Incontinência urinária em nadadoras de alto rendimento do Brasil
dc.contributor.advisor | Plentz, Rodrigo Della Méa | |
dc.contributor.advisor-co | Rosa, Patrícia Viana da | |
dc.contributor.author | Rubin, Nadyne | |
dc.date.accessioned | 2017-01-06T11:38:40Z | |
dc.date.accessioned | 2023-10-09T13:51:24Z | |
dc.date.available | 2017-01-06T11:38:40Z | |
dc.date.available | 2023-10-09T13:51:24Z | |
dc.date.date-insert | 2017-01-06 | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description | Dissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: A Incontinência Urinária era considerada como um problema que afetava principalmente mulheres multíparas e menopausadas, porém estudos recentes relatam a perda urinária em mulheres jovens durante a atividade física. Uma hipótese para a ocorrência de IU em atletas relaciona-se com a prática de atividades de alto impacto e que geram muito esforço. Este estudo teve por finalidade verificar se há risco de nadadoras de alto rendimento apresentarem IU, e se essa disfunção interfere na qualidade de vida destas atletas. Metodologia: Estudo observacional transversal com amostra intencional composta por 18 mulheres (9 nadadoras de alto rendimento e 9 sedentárias), na faixa etária de 18 a 30 anos, nulíparas, sexualmente ativas, sem histórico de intervenção cirúrgica pélvica. Todas participantes responderam ao questionário International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e foram submetidas a uma avaliação clínica da musculatura do assoalho pélvico (palpação bidigital e eletromiografia), bem como realizaram o Pad Test. Resultados: Setenta e oito por cento (n=7) das atletas afirmaram perder urina quando realizavam algum esforço físico e essa disfunção impacta de forma moderada à muito grave na qualidade de vida destas atletas, em contrapartida apenas vinte e dois por cento das sedentárias (n=2) relataram perder urina, impactando de forma leve na qualidade de vida. A função perineal (AFA) das sedentárias foi de 4,11 ±0,33 e das atletas de 4,22 ±0,44 p = 0,539. No Pad Test a média de perda urinária das atletas foi maior que as sedentárias (1,154g ±1,420; 0,707g ±0,225; p=0,365). Conclusão: Atletas de natação de alto rendimento apresentam maior queixa que perda urinária, principalmente aos esforços, quando comparada ao grupo das sedentárias e isso influencia negativamente sua qualidade de vida. | pt_BR |
dc.description.abstract-en | Introduction: Urinary incontinence was considered a problem that affected mainly multiparous and menopausal women, but recent studies have reported urinary loss in young women during physical activity. A hypothesis for the occurrence of UI in athletes is related to the practice of high-impact activities that generate a lot of effort. This study aimed to verify if there is a risk of high-performance swimmers presenting UI, and if this dysfunction interferes in the quality of life of these athletes. Methodology: A cross-sectional observational study with 18 women (9 high-performance swimmers and 9 sedentary women) between the ages of 18 and 30 years who were nulliparous and had no history of pelvic surgery. All participants answered the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) and underwent a clinical evaluation of the pelvic floor musculature (bidigital palpation and electromyography), as well as performed the Pad Test. RESULTS: Seventy-eight percent (n = 7) of athletes reported losing urine when they underwent physical exertion and this dysfunction had a moderate to very severe impact on the quality of life of these athletes, in contrast only twenty-two percent of the sedentary women ( n = 2) reported losing urine, impacting slightly on quality of life. The perineal function (AFA) of the sedentary women was 4.11 ± 0.33 and the athletes were 4.22 ± 0.44 p = 0.539. In the Pad Test the average of urinary loss of the athletes was higher than the sedentary ones (1,154g ± 1,420; 0,707g ± 0,225, p = 0,365). Conclusion: High-performance swimming athletes present a greater complaint than urinary loss, especially to the efforts, when compared to the sedentary group, and this negatively influences their quality of life. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/445 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.relation.requires | Adobe Reader | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto Imediato | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | * |
dc.subject | Incontinência Urinária | pt_BR |
dc.subject | Atletas | pt_BR |
dc.subject | Natação | pt_BR |
dc.subject | Qualidade de Vida | pt_BR |
dc.subject | [en] Urinary Incontinence | en |
dc.subject | [en] Athletes | en |
dc.subject | [en] Swimming | en |
dc.subject | [en] Quality of Life | en |
dc.title | Incontinência urinária em nadadoras de alto rendimento do Brasil | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |