Expressão imuno-histoquímica das cicloxigenases em cicatrizes hipertróficas e queloides

dc.contributor.advisorZettler, Cláudio Galleano
dc.contributor.advisor-coBins Ely, Pedro
dc.contributor.advisor-coFernandes, Marilda da Cruz
dc.contributor.authorPavelecini, Michel
dc.date.accessioned2019-08-12T14:28:24Z
dc.date.accessioned2023-10-09T19:00:44Z
dc.date.available2019-08-12T14:28:24Z
dc.date.available2023-10-09T19:00:44Z
dc.date.date-insert2019-08-12
dc.date.issued2017
dc.descriptionTese (Doutorado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Queloides e cicatrizes hipertróficas caracterizam-se pelo acúmulo excessivo de matriz extracelular. Alguns estudos demonstraram a expressão aumentada das cicloxigenases (COXs) nestas cicatrizes, sugerindo que o bloqueio farmacológico poderia ser utilizado no seu tratamento. Objetivos: Determinar a expressão imuno-histoquímica das COXs em cicatrizes normais, hipertróficas e queloides. Material e Métodos: Estudo prospectivo, tipo caso-controle, incluindo 54 pacientes (idade entre 18 e 60 anos), submetidos à exérese de cicatrizes: 18 normais (grupo 1), 18 hipertróficas (grupo 2) e 18 queloides (grupo 3). Fragmentos das cicatrizes foram coletados. Realizou-se exame anatomopatológico [hematoxilina eosina(HE)] e imuno-histoquímico para avaliar a expressão das COX1 e COX2 na epiderme e derme. Comparou-se os resultados entre todos os grupos e entre o grupo 1 versus o 2 e o 3 agrupados (cicatrizes anormais). Resultados: O enquadramento dos casos nos grupos através de critérios clínicos foi confirmado pela coloração HE em todos os casos. Quanto à avaliação da COX1 na epiderme, não houve diferença na expressão imuno-histoquímica entre os 3 grupos. Na derme, os grupos 2 e 3 apresentaram maior expressão imuno-histoquímica do que o grupo 1, havendo diferença na comparação entre todos os grupos (p=0,014), e entre cicatrizes normais versus anormais (p=0,004). Por outro lado, em relação à avaliação da COX2, não houve diferença estatisticamente significativa na sua expressão em qualquer comparação, tanto na epiderme quanto na derme. Na comparação entre o grupo 1 versus os grupos 2 e 3 (cicatrizes anormais) houve uma tendência à maior positividade na expressão da COX2 na derme dos grupos 2 e 3 (p=0,081). Conclusões: a expressão imuno-histoquímica da COX1 foi significativamente maior na derme de cicatrizes anormais em comparação com cicatrizes normais. Comparando-se com resultados da literatura, os dados não são uniformes e ainda não se pode estabelecer uma relação precisa entre as COXs e os distúrbios da cicatrização.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/717
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectCicatrizaçãopt_BR
dc.subjectQueloidept_BR
dc.subjectCicatriz Hipertróficapt_BR
dc.subjectCiclo-Oxigenase 2pt_BR
dc.subjectImuno-Histoquímicapt_BR
dc.subject[en] Wound Healingen
dc.subject[en] Keloiden
dc.subject[en] Cicatrix, Hypertrophicen
dc.subject[en] Cyclooxygenase 2en
dc.subject[en] Immunohistochemistryen
dc.titleExpressão imuno-histoquímica das cicloxigenases em cicatrizes hipertróficas e queloidespt_BR
dc.typeTesept_BR
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