Implicações do tratamento conservador e expectante na gestação ectópica em um hospital de Porto Alegre

dc.contributor.advisorJiménez, Mirela Foresti
dc.contributor.advisor-coUberti, Elza Maria Hartmann
dc.contributor.authorCardoso, Rodrigo Bernardes
dc.date.accessioned2016-10-19T19:21:53Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:56:02Z
dc.date.available2016-10-19T19:21:53Z
dc.date.available2023-10-09T18:56:02Z
dc.date.date-insert2016-10-19
dc.date.issued2014
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A gestação ectópica (GE) ocorre quando a implantação embrionária se dá em outro sítio que não a cavidade uterina. O diagnóstico e o tratamento precoces reduzem a morbimortalidade materna e podem promover a conservação da fertilidade. OBJETIVOS: Avaliar o resultado dos tratamentos expectante ou conservador com metotrexato (MTX) em pacientes com GE e avaliar os fatores de risco associados com evolução para tratamento cirúrgico em um hospital de Porto Alegre. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo com 88 pacientes com diagnóstico de GE entre janeiro de 1995 e dezembro de 2012, divididas em três grupos: tratamento expectante; tratamento conservador; e tratamento cirúrgico. Foram realizadas análises demográficas dos três grupos e avaliados fatores de risco para progressão para cirurgia e risco para falha do tratamento com MTX nos grupos 1 e 2 utilizando P<0,05. Análises fitas com SPSS 17.0. RESULTADOS: Grupo 1 foi composto de 35 pacientes, o 2 de 30 e o 3 de 15 respectivamente. Na análise univariada de Poisson o teste positivo para Chlamidia e o beta-hCG acima de 1.000,00 mUI/mL apresentaram-se como fatores de risco para evolução para cirurgia (P=0,016 com RR=5,65 e IC=1,38-23,2; e P=0,033 com RR=3,00 e IC=1,10-8,22 respectivamente), sendo este risco mantido quando controlado os fatores de confusão através da regressão multivariada de Poisson (P=0,011 com RR=5,92 e IC=1,49-23,5 e P=0,033 com RR=2,91 e IC=1,097,74 respectivamente). A Chlamidia foi considerada fator de risco para o não sucesso ao tratamento com metotrexato (P=0,044 com RR=0,5 com IC=0,26-0,98). CONCLUSÕES: A presença de Chlamidia trachomatis ou beta-hCG maior que 1.000,00 mUI/mL apresentam maior risco de evolução para cirurgia e poderiam ser considerados indicadores desta. A identificação de indicadores de tratamento cirúrgico poderia diminuir o número de pacientes que, desnecessariamente seriam submetidas a tratamentos clínicos frustrantes.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/371
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectGravidez Ectópicapt_BR
dc.subjectMetotrexatopt_BR
dc.subjectFatores de Riscopt_BR
dc.subject[en] Pregnancy, Ectopicen
dc.subject[en] Methotrexateen
dc.subject[en] Risk Factorsen
dc.titleImplicações do tratamento conservador e expectante na gestação ectópica em um hospital de Porto Alegrept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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