Malformações extracardíacas em pacientes portadores de cardiopatia congênita

dc.contributor.advisorRosa, Rafael Fabiano Machado
dc.contributor.advisor-coZen, Paulo Ricardo Gazzola
dc.contributor.authorCorreia, Jamile Dutra
dc.date.accessioned2018-05-09T14:52:26Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:13Z
dc.date.available2018-05-09T14:52:26Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:13Z
dc.date.date-insert2018-05-09
dc.date.issued2017
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Malformações extracardíacas (MEs) podem estar presentes em pacientes com cardiopatia congênita (CC), levando a um aumento da morbidade e da mortalidade. Objetivos: Identificar a frequência e os tipos de MEs observados entre pacientes com CC. Material e Métodos: A amostra consistiu de pacientes avaliados na sua primeira hospitalização em uma unidade de tratamento intensivo cardíaca de um hospital pediátrico de referência do Sul do Brasil. Consideraram-se MEs aqueles defeitos que poderiam causar uma limitação física significativa, ou a morte do paciente. O aspecto sindrômico foi definido com base no exame físico realizado por um único geneticista. As CCs foram divididas de acordo com o tipo anatômico e em defeitos cianóticos e complexos. Resultados: Dos 343 pacientes, a maioria era do sexo masculino (53,1%), com idades variando de 1 a 5318 dias (mediana de 213 dias). O principal tipo de CC observado foi a comunicação interventricular (CIV) (15,2%). A maioria das CCs foi acianótica (63%) e não complexa (63,6%). Quarenta e cinco pacientes (13,1%) apresentavam MEs. O sistema mais afetado foi o urinário (5,3%), seguido do musculoesquelético (2,9%) e do sistema nervoso central (SNC) (2,9%). A maioria dos pacientes (80%) apresentava MEs detectadas apenas através de exames radiológicos complementares. Cem pacientes (29,2%) foram classificados como sindrômicos e 56 (16,3%) apresentavam uma alteração cariotípica. Pacientes com CIV apresentaram mais MEs (P=0,003), especialmente envolvendo o SNC (P=0,001). Verificou-se também uma associação entre aspecto sindrômico e presença de MEs (P<0,0001). Esta relação aconteceu com defeitos que afetavam o SNC (P<0,0001), face e pescoço (P=0,001) e sistema musculoesquelético (P=0,001). Conclusões: A maioria dos pacientes com MEs apresentou pelo menos um defeito detectado somente através de exames radiológicos complementares. Este achado salienta a importância do rastreio desta população através de exames, como o ultrassom cerebral e abdominal. Portadores de CIV com aspecto sindrômico seriam os mais beneficiados com esta abordagem.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/577
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectCardiopatias Congênitaspt_BR
dc.subjectMalformação Extracardíaca Maiorpt_BR
dc.subjectComunicação Interventricularpt_BR
dc.subjectSistema Nervoso Centralpt_BR
dc.subjectUltrassom Cerebralpt_BR
dc.subjectUltrassom Abdominalpt_BR
dc.subject[en] Heart Defects, Congenitalen
dc.subject[en] Heart Septal Defects, Ventricularen
dc.subject[en] Central Nervous Systemen
dc.subject[en] Ultrasonicsen
dc.titleMalformações extracardíacas em pacientes portadores de cardiopatia congênitapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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