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Navegando por Autor "Menguer, Rodrigo Koprovski"

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    Avaliação da síndrome metabólica em pacientes obesos mórbidos submetidos à cirurgia bariátrica laparoscópica: comparação dos resultados entre bypass gástrico em Y de Roux e gastrectomia vertical
    (2015) Menguer, Rodrigo Koprovski; Schmid, Helena
    INTRODUCAO: A obesidade mórbida é um estado de resistência à insulina associado ao excesso de gordura visceral, condição que se associa com fatores de risco que agregados predispõem a doença cardiovascular e caracterizam a Síndrome Metabólica. Os tratamentos conservadores para Síndrome Metabólica promovem melhora de alguns parâmetros, mas a perda ponderal não costuma ser sustentada. Opções cirúrgicas para tratar a obesidade, como o Bypass Gástrico em Y de Roux (BGYR) e a Gastrectomia Vertical (GV) além de resultarem em perda ponderal mais significativa e sustentada, poderiam reverter a Síndrome Metabólica (SM). OBJETIVO: Avaliar e comparar o efeito da perda ponderal obtida com Bypass Gástrico em Y de Roux e a Gastrectomia Vertical sobre os parâmetros da Síndrome Metabólica de pacientes obesos mórbidos, 12 meses após a cirurgia. MÉTODOS: Foi conduzido um estudo de coorte histórica através da análise de prontuários de pacientes com diagnóstico de Síndrome Metabólica submetidos aos dois procedimentos cirúrgicos em um centro de referência de Porto Alegre (CTO - ISCMPA) no período de 2010 a 2013. RESULTADOS: Foram incluídos 102 pacientes com diagnóstico de Síndrome Metabólica, 63 submetidos à Bypass Gástrico em Y de Roux e 39 a Gastrectomia Vertical. Após um intervalo de seguimento de 1 ano, observou-se uma Perda de Excesso de Peso de 77,2 ± 22,5% no grupo BGYR e de 63,4 ± 20,1% no grupo GV (p= 0,033); e uma taxa de resolução da SM de 87,3% e 84,6%, respectivamente (p=0,971). A porcentagem de pacientes diabéticos do tipo 2 (DM2) foi 3,3% no grupo BGYR e de 15,4 na GV (p=0,025). Os valores de glicemia de jejum, após o tempo de acompanhamento, seguiram a mesma tendência com valores médios de 87,6 ± 16,9 mg/dl no grupo da derivação intestinal e 97,7 ± 35,5 mg/dl no grupo submetido à GV (p=0,023). Não houve diferença entre os grupos em relação a complicações cirúrgicas e clínicas nos primeiros 30 dias de pós-operatório. CONCLUSÃO: Ambas as técnicas cirúrgicas foram eficazes e seguras na resolução da SM em 12 meses, contudo, observou-se uma vantagem significativa do BGYR na perda do excesso ponderal e na melhora do controle glicêmico.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
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