Estimulação cerebral não-invasiva na reabilitação de indivíduos com hemiparesia crônica após acidente vascular cerebral

dc.contributor.advisorPagnussat, Aline de Souza
dc.contributor.advisor-coFriedrich, Maurício Andre Gheller
dc.contributor.authorVaz, Patrícia Graef
dc.date.accessioned2017-08-01T17:53:49Z
dc.date.accessioned2023-10-09T16:32:27Z
dc.date.available2017-08-01T17:53:49Z
dc.date.available2023-10-09T16:32:27Z
dc.date.date-insert2017-08-01
dc.date.issued2017
dc.descriptionTese (Doutorado)-Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Estudos de intervenção sobre aleitamento materno e alimentação complementar são realizados em diferentes populações e a existência de barreiras que influenciam a não adesão materna a estas práticas são relatadas por diversos autores. Objetivos: Este estudo teve como objetivo avaliar atitudes maternas em relação ás orientações dietéticas de profissionais da saúde sobre amamentação e alimentação complementar. Métodos: Trata-se de estudo observacional realizado no município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Mães de crianças com idade entre 6 e 9 meses participaram do estudo respondendo questões sobre sua percepção com relação às orientações alimentares fornecidas pelos profissionais da saúde e a importância das mesmas para a saúde da criança. Os dados dietéticos foram obtidos por meio de questões específicas sobre práticas alimentares no primeiro ano de vida. Análises de associação foram realizadas por meio de Teste Qui-quadrado de Pearson e posterior análise multivariável Regressão de Poisson. Resultados: Foram analisados dados de 631 binômios mãe-criança. Em relação às orientações dietéticas dos profissionais da saúde, 53,3% das mães relataram aderir ás orientações e esta percepção foi associada significativamente a maior renda familiar (RP= 1,21 IC= 1,04 - 1,41). A percepção da adesão foi associada com melhores práticas alimentares, como aleitamento materno exclusivo ≥ 4 meses (RP= 1,63 IC=1,20 - 2,21), aleitamento materno ≥ 6 meses (RP= 1,21 IC= 1,05 - 1,40), introdução de alimentos sólidos ≥ 4 meses (RP= 1,20 IC= 1,07 - 1,35) e introdução de alimentos não recomendados ≥ 6 meses de idade da criança (RP= 2,35 IC= 1,31 - 4,22). Entre as mães que relatam não aderir às orientações dos profissionais de saúde, 54,3% encontravam-se em estágios motivacionais propensos à mudança em relação às práticas alimentares adotadas para seus filhos, motivação esta não associada significativamente a nenhuma característica socioeconômica ou demográfica. Estar em estágios mais avançados em relação à mudança foi associado significativamente com aleitamento materno exclusivo ≥ 4 meses (RP= 1,75 IC= 1,01 - 3,03) e introdução de alimentos sólidos ≥ a 4 meses de idade da criança (RP= 1,29 IC= 1,06 - 1,57). Conclusões: Conclui-se, portanto, que a percepção materna de adesão às orientações dietéticas de profissionais de saúde e sua motivação quanto a importância da alimentação infantil estão associadas com práticas alimentares saudáveis.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/510
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectReabilitação da Atividade Motorapt_BR
dc.subjectAcidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.subjectEstimulação Cerebral não-Invasivapt_BR
dc.subject[en] Motor Activityen
dc.subject[en] Strokeen
dc.titleEstimulação cerebral não-invasiva na reabilitação de indivíduos com hemiparesia crônica após acidente vascular cerebralpt_BR
dc.typeTesept_BR
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