O uso de uma órtese para a reeducação da marcha hemiparética com Genu Recurvatum: efeitos sobre a distribuição das pressões plantares

dc.contributor.advisorRosa, Luis Henrique Telles da
dc.contributor.advisor-coSilva, Marcelo Faria
dc.contributor.authorCardoso, Éder Kröeff
dc.date.accessioned2016-10-11T15:27:16Z
dc.date.accessioned2023-10-09T13:51:47Z
dc.date.available2016-10-11T15:27:16Z
dc.date.available2023-10-09T13:51:47Z
dc.date.date-insert2016-10-11
dc.date.issued2013
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractMais da metade de pacientes com hemiparesia crônica pós Acidente Vascular Encefálico pode desenvolver o problema do genu recurvatum. A incorporação de um novo dispositivo ortótico para facilitar a reeducação da marcha pode contribuir no processo de reabilitação desse perfil de paciente. Neste trabalho, comparou-se o comportamento da distribuição do pico de pressão plantar antes e após o treinamento com uma nova órtese para reeducação da marcha. Ela foi elaborada com o objetivo de promover melhor alinhamento biomecânico, bem como estímulo proprioceptivo de forma a facilitar a ação dos grupos musculares flexores de joelho; facilitando o padrão de ativação contrário ao que ocorre durante o genu recurvatum. Trata-se de um estudo quase-experimental do tipo antes e depois com doze pacientes adultos hemiparéticos que apresentavam genu recurvatum na marcha. Realizaram-se registros de baropodometria dinâmica em três momentos: sem a órtese, utilizando a órtese e após dez sessões de treinamento da marcha com auxílio da órtese. Os picos de pressão plantar nas regiões do retropé, mediopé, antepé e dedos foram comparados nos diversos momentos do estudo. O comportamento da pressão plantar sobre o retropé do lado parético demonstrou menor pico de pressão sem a órtese, assim como ao utilizá-la sem prévio treinamento. No entanto, após dez sessões de reeducação da marcha com a órtese, a redistribuição das pressões plantares evidenciou maior simetria na fase de apoio, principalmente pela diminuição da pressão sobre o antepé no lado parético. Concluiu-se que apenas o uso da órtese, sem um período de treinamento, não foi capaz de modificar o padrão de distribuição da pressão plantar. Somente após dez sessões de reeducação da marcha com a órtese, o aumento do pico de pressão sobre retropé, associado à diminuição da pressão sobre o antepé no lado acometido configuram um padrão de distribuição plantar mais simétrico e próximo do normal.pt_BR
dc.description.abstract-enMore than half of patients with chronic hemiparesis after cerebrovascular accident can develop the problem of genu recurvatum. The incorporation of a new orthotic device to facilitate the rehabilitation of gait can contribute to the rehabilitation of this patient profile process. This study compared the behavior of the distribution of peak plantar pressure before and after training with a new orthosis for gait rehabilitation. It was developed with the aim of promoting better biomechanical alignment as well as proprioceptive stimulus to facilitate the action of the knee flexors muscle groups, facilitating the activation pattern contrary to what occurs during the genu recurvatum. It was a quasiexperimental study with before and after twelve adult patients with hemiparesis who had genu recurvatum gait. There were records of dynamic baropodometry at three moments: without bracing, using the orthosis and after ten sessions of gait training with the aid of the orthosis. The peak of plantar pressure in the regions of the hindfoot, midfoot, forefoot and toes were compared in the various stages of the study. The behavior of the rearfoot plantar pressure on the paretic side showed a lower peak pressure without bracing, so as to use it without prior training. However, after ten sessions with the rehabilitation gait orthosis, the redistribution of plantar pressures showed greater symmetry in the stance phase, mainly by pressure on the forefoot on the paretic side. It was concluded that only the orthosis without a training period, was not able to modify the pattern of plantar pressure distribution. Only after ten sessions with the rehabilitation gait orthosis, the increase in peak of pressure on hindfoot associated with decreased forefoot pressure on the affected side constitute a pattern of plantar distribution more symmetrical and close to normal.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/213
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectAcidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectParesiapt_BR
dc.subjectMarchapt_BR
dc.subjectAparelho Ortopédicopt_BR
dc.subject[en] Strokeen
dc.subject[en] Rehabilitationen
dc.subject[en] Paresisen
dc.subject[en] Gaiten
dc.subject[en] Orthotic Devicesen
dc.titleO uso de uma órtese para a reeducação da marcha hemiparética com Genu Recurvatum: efeitos sobre a distribuição das pressões plantarespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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