Tumores de células renais: avaliação de fatores prognósticos em série de 98 casos em hospital de referência de Porto Alegre, Brasil

dc.contributor.advisorHartmann, Antonio Atalíbio
dc.contributor.authorFreitas, Alexandra Medeiros Souza de
dc.date.accessioned2016-10-25T13:24:20Z
dc.date.accessioned2023-10-09T19:00:46Z
dc.date.available2016-10-25T13:24:20Z
dc.date.available2023-10-09T19:00:46Z
dc.date.date-insert2016-10-25
dc.date.issued2013
dc.descriptionTese (Doutorado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O carcinoma de células renais (CCR) é doença de comportamento agressivo em todo o mundo. Para 2013 nos Estados Unidos da América, são esperados 60.000 novos casos de CCR. Segundo o INCA, no Brasil, o CCR não está entre os dez tipos mais comuns de câncer no país representando segundo alguns autores 1 a 2% de todas as malignidades. Mesmo com avanços no diagnóstico nos últimos anos, tendo como consequência o diagnóstico de tumores em estágios mais iniciais, tanto a incidência como a mortalidade tem se mantido em elevação. Objetivos: Estudar os fatores prognósticos tradicionais ligados ao exame anátomo patológico e os novos marcadores por imunoistoquímica. Material e métodos: Em um hospital de referência de Porto Alegre, Brasil foi realizado um estudo transversal de CCR, com pacientes que realizaram nefrectomia total, no período 2006-2009. Foram selecionados aqueles com os tipos histológicos mais comuns: células claras e papilares. Através de revisão de dados patológicos foram obtidos fatores prognósticos tradicionais, como tamanho, necrose, tipo histológico, grau nuclear e sistema TNM. Também se realizou estudo imunoistoquímico (IMQ) da amostra, com o uso de dois novos marcadores: survivina e B7-H1. Resultados: Obtivemos 98 casos, com 90% deles do tipo células claras, 73% classificados como T1 e T2, a maioria com grau nuclear de Fuhrman 2 e 3 e cerca de 70% da amostra com presença de necrose. Já no estudo IMQ foi encontrado positividade em 38 casos para o B7-H1 e em 50 para survivina. Ao considerarmos a associação entre os fatores prognósticos tradicionais e a expressão dos marcadores encontramos associação somente entre o grupo positivo para os marcadores e necrose (p < 0,001). Conclusão: Este achado vai ao encontro da literatura que vem realçando a importância da necrose no prognóstico dos CCR.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/409
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectCarcinoma de Células Renaispt_BR
dc.subjectNeoplasias Renaispt_BR
dc.subjectBiomarcadorespt_BR
dc.subject[en] Carcinoma, Renal Cellen
dc.subject[en] Kidney Neoplasmsen
dc.subject[en] Biomarkersen
dc.titleTumores de células renais: avaliação de fatores prognósticos em série de 98 casos em hospital de referência de Porto Alegre, Brasilpt_BR
dc.typeTesept_BR
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