Expressividade do KI-67 em lesões cutâneas previamente diagnosticadas como nevo displásico

dc.contributor.advisorZettler, Cláudio Galleano
dc.contributor.advisor-coWebster, Ronaldo
dc.contributor.authorMilani, Adriana Rosa
dc.date.accessioned2017-01-12T13:23:54Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:43Z
dc.date.available2017-01-12T13:23:54Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:43Z
dc.date.date-insert2017-01-12
dc.date.issued2016
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: o nevo displásico tem importância em função de sua presença ser um indicador de risco aumentado de melanoma cutâneo, bem como, embora menos comumente, ser precursor dessa lesão maligna. Em função disto, faz-se mister diagnosticar estas lesões a fim de sinalizar pacientes que mereçam atenção especial na vigilância e seguimento de seus tumores cutâneos. O KI-67 é um marcador biológico que está presente em células em divisão. Ele é pouco mencionado na propedêutica dos nervos displásicos e poderia ter um papel em destaque em lesões melanocíticas para diferenciar nevos melanocíticos comuns e displásicos. Por tratar-se de um parâmetro objetivo, estaria menos sujeito à variação individual e por ser quantificável poderia fornecer informações estratificadas de magnitude. Objetivos: Este trabalho tem por objetivo analisar o percentual de células névicas coradas pelo KI-67 em nevos melanocíticos comuns e displásicos e observar a ocorrência ou não de diferença com significância estatística entre estes resultados. Material e Métodos: Foram selecionados laudos de anátomo-patológico com diagnóstico de nevos displásicos e nevos melanocíticos, do Laboratório de Patologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, no período entre 2012 a 2015. A partir de então, foram separados os respectivos blocos de parafina e enviados para coloração com o marcador biológico KI-67. A contagem celular foi realizada através de microscopia ótica. Cada lâmina foi analisada inicialmente em campo de 10 aumentos e após 40 aumentos para proceder à contagem celular propriamente dita. Resultados: O grupo 1 (lesões displásicas) obteve uma medida percentual de 11,35 (IIQ: 6,73-15,17) de células névicas marcadas pelo KI-67. Já o grupo 2 (lesões melanocíticas não displásicas) apresentou um percentual de células névicas coradas pelo KI-67 de 1,5 (IIQ de 0,6-3,4), (P< 0,001 e poder amostral= 71%). Conclusão: Através dos resultados obtidos é possível inferir que o uso do KI-67 seja uma ferramenta útil nos casos de diagnóstico duvidoso de lesões melanocíticas displásicas. Mais estudos seriam necessários para estabelecer um ponto de corte percentual de células marcadas pelo KI-67 tanto para lesões displásicas quanto não displásicas, bem como estratificação por subtipos juncional, intradérmico e composto dentro das lesões não displásicas. Para aumento do poder deste estudo também se faz necessário aumentar o N, visando poder amostral de 80%.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/478
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectNevo Displásicopt_BR
dc.subjectAntígeno Ki-67pt_BR
dc.subject[en] Dysplastic Nevus Syndromeen
dc.subject[en] Ki-67 Antigenen
dc.titleExpressividade do KI-67 em lesões cutâneas previamente diagnosticadas como nevo displásicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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