Perfil microbiológico e de sensibilidade bacteriana a antibióticos em pacientes portadores de rosácea papulopustulosa

dc.contributor.advisorBonamigo, Renan Rangel
dc.contributor.advisor-coDuquia, Rodrigo Pereira
dc.contributor.authorBertolini, Wagner
dc.date.accessioned2016-10-24T13:54:21Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:45Z
dc.date.available2016-10-24T13:54:21Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:45Z
dc.date.date-insert2016-10-24
dc.date.issued2015
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A rosácea é uma doença crônica de pele que afeta, quase que exclusivamente, a região central da face. A patogênese dessa ainda permanece desconhecida, e pode ser diferente entre seus subtipos. Exposição aos raios ultravioletas, espécies de oxigênios reativos, alterações vasculares, imunidade inata e microorganismos podem ser os responsáveis. Há uma indefinição quanto à importância da presença das bactérias nas lesões da rosácea. Objetivos: Avaliar a presença de agentes bacterianos nas lesões pustulosas de pacientes com rosácea subtipo 2 (papulopustulosa), em amostra de um centro de referência em atendimento de Dermatologia da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul (Brasil). Material e Métodos: Realizamos um estudo transversal, coletando secreção de lesões pustulosas e da pele adjacente de todos os pacientes maiores de 18 anos com diagnóstico de rosácea papulopustulosa que consultaram no serviço de dermatologia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre entre os anos de 2013 à 2014, para realização de exame bacteriológico e antibiogramas específicos. Resultados: Os resultados das culturas das pústulas dos 22 pacientes mostraram que apenas dois (9,1%) pacientes tiveram o crescimento de colônias isoladas. Não houve crescimento de colônias isoladas na pele sã de nenhum paciente. Apenas dois pacientes apresentaram crescimento bacteriano nas lesões, um apresentou colônias de Staphylococcus aureus, outro colônias de Staphylococcus epidermidis ambas sensíveis a múltiplos antibióticos. Conclusão: o estudo demonstrou uma falta de evidências quanto à importância da presença bacteriana em lesões papulopustulosas da rosácea. Mais estudos precisam ser realizados para avaliarmos o verdadeiro papel das bactérias na patogênese da rosácea. Simples exames bacteriológicos e antibiogramas parecem não ser capazes de auxiliar no manejo destes pacientes. Talvez exames mais sensíveis e específicos, como PCR em tempo real, possam identificar microorganismos capazes de explicar parcialmente a patogênese da rosácea.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/387
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectRosáceapt_BR
dc.subjectTestes de Sensibilidade Microbianapt_BR
dc.subjectBactériaspt_BR
dc.subject[en] Rosaceaen
dc.subject[en] Microbial Sensitivity Testsen
dc.subject[en] Bacteriaen
dc.titlePerfil microbiológico e de sensibilidade bacteriana a antibióticos em pacientes portadores de rosácea papulopustulosapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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