Avaliação auditiva central em crianças e adolescentes com síndrome de Down

dc.contributor.advisorZen, Paulo Ricardo Gazzola
dc.contributor.advisor-coSleifer, Pricila
dc.contributor.advisor-coRosa, Rafael Fabiano Machado
dc.contributor.authorGregory, Letícia
dc.date.accessioned2017-07-31T14:17:06Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:46Z
dc.date.available2017-07-31T14:17:06Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:46Z
dc.date.date-insert2017-07-31
dc.date.issued2017
dc.description.abstractIntrodução: A síndrome de Down é a alteração genética mais comum em humanos, podendo estar presente em 1 a cada 700 nascidos na América do Sul. É caracterizada por microbraquicefalia, fendas palpebrais oblíquas para cima, occipital plano, pescoço curto, pregas epicantais, base nasal plana, pavilhões auriculares micróticos e de implantação baixa, condutos auditivos externos estreitos, macroglossia e microdontia. Muitas doenças estão associadas à síndrome, como doenças cardiovasculares, obesidade, apneia obstrutiva do sono, entre outros. Dentre essas alterações, encontra-se prevalência aumentada de perda auditiva periférica, principalmente do tipo condutiva. Entretanto, poucas pesquisas foram realizadas para avaliar a parte central da audição nesses indivíduos. Os estudos encontrados relataram alterações tanto na latência, quanto na amplitude das ondas em portadores da síndrome de Down. Objetivo: Descrever e analisar as respostas obtidas por meio da avaliação auditiva central em crianças e adolescentes com síndrome de Down, verificando se existe associação entre achados audiológicos, sexo, idade e diferença entre orelhas. Material e métodos: Estudo transversal, prospectivo, contemporâneo e comparativo, onde foram avaliados 23 crianças e adolescentes portadores da síndrome de Down e comparados com o grupo controle, compostos por 43 crianças e adolescentes sem alterações genéticas e auditivas, pareados por sexo e idade. As avaliações foram compostas por audiometria tonal, audiometria vocal, medidas de imitância acústica, potencial evocado auditivo de longa latência e potencial cognitivo. Resultados: Foi encontrado aumento da latência das ondas P1, N1, P2, N2 e P3 em portadores da síndrome de Down, se comparado ao grupo controle. Não houve diferença significativa com relação à amplitude. Assim como não foi encontrada relação entre sexo, idade e diferença entre orelhas. Conclusão: Crianças e adolescentes portadores da síndrome de Down apresentam alterações no potencial evocado auditivo de longa latência e potencial cognitivo, sugerindo alteração de processamento, discriminação e atenção dos estímulos sonoros. Essas alterações não variam segundo idade ou sexo.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/481
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectAudiçãopt_BR
dc.subjectSíndrome de Downpt_BR
dc.subjectPotenciais Evocados Auditivospt_BR
dc.subjectEletrofisiologiapt_BR
dc.subjectP300pt_BR
dc.subject[en] Hearingen
dc.subject[en] Down Syndromeen
dc.subject[en] Evoked Potentials, Auditoryen
dc.subject[en] Electrophysiologyen
dc.subject[en] Event-Related Potentials, P300en
dc.titleAvaliação auditiva central em crianças e adolescentes com síndrome de Downpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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