Efeitos da realidade virtual em pacientes com amputação de membro inferior

dc.contributor.advisorOliveira Júnior, Alcyr Alves dept_BR
dc.contributor.authorSteckel, Bibiana Mayerpt_BR
dc.date.accessioned2023-05-09T13:21:46Z
dc.date.accessioned2023-10-09T13:51:06Z
dc.date.available2023-05-09T13:21:46Z
dc.date.available2023-10-09T13:51:06Z
dc.date.date-insert2023-05-09
dc.date.issued2022
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractA amputação, definida como a retirada total ou parcial de um membro, trata-se de um recurso utilizado para o restabelecimento da saúde de um sujeito para o qual não há outras opções viáveis de recuperação de um membro lesado. Configura-se como importante problema de saúde pública, sendo responsável por altas taxas de morbimortalidade, além de causar impactos negativos em aspectos socioeconômicos e de saúde da pessoa amputada. Evidências sugerem que o uso de realidade virtual Imersiva (RVI) seja uma tecnologia capaz de auxiliar na reabilitação de pacientes amputados, podendo acelerar os resultados positivos da reabilitação. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a usabilidade e os efeitos de um aplicativo de exercícios físicos em RVI na reabilitação de pacientes com amputação de membro inferior (AMI). A usabilidade foi avaliada utilizando o instrumento System Usability Scale (SUS) com profissionais experts em reabilitação após exposição ao aplicativo de exercícios físicos em RVI com um Head-Mounted Display (HMD). Após resultado favorável - média total da SUS de 72.75 - realizou-se um protocolo de intervenção com pacientes com AMI. Um total de 41 participantes foram randomizados entre Grupo Controle (GC), que não recebeu a intervenção, e Grupo Intervenção (GI), que recebeu 16 sessões de RVI durante 8 semanas. Todos foram pré e pós avaliados em relação à dor do membro residual (DMR), dor do membro fantasma (DMF), telescopia do membro fantasma (TMF) e equilíbrio. Os participantes submetidos à intervenção foram também avaliados em relação a cybersickness e sensação de presença. Os resultados constataram piora significativa em relação a dor afetiva no GC, correlação negativa significativa entre variação na DMR e tempo de amputação, e correlação negativa significativa entre a sensação de presença no ambiente virtual (AV) com a frequência de sensação de "arroto" durante a intervenção. A RVI mostra-se promissora como uma ferramenta para reabilitação de pacientes com AMI, porém mais estudos são necessários.pt_BR
dc.description.abstract-enAmputation, defined as the total or partial removal of a limb, is a resource used to restore the health of a subject for whom there are no other viable options for recovering an injured limb. It is a relevant public health problem, being responsible for high rates of morbidity and mortality, in addition to causing negative impacts on socioeconomic and health aspects of the amputee. Evidence suggests that the use of Immersive Virtual Reality (IVR) is a technology capable of assisting in the rehabilitation of amputees, and may accelerate the positive results of rehabilitation. Thus, the aim of this study was to evaluate the usability and effects of a physical exercise application in IVR in the rehabilitation of patients with lower limb amputation (LLA). Usability was evaluated using the System Usability Scale (SUS) with professionals who are experts in rehabilitation, after exposing them to the application of physical exercises in IVR with a Head-Mounted Display (HMD). After a favorable result - SUS total average of 72.75 - an intervention protocol was carried out with patients with AMI. A total of 41 participants were randomized between the Control Group (CG), which did not receive the intervention, and the Intervention Group (IG), which received 16 sessions of IVR over 8 weeks. All were pre and post evaluated for residual limb pain (RLP), phantom limb pain (PLP), phantom limb telescopy (PLT) and balance. Participants undergoing the intervention were also assessed for cybersickness and sense of presence. The results found a significant worsening in terms of affective pain in the CG, a significant negative correlation between variation in RLP and time after amputation, and a significant negative correlation between the sensation of presence in the virtual environment (VE) with the frequency of "burping" sensation during the intervention. IVR shows promise as a tool for rehabilitation of patients with LLA, but more studies are needed.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/2091
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectRealidade Virtualpt_BR
dc.subjectUsabilidadept_BR
dc.subjectAmputação de membro inferiorpt_BR
dc.subjectDor do membro fantasmapt_BR
dc.subjectDor do membro residualpt_BR
dc.subjectEquilíbriopt_BR
dc.subject[en] Virtual Realityen
dc.subject[en] Phantom Limben
dc.titleEfeitos da realidade virtual em pacientes com amputação de membro inferiorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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