Ressonância magnética de pulmão na avaliação de imagem de doenças pulmonares intersticiais e na esclerose sistêmica

dc.contributor.advisorHochhegger, Bruno
dc.contributor.authorLonzetti, Lilian Scussel
dc.date.accessioned2021-07-01T17:23:01Z
dc.date.accessioned2023-10-09T19:00:41Z
dc.date.available2021-07-01T17:23:01Z
dc.date.available2023-10-09T19:00:41Z
dc.date.date-insert2021-07-01
dc.date.issued2020
dc.descriptionTese (Doutorado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Atualmente a tomografia computadorizada (TC) de tórax é o exame padrão de imagem utilizado nos pacientes com suspeita de envolvimento pulmonar na esclerose sistêmica (ES). A TC é um exame de imagem muito sensível para detecção de alterações da macroestrutura do parênquima pulmonar e da fibrose estabelecida. Entretanto, há variação na avaliação e o método é subjetivo. Nesse cenário a ressonância magnética (RM) de pulmão progrediu nos últimos anos. Evidências sugerem que a RM pode desempenhar um importante papel na avaliação da atividade da doença pulmonar intersticial (DPI), tendo como principal vantagem à combinação exclusiva de avaliação estrutural e funcional em uma única sessão de imagens. Objetivo: Avaliar o estudo da arte da ressonância magnética nas doenças pulmonares intersticiais, e também, verificar a acurácia da RM na avaliação de atividade inflamatória não específica em relação à TC em pacientes com ES. Material e Métodos: Fizemos dois artigos, o primeiro sobre a importância da ressonância magnética como modalidade diagnóstica para avaliação de imagem das doenças pulmonares intersticiais (DPI) e o segundo artigo sobre a acurácia da RM na identificação de atividade inflamatória não específica e fibrose quando comparada a TC. Resultados: O protocolo de RM de tórax ideal para DPIs deve incluir sequências de retenção de respiração sem contraste, sequências de precessão livre em estado estacionário e sequências de contraste. Uma das principais aplicações da RM nas DPIs é a diferenciação entre áreas de inflamação ativa (ou seja, estágio reversível) e fibrose. A alveolite apresenta alta intensidade de sinal nas sequências ponderadas em T2 (SW) e realce precoce nas sequências de RM com contraste, enquanto as lesões fibróticas predominantes apresentam baixo sinal e realce tardio nessas sequências, respectivamente. A RM pode ser útil em doenças do tecido conjuntivo, fibrose pulmonar idiopática e sarcoidose. Mostramos também que a RM apresenta acurácia de 84,62% (IC95%: 65,13% a 95,64%) atividade inflamatória não específica e para e fibrose de 80,77% (IC95%: 60,65% a 93,45%) em relação à TC em pacientes com ES. Conclusão: A RM pode ser útil em doenças do tecido conjuntivo, fibrose pulmonar idiopática e sarcoidose. Em pacientes com ES é um método útil de avaliação e seguimento, pelo fato de não necessitar do uso de contraste e não utilizar radiaçao ionizante.pt_BR
dc.description.abstract-enIntroduction: Currently, computed tomography (CT) of the chest is the standard imaging test used in patients with suspected pulmonary involvement in systemic sclerosis (SSc). CT scan is a very sensitive image to detect changes in the macrostructure of the lung parenchyma and established fibrosis. However, there is variation in the assessment and the method is subjective. In this scenario, lung magnetic resonance imaging (MRI) has progressed in recent years. Evidence suggests that MRI may play an important role in assessing the activity of interstitial lung disease (ILD), with the main advantage of the exclusive combination of structural and functional assessment in a single imaging session. Aim of study: To evaluate the study of the art of MRI in interstitial lung diseases, and also, to verify the accuracy of MRI in the evaluation of non-specific inflammatory activity in relation to CT in patients with SSc. Materials and Methods: We performed two articles in this thesis. One about the importance of MRI that has emerged as a diagnostic modality for image evaluation of ILD, and also, in the second article, the accuracy of MRI in identifying non-specific inflammatory activity and fibrosis when compared the CT. Results: The ideal chest MRI protocol for ILD should include non-contrast breath holding sequences, steady- state free precession sequences and contrast sequences. One of the main applications of MRI in ILD is the differentiation between areas of active inflammation (ie, reversible stage) and fibrosis. Alveolitis presents high signal intensity in T2-weighted (SW) sequences and early enhancement in contrast- enhanced MRI sequences, while the predominant fibrotic lesions show low signal and delayed enhancement in these sequences, respectively. MRI can be useful in connective tissue diseases, idiopathic pulmonary fibrosis and sarcoidosis. We also show that MRI has an accuracy of 84.62% (95% CI: 65.13% to 95.64%) and nonspecific inflammatory activity and fibrosis of 80.77% (95% CI: 60.65% to 93.45%) in relation to CT in patients with SSc. Conclusion: MRI can be useful in connective tissue diseases, idiopathic pulmonary fibrosis and sarcoidosis. And for patients with SSc, it is a useful method of evaluation and follow-up because it not requires the use of contrast in these patients.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/1734
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherWagner Wessfllpt_BR
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediatopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectDoenças Pulmonares Intersticiaispt_BR
dc.subjectTomografia Computadorizada por Raios Xpt_BR
dc.subjectImagem por Ressonância Magnéticapt_BR
dc.subjectFibrose Pulmonar Idiopáticapt_BR
dc.subjectEsclerose Sistêmicapt_BR
dc.subject[en] Lung Diseases, Interstitialen
dc.subject[en] Tomography, X-Ray Computeden
dc.subject[en] Magnetic Resonance Imagingen
dc.subject[en] Idiopathic Pulmonary Fibrosisen
dc.subject[en] Scleroderma, Systemicen
dc.titleRessonância magnética de pulmão na avaliação de imagem de doenças pulmonares intersticiais e na esclerose sistêmicapt_BR
dc.typeTesept_BR
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