Capacidade funcional dos idosos após a alta da UTI: coorte prospectiva

dc.contributor.advisorTeixeira, Cassiano
dc.contributor.authorDietrich, Camila
dc.date.accessioned2017-01-05T16:28:44Z
dc.date.accessioned2023-10-09T13:51:09Z
dc.date.available2017-01-05T16:28:44Z
dc.date.available2023-10-09T13:51:09Z
dc.date.date-insert2017-01-05
dc.date.issued2016
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Comparar a capacidade funcional de indivíduos idosos (60 a 79 anos) com a dos idosos mais velhos (≥ 80 anos) seis meses após a alta da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Métodos: Coorte prospectiva multicêntrica, onde foram coletados dados referentes à internação na UTI, intervenções e desfechos após a alta hospitalar (no pós-alta imediato, após 3 meses e após 6 meses). A força muscular foi avaliada através do MRC (Medical Research Council) e da dinamometria (preensão palmar); a capacidade de execução das atividades de vida diária e independência funcional através do índice de Barthel; o nível habitual de atividade física (IPAQ) através da classificação em ativo/muito ativo, irregularmente ativo e nenhuma atividade física; e a qualidade de vida através do SF12v2. Resultados: Idosos mais velhos apresentaram maior grau de dependência previamente à internação na UTI (Barthel: 73,0±30,0 vs. 86,5±22,6; p<0,001) e após 3 meses (Barthel: 63,5±34,0 vs. 71,5±35,5; p=0,03). Os idosos mais velhos apresentaram menor chance de serem ativos [(IPAQ 3º mês: 2,3% vs. 15,0%; p<0,001) (IPAQ 6º mês: 81,4% vs. 63,0%; p=0,006)] e maior chance de não exercerem nenhuma atividade física [(IPAQ 3º mês: 75,6% vs. 50,9%; p<0,001) (IPAQ 6º mês: 81,4 vs. 63,0%; p=0,006)] após a alta da UTI. Em seis meses após a internação, houve importante recuperação funcional, porém sem retorno aos níveis prévios a internação na UTI. Os idosos mais velhos apresentaram menor força muscular, através da avaliação da preensão palmar no membro dominante (14,5±7,7 vs. 19,9±9,6; p=0,008) e do não dominante (13,1±6,7 vs. 17,5±9,1; p=0,02). Conclusão: Podemos concluir que há uma grande perda da capacidade funcional dos pacientes idosos que internaram na UTI ao longo de seis meses, quando comparados previamente a internação. E ao comparar entre os grupos de idosos e idosos mais velhos não se diferenciam ao longo dos seis.pt_BR
dc.description.abstract-enObjective: To compare the functional capacity of elderly subjects (60-79 years) with older elderly (≥ 80 years) six months after discharge from the Intensive Care Unit (ICU). Methods: A multicenter prospective study, which were collected data on ICU admission, interventions and outcomes after hospital discharge (in the immediate post-discharge, after 3 months and after 6 months). Muscle strength was assessed by the MRC (Medical Research Council) and grip strength (grip); implementation capacity of the activities of daily life and functional independence through Barthel index; the usual level of physical activity (IPAQ) by classifying in active / very active, irregularly active and no physical activity; and quality of life through SF12v2. Results: Elderly older had higher degree of dependence prior to ICU admission (Barthel: 73.0 ± 30.0 vs. 86.5 ± 22.6, p <0.001) and after 3 months (Barthel: 63.5 ± 34.0 ± 35.5 vs. 71.5; p = 0.03). The older elderly were less likely to be active [(IPAQ 3rd month: 2.3% vs. 15.0%; p <0.001) (IPAQ 6th month: 81.4% vs. 63.0%; p = 0.006)] and more likely to not exercise any physical activity [(IPAQ 3rd month: 75.6% vs. 50.9%; p <0.001) (IPAQ 6th month: 81.4 vs. 63.0%; p = 0.006)] after discharge from the ICU. Within six months after admission, there was significant functional recovery, but no return to previous levels in the ICU. The older elderly had lower muscle strength, by evaluating the handgrip in the dominant limb (14.5 ± 7.7 vs. 19.9 ± 9.6; p = 0.008) and non-dominant (13.1 ± 6.7 vs. 17.5 ± 9.1; p = 0.02). Conclusion: We can conclude that there is a large loss of functional capacity of elderly patients admitted to the ICU along six months when previously compared to hospitalization. And when comparing the groups of older seniors and the elderly, there was no differences between the groups, over six months.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/443
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectDesempenho Funcionalpt_BR
dc.subjectIdoso de 80 Anos ou maispt_BR
dc.subjectTerapia Intensivapt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subject[en] Physical Functional Performanceen
dc.subject[en] Aged, 80 and overen
dc.subject[en] Critical Careen
dc.subject[en] Agingen
dc.titleCapacidade funcional dos idosos após a alta da UTI: coorte prospectivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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