Função endotelial, rigidez arterial e estado funcional de indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

dc.contributor.advisorDal Lago, Pedro
dc.contributor.advisor-coAraujo, Cintia Laura Pereira de
dc.contributor.authorGuidoti, Augusto Baumhardt
dc.date.accessioned2022-05-11T17:14:26Z
dc.date.accessioned2023-10-09T14:00:17Z
dc.date.available2022-05-11T17:14:26Z
dc.date.available2023-10-09T14:00:17Z
dc.date.date-insert2022-05-11
dc.date.issued2021
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) está associada a várias manifestações sistêmicas, incluindo disfunção endotelial e maiores índices de rigidez arterial. A inatividade física pode resultar em maior incidência e mortalidade por doenças cardiovasculares, além de ser frequentemente associada a aspectos de morbimortalidade em muitas doenças crônicas, inclusive na DPOC. O número de passos diários é um determinante do estado de saúde e do risco de exacerbação em indivíduos com DPOC. No entanto, ainda faltam estudos que investiguem a relação da função endotelial e da atividade física na DPOC. Objetivo: avaliar a função endotelial, rigidez arterial e sua relação com medidas do estado funcional em indivíduos com DPOC. Métodos: trata-se de um estudo transversal, com amostra composta por pacientes com diagnóstico de DPOC. Foram coletados dados quanto à função endotelial por meio do índice de hiperemia reativa (RHI) avaliado por tonometria arterial periférica (PAT) e rigidez arterial pela velocidade da onda de pulso (VOP) e índice de aumento (AIx), capacidade funcional (teste de caminhada de seis minutos - TC6), número de passos diários e índice de risco de morte (BODE). Resultados: Vinte e dois indivíduos foram recrutados (idade 66,5 ± 9,39 anos, IMC 27,5 ± 4,49 kg/m², volume expiratório forçado no primeiro segundo - VEF1 34,8%pred). Seis indivíduos apresentaram disfunção endotelial e nenhum apresentou rigidez arterial. O número de passos diários foi significativamente correlacionado com o TC6 (p <0,05), mas nenhuma correlação foi encontrada entre as medidas de função endotelial e rigidez arterial. Conclusão: Não houve comprometimento vascular nos indivíduos do estudo, além da ausência de correlação entre o número de passos diários com a função endotelial e rigidez arterial. Sendo assim, se torna necessário estudos mais robustos que avaliem a interação de passos diários em indivíduos com DPOC com índices de saúde vascular.pt_BR
dc.description.abstract-enBackground: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is associated with several systemic manifestations, including endothelial dysfunction and a higher arterial stiffness index. Physical inactivity can result in a higher incidence and mortality from cardiovascular diseases and is frequently associated with morbidity and mortality in many chronic diseases, including COPD. The number of steps missed is a determinant of health status and risk of exacerbation under COPD. However, there is still a lack of studies investigating the relationship between endothelial function and physical activity in COPD. Purpose: to assess endothelial function, arterial stiffness, and their relationship with functional status measures in individuals with COPD. Methods: Patients with COPD were assessed for endothelial function through reactive hyperemia index (RHI) evaluated by peripheral arterial tonometry (PAT) and arterial stiffness by of pulse wave velocity (PWV) and augmentation index (AIx), functional capacity (six minute walking test - 6MWT), daily steps and risk of death index (BODE). Results: Twenty-two subjects were recruited (age 66.5 ± 9.39 years, BMI 27.5 ± 4.49 kg/m², forced expiratory volume in one second - FEV1 34.8%pred). Six subjects presented endothelial dysfunction and no arterial stiffness. The number of daily steps correlated with the 6MWT (p < 0.05), but no correlations were found between measures of endothelial function and arterial stiffness. Conclusion: There was no vascular impairment in the study subjects, in addition to the absence of correlation between the number of daily steps with endothelial function and arterial stiffness. Therefore, more robust studies are needed to assess the interaction of daily steps in individuals with COPD with worse rates of vascular impairment.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/1847
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherWagner Wessfllpt_BR
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediatopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectDoença Pulmonar Obstrutiva Crônicapt_BR
dc.subjectEndotéliopt_BR
dc.subjectAtividades Cotidianaspt_BR
dc.subject[en] Pulmonary Disease, Chronic Obstructiveen
dc.subject[en] Endotheliumen
dc.subject[en] Activities of Daily Livingen
dc.titleFunção endotelial, rigidez arterial e estado funcional de indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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