Vigilância laboratorial da dengue no Rio Grande do Sul, no período de 2007 a 2013

dc.contributor.advisorVeiga, Ana Beatriz Gorini da
dc.contributor.advisor-coGregianini, Tatiana Schäffer
dc.contributor.authorTumioto, Gabriela Luchiari
dc.date.accessioned2016-10-19T17:39:25Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:14Z
dc.date.available2016-10-19T17:39:25Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:14Z
dc.date.date-insert2016-10-19
dc.date.issued2014
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A dengue, doença infecciosa viral, tem como principal hospedeiro o homem, e como principal transmissor mosquitos do gênero Aedes. Estima-se que entre 50-100 milhões de pessoas/ano são infectadas pela dengue. O curso da doença pode ser de benigno a grave. Os primeiros registros oficiais no Brasil datam de 1981-1982; hoje a dengue ocorre em todos os Estados brasileiros, com circulação dos quatro sorotipos virais. O Estado do Rio Grande do Sul (RS) vem apresentando crescente número de casos de dengue nos últimos anos, desde a introdução de casos autóctones em 2007. Objetivos: Caracterizar o padrão epidemiológico da dengue no RS, no período de janeiro de 2007 a maio de 2013, a partir dos resultados obtidos por métodos moleculares e sorológicos, descrever a sazonalidade dos casos positivos e os sorotipos encontrados. Material e Métodos: Um total de 9779 amostras de sangue de pacientes com suspeita de dengue foram submetidas à análise sorológica (análise de detecção do antígeno NS1 e MAC-ELISA) e à análise molecular (qRT-PCR) para identificação dos sorotipos (DENV-1 a 4). Dados demográficos e outras informações dos pacientes foram levantados e analisados. Resultados: Em 2007 ocorreram os primeiros casos autóctones de dengue (DENV-3) no RS. Enquanto 2008 e 2009 ocorreram apenas casos importados, desde 2010 muitos casos autóctones vêm sendo registrados no Estado. Hoje, circulam no RS os sorotipos DENV-1, DENV-2 e DENV-4. Mulheres foram mais acometidas em 2007 enquanto que, em 2008 e 2009, o sexo masculino foi mais frequente. O maior número de infecções ocorreram em adultos, no verão. Em 2007 cinco municípios gaúchos apresentavam casos autóctones de dengue; hoje, esse número passou para 53. Nenhuma morte foi notificada no período analisado. Conclusão: O número de casos de dengue no RS vem aumentando significativamente, e esse aumento se deve, possivelmente, à introdução de novos sorotipos virais e às dificuldades encontradas para controle do vetor.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/356
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectDenguept_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subject[en] Epidemiologyen
dc.subject[en] Diagnosisen
dc.titleVigilância laboratorial da dengue no Rio Grande do Sul, no período de 2007 a 2013pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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