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    Manual de Utilização da Planilha CIPE
    (2022) Azevedo, Sabine; Souza, Emiliane Nogueira de; Enfermagem
    Manual de utilização da planilha CIPE. Introdução: As operadoras de saúde têm disponibilizado a Atenção Primária à Saúde (APS) ao público da saúde suplementar, a fim de estabelecer o vínculo entre equipe e usuário, com foco na medicina de família. A atuação do enfermeiro vem se destacando como protagonista na estruturação desses serviços. Da mesma forma, são os registros desses profissionais, que acolhem e estabelecem vínculos com os usuários, baseados nas melhores práticas em APS e na segurança do usuário Objetivo: Estruturar a implantação de um sistema de linguagem padronizada em registro informatizado da evolução de enfermagem em um serviço de atenção primária da saúde suplementar. Materiais e métodos: Trata-se de um projeto de melhoria de qualidade em saúde, utilizando o Modelo de Design Instrucional – ADDIE, seguindo as etapas de análise, desenho, desenvolvimento, implementação e avaliação. Resultados da produção Intelectual e técnica: A produção intelectual resultou em dois artigos, um deles já publicado e o outro a ser submetido. Em relação à produção técnica, estruturou-se uma planilha de dados com DE e intervenções de enfermagem para a área da saúde do adulto e idoso de acordo com o SLP CIPE®, foram criados dois vídeos de capacitação que abordam aspectos do Processo de Enfermagem, a qualificação dos registros de enfermagem e a utilização de SLP na evolução dos enfermeiros, e também o desenvolvimento de um tutorial de uso da planilha, que orienta a estratégia de busca por diagnósticos de enfermagem e intervenções de enfermagem do banco de dados elaborado em planilha Excel. Conclusão: Qualificação dos registros de enfermagem em prontuário eletrônico do paciente, evidenciando a atuação do enfermeiro enquanto coordenador do cuidado, gerando dados comparáveis e padronizados nos registros de enfermeiros com a utilização de SLP. Estrutura que servirá de modelo para outros serviços de APS na saúde suplementar. Produto técnico: 4 - Processo não patenteável.
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    Protocolo Operacional Padrão para Terapia Complementar não farmacológica na administração de Plasma Rico em Plaquetas (PRP)
    (2024) Macedo, Eluiza; Viégas, Karin; Programa de Pós-Graduação em Enfermagem; Boeno, Gabriel Vargas
    Introdução: lesões de pele são consideradas um problema de saúde pública, visto que acometem 1% da população. Um tecido que sofreu uma ruptura, possui uma abertura para acesso de patógenos que podem agravar o quadro clínico do paciente, prolongando o período de internação apresentando impactos no quadro de saúde físico e psíquico. O curativo ideal deve ser de fácil remoção, ser barreira protetora e possibilitar a cicatrização. O plasma rico em plaquetas (PRP) é produto autólogo, que promove a proliferação, migração, diferenciação celular e a angiogênese. Objetivo: implantar e validar o uso de terapia complementar não farmacológica na administração de PRP em pacientes com lesão de pele. Método: foi utilizada a ferramenta PDSA (Planejar (Plan), Fazer (Do), Estudar (Study) e Agir (Act) para executar a pesquisa. Participaram do estudo três pacientes e cinco enfermeiros. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CAEE 61065922.0.0000.5335). Resultados da produção intelectual e técnica: a pesquisa resultou na elaboração de dois artigos, sendo um já submetido a um periódico nacional. Foi realizada a submissão de resumos em eventos nacionais para divulgação da temática. Como produção técnica se resultou na criação de um protocolo operacional padrão (POP) para utilização do PRP no ambiente hospitalar, o qual foi submetido a um teste piloto para verificar a sua aplicabilidade na instituição. Os enfermeiros do grupo de pele, através de um formulário online, realizaram a validação do produto. Foi criado um fluxograma com subdivisão dos três eixos necessários para implementação da nova tecnologia. Conclusão: o protocolo apresentou um índice de validade de conteúdo de 0,86%, comprovando sua eficácia. Os benefícios da tecnologia na instituição foram avaliados através da análise da escala de cicatrização. A temática ainda é desconhecida pelos profissionais de saúde. Sua implementação permite ao enfermeiro aprimorar a assistência acerca do manejo de lesões.