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Navegando por Autor "Azevedo, Bruna Schuck de"

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    Identificação de potenciais alvos moleculares relacionados a câncer para as moléculas da família formicamicina
    (Wagner Wessfll, 2020) Azevedo, Bruna Schuck de; Caceres, Rafael Andrade
    Segundo o Observatório Global do Câncer, foram estimados 18 milhões de novos casos e 9,5 milhões de óbitos para todos os tipos de câncer em 2018. A Organização Mundial da Saúde prevê que em 2030 haverá um aumento de 70% nos novos casos e 45% nos óbitos. Devido ao aumento da incidência e mortalidade por cânceres, é necessário investir na descoberta e desenvolvimento de novos fármacos antineoplásicos. A nova família de moléculas denominada formicamicina, ativa contra alguns microrganismos resistentes a antibióticos, teve uma enzima tirosina quinase predita como um de seus alvos moleculares. Como esta enzima desempenha um papel na progressão do câncer, a potencial ação antineoplásica das formicamicinas foi estudada. De modo a identificar os potenciais alvos moleculares para uma ação antineoplásica dos compostos da família formicamicina, uma triagem virtual reversa (RVS) foi realizada utilizando dois servidores web, PharmMapper e SwissTargetPrediction, para estabelecer os potenciais alvos com que as formicamicinas interagem. Os alvos obtidos concomitantemente em ambos servidores tiveram sua influência na carcinogênese verificada através de uma revisão de literatura no PubMed. A energia de ligação entre alvo e composto foi determinada para os alvos que aparentavam influenciar a carcinogênese por meio de simulações de docagem, com Autodock 4.2 e Autodock Vina, e dinâmica molecular, com o pacote GROMACS v.4.6.7. Quinze potenciais alvos moleculares foram obtidos na intersecção dos dois servidores de RVS utilizados. Na revisão bibliográfica, doze deles foram associados à carcinogênese. Estes doze alvos moleculares foram submetidos a simulações de docagem e dinâmica molecular. Ao final do processo de RVS, foram identificados três potenciais alvos moleculares para as formicamicinas. Entre estas macromoléculas, o receptor nuclear subfamília 1, grupo I membro 2 e a metaloproteinase de matriz 3 são os alvos mais promissores para uma ação antineoplásica destes compostos.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
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