Capacidade respiratória de crianças com fissura lábio-palatina

dc.contributor.advisorCardoso, Maria Cristina de Almeida Freitaspt_BR
dc.contributor.authorKniphoff, Gustavo Jungblutpt_BR
dc.date.accessioned2023-02-08T13:53:09Z
dc.date.accessioned2023-10-09T13:51:08Z
dc.date.available2023-02-08T13:53:09Z
dc.date.available2023-10-09T13:51:08Z
dc.date.date-insert2023-02-08
dc.date.issued2019
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Alterações no complexo craniofacial de sujeitos com fissura lábio- palatina podem causar desequilíbrios posturais e respiratórios. Este padrão pode levar ao desuso da musculatura respiratória, aumentando o risco de complicações respiratórias. Objetivo: Investigar o efeito do treinamento muscular expiratório na capacidade respiratória de crianças com fissura lábio-palatina. Metodologia: Ensaio clinico randomizado de período longitudinal e prospectivo, realizado nos ambulatórios de especialidades de um Hospital pediátrico de uma cidade do Sul do Brasil, junto a uma Universidade Federal. Incluídos sujeitos com fissura lábio-palatina, entre 3 e 12 anos, já corrigidos por cirurgias de queiloplastia e palatoplastia e em atendimento fonoaudiológico. Excluídos sujeitos com deficiência intelectual ou com outra malformação associada. Os sujeitos foram divididos em dois grupos, sendo alocados de forma aleatória através de um software de randomização. Todos os sujeitos foram avaliados pré e pós intervenção, além de reavaliados em um follow-up de 3 meses. Utilizou-se peakflow digital para avaliar a capacidade respiratória, manovacuômetro analógico para avaliar a força muscular respiratória, e um posturógrafo para avaliar a postura corporal dos sujeitos. O treinamento seguiu, em ambos os grupos, a realização de 3 séries de 10 repetições por semana, durante seis semanas. O Grupo Água fez uso de PEP em Selo de Água, enquanto o Grupo Respiron fez uso do Respiron®. Resultados: Em relação à força muscular e à capacidade respiratória, todos os sujeitos apresentaram melhora com diferença estatística (p= <0,001). O Grupo Respiron® apresentou significância estatística em relação à pressão inspiratória máxima (p=0,030) e o Grupo Água apresentou uma tendência estatística (p=0,058). O mesmo grupo apresentou uma tendência à diferença estatística para pressão expiratória máxima (p=0,054) e diferença estatística para a capacidade vital (p=0,007). Os dados posturais não mostraram diferença entre os períodos avaliados. Conclusões: Sujeitos com fissura lábio-palatina são beneficiados com o uso de incentivadores respiratórios, pois o treinamento muscular expiratório, com ambos os aparatos utilizados, proporcionou uma melhora significativa da capacidade respiratória, além de aumentar a força muscular respiratória.pt_BR
dc.description.abstract-enIntroduction: Alteration in the craniofacial complex of subjects with cleft lip and palate can induce postural and respiratory imbalances. This pattern can cause the respiratory muscles disuse, increasing the risk of respiratory complications. Objective: To investigate the expiratory muscle training effect on the respiratory capacity of children with cleft lip and palate. Methodology: Randomized clinical trial of a longitudinal and prospective period, realized at a hospital specialized clinic in a city in the South of Brazil, by a Federal University. Including subjects with cleft lip and palate, between 3 and 12 years old, already corrected by surgeries of cheiloplasty and palatoplasty and, in speech-language therapy. Excluding subjects with intellectual deficiency or other associated malformation. The subjects were divided into two groups, being randomly allocated through a randomization software. All the subjects were evaluated before and after intervention, beside they were evaluated again and reassessed in a follow- up of 3 months. It was used Digital peakflow® to evaluate the respiratory capacity, an analogical manovacuometer to evaluate respiratory muscle strength, and a posturograph to evaluate the subjects body posture. The training continued, in both groups, by the accomplishment of 3 series of 10 repetitions per week, during six weeks. The Água Group made use of PEP Water Seal, while the Respiron Group made use of Respiron®. Results: In relation to muscle strength and respiratory capacity, all subjects showed improvement with statistical difference (p = <0.001). The Respiron Group presented statistical significance in relation to maximal inspiratory pressure (p = 0.030) and the Água Group presented a statistical trend (p = 0.058). The same group presented a tendency to statistical difference for maximum expiratory pressure (p = 0.054) and statistical difference for vital capacity (p = 0.007). The postural data have not presented any difference between the evaluated periods. Conclusions: Subjects with cleft lip and palate are benefited by the use of respiratory stimulators, because the expiratory muscle training, with both devices used, provided a significant improvement in respiratory capacity, as well as an increase in respiratory muscle strength.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/1986
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediatopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
dc.subjectFissura Palatinapt_BR
dc.subjectFenda Labialpt_BR
dc.subjectPosturapt_BR
dc.subjectMecânica Respiratóriapt_BR
dc.subject[en] Cleft Palatept_BR
dc.subject[en] Cleft Lippt_BR
dc.subject[en] Posturept_BR
dc.subject[en] Respiratory Mechanicspt_BR
dc.titleCapacidade respiratória de crianças com fissura lábio-palatinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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