinar a exposição aos jogos no mês anterior às lesões musculares entre jogadoras de futebol profissional feminino. Desenho: Estudo de série de casos. Configuração: Pesquisa online multicêntrica. Participantes: Jogadoras de futebol profissional feminino que sofreram uma lesão muscular durante a temporada de 2022. Principais medidas de resultado: Esta é uma análise secundária de um estudo prospectivo de coorte realizado em uma temporada envolvendo quatro clubes brasileiros de elite. Resultados: 23 lesões musculares foram sofridas por 17 jogadoras: 25±5 anos, 168±8 cm de altura e 62±7 kg de massa corporal. O local mais afetado foi a parte posterior da coxa (11 lesões, 48% do total), seguido pelos adutores (7 lesões, 30%) e quadríceps (4 lesões, 22%). Em média, as atletas jogaram 2,0±1,6 partidas (126±128 minutos), 1,0±1,0 partida (75±88 minutos) e 1,0±0,8 partidas (39±61 minutos) nos 30, 15 e 7 dias anteriores às lesões musculares, respectivamente. Das 23 lesões, nove (39%) ocorreram sem qualquer exposição a jogos nos 30 dias anteriores. O número máximo de partidas jogadas nos 30 dias antes da lesão foi quatro. Conclusões: A variabilidade na participação em jogos entre as atletas sugere que tanto a exposição insuficiente quanto a excessiva podem aumentar o risco de sofrer uma lesão muscular.pt_BR
dc.description.abstract-enObjectives: To examine the match exposure in the month preceding muscle injuries among professional women’s football players. Design: Case series study Setting: On-line multicenter survey. Participants: Professional women’s football players who sustained a muscle strain injury during the 2022 season. Main outcome measures: This is a secondary analysis of a one-season prospective cohort study involving four elite Brazilian clubs. Results: 23 muscle strain injuries were sustained by 17 players: 25±5 years old, 168±8 cm height and 62±7 kg body mass. The most affected site was the hamstrings (11 injuries, 48% of the total), followed by the adductors (7 injuries, 30%), and quadriceps (4 injuries, 22%). On average, the athletes played 2.0±1.6 matches (126±128 minutes), 1.0±1.0 matches (75±88 minutes), and 1.0±0.8 matches (39±61 minutes) in the 30, 15, and 7 days leading up to the muscle injuries. Of the 23 injuries, nine (39%) occurred without any match exposure in the preceding 30 days. The maximum number of matches played within 30 days before the injury was four. Conclusions: The variability in match participation among athletes suggests that both insufficient and excessive exposure can increase the risk of sustaining a muscle injuryen
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/3109
dc.language.isoen_US
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Reader
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/
dc.subjectFemininopt_BR
dc.subjectFutebolpt_BR
dc.subjectLesão muscularpt_BR
dc.subject[en] Femaleen
dc.subject[en] Socceren
dc.subject[en] Muscular injuryen
dc.titleMatch exposure of professional women’s football players preceding muscle strain injuries: a case series studyen
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
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