Pesquisa de marcadores preditores de recidiva e recrescimento em adenomas hipofisários não funcionantes

dc.contributor.advisorPereira-Lima, Júlia Fernanda Semmelmann
dc.contributor.advisor-coOliveira, Miriam da Costa
dc.contributor.advisor-coHaag, Taiana
dc.contributor.authorTrott, Geraldine
dc.date.accessioned2019-08-12T13:40:59Z
dc.date.accessioned2023-10-09T19:00:41Z
dc.date.available2019-08-12T13:40:59Z
dc.date.available2023-10-09T19:00:41Z
dc.date.date-insert2019-08-12
dc.date.issued2018
dc.descriptionTese (Doutorado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Adenomas hipofisários não funcionantes (AHNF) são as neoplasias hipofisárias mais prevalentes, podendo levar a complicações por efeito de massa. Por não apresentarem hipersecreção hormonal, não existe marcador único que possa indicar recrescimento ou recidiva, como nos demais adenomas. Objetivo: Avaliar a expressão imuno-histoquímica dos marcadores PTTG, CD105 e Ki-67 e suas relações com idade, gênero, invasividade, expressão hormonal e recrescimento ou recidiva no seguimento de AHNF operados não submetidos à radioterapia. Material e Métodos: Foram incluídos 56 pacientes submetidos à cirurgia transesfenoidal. Dados como idade, gênero, tamanho, extensão, invasão, recidiva ou recrescimento foram obtidos dos prontuários. O grau de invasão foi determinado pela classificação de Hardy. Resultados: A média de idade foi 55,±13,6 anos, sendo 62,5% homens e 68% invasivos. Dos 45 pacientes sob acompanhamento mínimo de 6 meses, 62,2% apresentaram persistência da lesão pós cirúrgica, com recrescimento em 35,7%, (mediana de 17 meses). A taxa de sobrevida livre de recorrência foi de 94,5% (1 ano), 75,4% (2 anos) e 69,1% (3 anos). Nenhum paciente apresentou recidiva. O PTTG foi positivo em 55,3%, com relação estatisticamente significativa com invasividade (p=0,022), idade (p=0,03) e gênero feminino (p=0,002), sem relação com recrescimento. A DMV apresentou relação estatisticamente significativa com gênero masculino (p=0,019), correlação negativa com PTTG (r=0,434; p=0,001), sem relação com invasividade e recrescimento. O Ki-67 apresentou mediana de 0,7%, (0,1 a 7,6%), com relação estatisticamente significativa com idade (p=0,001) e tendência em relação a recrescimento (p=0,054), sem relação com invasividade. Conclusão: Em AHNF, encontramos índices maiores de PTTG nos invasivos e mulheres jovens, sem relação com recrescimento. A DMV não se mostrou relacionada à invasividade ou recrescimento. O Ki-67 foi maior nos mais jovens, com tendência em relação a recrescimento. Evidenciamos correlação negativa entre PTTG e DMV. Sugere-se que o PTTG posssa ser utilizado como marcador prognóstico nos AHNF.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/715
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectRepresentação Anatômica da Glândula Hipófisept_BR
dc.subjectRepresentação Esquemática da Classificação de Hardy para os Adenomas Hipofisáriospt_BR
dc.subjectClassificação Clínico-Patológica dos Adenomas de Hipófisept_BR
dc.subject[en] Pituitary Glanden
dc.titlePesquisa de marcadores preditores de recidiva e recrescimento em adenomas hipofisários não funcionantespt_BR
dc.typeTesept_BR
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