Percepção de dor em mulheres com Síndrome de dor Patelofemoral após iniciar um treinamento de força muscular: um ensaio clínico aleatorizado

dc.contributor.advisorBaroni, Bruno Manfredini
dc.contributor.advisor-coSilveira, Lucas Severo
dc.contributor.authorKauri, Natalha Blanco
dc.contributor.departmentDepartamento de Fisioterapia
dc.date.accessioned2023-12-15T17:13:35Z
dc.date.available2023-12-15T17:13:35Z
dc.date.date-insert2023-12-15
dc.date.issued2022-12-09
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (Graduação) - Fisioterapia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Treinamento de resistência tem se mostrado uma boa estratégia para uma reabilitação eficaz em indivíduos com Síndrome da Dor Patelofemoral (SDPF). No entanto, por medo da dor, os pacientes com SDPF demonstram receio de iniciar o treinamento de resistência. O objetivo deste estudo é investigar se mulheres com SDFP que iniciam o treinamento de força apresentam aumentos significativos nos níveis de dor até 48 horas após a primeira sessão de treinamento. METODOLOGIA: 20 participantes foram dispostas aleatoriamente em dois grupos com volumes de treinamento diferentes para a primeira sessão de treinamento. As participantes do G1 realizaram uma série para cada exercício (volume total = 5 séries), enquanto os participantes do G3 realizaram três séries para cada exercício (volume total = 15 séries). Os seguintes exercícios resistidos foram realizados de maneira unilateralmente: extensão de joelhos na cadeira extensora, extensão de joelhos e quadril no leg press, agachamento afundo, rotação externa de quadril com resistência elástica e abdução de quadril com resistência elástica. A escala numérica de dor foi utilizada para verificar o nível de dor dos participantes antes do primeiro treinamento, imediatamente após o primeiro treinamento e 24h e 48h após o primeiro treinamento. RESULTADOS: Não houve interação (p=0,481) ou diferença significativa entre os grupos (p=0,699) para dor no joelho. Um efeito temporal significativo (p<0,001) foi observado e a análise post-hoc revelou que os participantes de ambos os grupos apresentaram níveis mais altos de dor no joelho 24h após o exercício e imediatamente após o exercício (p<0,001 para ambos) em comparação com a linha de base. 50% das participantes do G1 e 30% das participantes do G3 tiveram apenas uma resposta trivial para dor no joelho enquanto uma minoria das participantes do G1 (10%) e do G3 (20%) apresentaram alta resposta para dor no joelho. CONCLUSÃO: Mulheres com SDPF toleram o início dos treinamentos de força sem a exacerbação significativa dos sintomas de dor, tornando assim a opção por iniciar o tratamento com o treinamento de força segura e confiável.
dc.description.abstract-enINTRODUCTION: Resistance training is an effective rehabilitation strategy of patellofemoral pain syndrome (PFPS). Nevertheless, patients with PFPS are afraid to start resistance training for fear of increased pain. The aim of this study is to investigate whether women with PFPS who start strength training undergo significant increases in pain levels up to 48 hours after the first training session. METHODOLOGY: 20 participants were randomly assigned to two groups with different exercise volumes in the first training session. G1 participants performed one set for each exercise (total volume = 5 sets), while G3 participants performed three sets for each exercise (total volume = 15 sets). The following resistance exercises were performed unilaterally: leg extension chair, leg press, deep squat, ‘clam’ and hip abduction with elastic resistance. The numeric pain scale was used to check pain level of participants immediately before the first training, immediately after the first training, and 24h and 48h after the first training. RESULTS: There was no group-time interaction (p=0.481) or significant between-group difference (p=0.699) for knee pain. A significant time effect (p<0.001) was observed, and post-hoc analysis revealed that participants from both groups experienced higher levels of knee pain at 24h post-exercise compared to baseline and immediately post-exercise (p<0.001 for both). 50% of G1 participants and 30% of G3 participants had only a trivial knee pain response. A minority of participants in the G1 (10%) and in the G3 (20%) had a high knee pain response. CONCLUSION: Women with PFPS tolerate starting of strength training without significant exacerbation of pain symptoms, making the option to start treatment with strength training safe and reliable.
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/2553
dc.language.isopt_BR
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Reader
dc.rightsAcesso Aberto Imediatopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/
dc.subjectSíndrome da dor patelofemoral
dc.subjectTreinamento de força
dc.subject[en] Patellofemoral Pain Syndromeen
dc.subject[en] Resistance Trainingen
dc.titlePercepção de dor em mulheres com Síndrome de dor Patelofemoral após iniciar um treinamento de força muscular: um ensaio clínico aleatorizado
dc.typeTrabalho de conclusão de graduação
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