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Navegando por Autor "Dal Magro, Priscila Sartoretto"

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    Morbimortalidade Durante a Internação de Pós- Operatório Imediato do Transplante Renal
    (2023-03-31) Dal Magro, Priscila Sartoretto; Keitel, Elizete; Programa de Pós-Graduação em Patologia
    Introdução: O transplante renal (TR) tem eficácia e menor custo no tratamento da doença renal terminal. É realizado em pacientes com múltiplas comorbidades, sendo o período perioperatório desafiador. Objetivos: Avaliar a morbimortalidade do pós-operatório imediato do transplante renal em um hospital terciário; avaliar se o Índice de Comorbidades de Charlson (CCI) foi associado a complicações graves pela classificação de Clavien - Dindo. Métodos: Estudo de coorte prospectivo em uma amostra de 230 pacientes adultos que realizaram TR entre setembro de 2020 e março de 2022. Resultados: Dos 230 pacientes,135 eram homens, a média de idade foi 49.212.7 anos, apresentavam sobrepeso 38.3%; obesidade 20.4%; e 96.52% dos transplantes foram de doador falecido; intercorrências no transoperatório ocorreram em 10.9% dos pacientes, a mais frequente foi sangramento com necessidade de hemocomponentes. Dificuldade de via aérea foi a intercorrência anestésica mais comum; dos 11 pacientes com dificuldade de via aérea, 7 tinham sobrepeso e 4 eram obesos (p=0.020); a complicação clínica mais frequente no pós-operatório foi a necessidade de hemodiálise (57.8%), seguida por infecção (21.7%); onze (4.7%) pacientes do estudo tiveram infecção viral por COVID -19 nos 30 dias de acompanhamento; complicações vasculares ocorreram em 11.3%, sendo o hematoma a mais frequente; ocorreram 6 complicações urológicas (3.5%), e a mais comum foi fístula urinária; a reintervenção cirúrgica ocorreu em 12.6% dos pacientes; a taxa de óbito em 30 dias foi de 1.7%; o tempo mediano de internação foi de 16.3±7.8 dias; o CCI não foi associado a complicações graves, somente à presença de insuficiência cardíaca no pré-operatório. Conclusão: As complicações anestésicas foram baixas, o sangramento no transoperatório e dificuldade de via aérea foram as mais frequentes; o retardo do funcionamento do enxerto foi elevado, seguido pela infecção bacteriana; as complicações cirúrgicas mais comuns foram vasculares; o CCI não mostrou associação as complicações graves

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
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