Hábitos alimentares em amostra de pacientes com melanoma cutâneo: um estudo de casos e controles

dc.contributor.advisorBonamigo, Renan Rangel
dc.contributor.authorHohmann, Clarissa Barlem
dc.date.accessioned2016-10-19T17:08:41Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:17Z
dc.date.available2016-10-19T17:08:41Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:17Z
dc.date.date-insert2016-10-19
dc.date.issued2013
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A incidência de Melanoma Cutâneo Primário (MC) tem crescido, nas últimas décadas, principalmente entre a população caucasiana. Determinados fatores de risco para melanoma são bem estabelecidos; porém, ainda há outros fatores de risco potenciais em estudo, como aspectos nutricionais. Objetivos: Avaliar hábitos alimentares dos pacientes com melanoma cutâneo em amostra da população do Rio Grande do Sul. Comparar hábitos alimentares dos pacientes com melanoma cutâneo ao dos pacientes sem história de melanoma cutâneo. Avaliar outros fatores de risco que possam contribuir na gênese dos melanomas cutâneos em nossa população. Material e Métodos: Estudo caso-controle, entre 2012 e 2013, em três centros de referência em saúde pública em Porto Alegre, Brasil. Foram alocados 191 pacientes, entre casos e controles, com pareamento para sexo e idade. O principal desfecho foi melanoma cutâneo primário e, entre os fatores avaliados estavam os hábitos alimentares, o índice de massa corporal e os fatores de risco clássicos. Resultados: A ingestão de manteiga apresentou-se menor entre os casos (nunca/raramente ingere: 60%) e maior entre os controles (nunca/raramente ingere: 39,6%), com OR= 1,96 (1,10 – 3,71) e p<0,05. A ingestão de tomate apresentou-se menor entre os casos (nunca/raramente ingere: 31,6%) e maior entre os controles (nunca/raramente ingere: 14,6%), com OR= 3,91 (1,73 – 8,82) e p<0,001. Já o consumo frequente (5 ou mais vezes na semana: 76,8%) de carne bovina mostrou-se associada ao grupo de casos, quando comparado aos controles (5 ou mais vezes na semana: 67,7%), com OR= 5,05 (1,05 – 24,25) e p<0,05. Conclusões: Nosso estudo indica que o consumo de manteiga e de tomate possa ter um papel significativo como fator de proteção para o melanoma cutâneo. Já o consumo de carne é visto como um possível fator de risco para o desenvolvimento de tal neoplasia. Estudos adicionais são necessários para confirmar esses achados.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/352
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectMelanomapt_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectHábitos Alimentarespt_BR
dc.subjectFatores de Riscopt_BR
dc.subject[en] Neoplasmsen
dc.subject[en] Feeding Behavioren
dc.subject[en] Risk Factorsen
dc.titleHábitos alimentares em amostra de pacientes com melanoma cutâneo: um estudo de casos e controlespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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