Estado funcional após a alta de UTI em pacientes sobreviventes de sepse

dc.contributor.advisorTeixeira, Cassiano
dc.contributor.authorLago, Larissa Borsa
dc.date.accessioned2017-10-13T17:56:59Z
dc.date.accessioned2023-10-09T13:51:07Z
dc.date.available2017-10-13T17:56:59Z
dc.date.available2023-10-09T13:51:07Z
dc.date.date-insert2017-10-13
dc.date.issued2016
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegrept_BR
dc.description.abstractObjetivo: As definições e os critérios clínicos para sepse foram atualizadas em 2016. Entretanto, não foram analisados desfechos em longo prazo. O objetivo deste estudo verificar se existe diferença no estado funcional, taxa de readmissão hospitalar e mortalidade em pacientes adultos sobreviventes de sepse após a alta da Unidade de Tratamento intensivo (UTI), considerando as definições de Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS), Sepse grave e alteração aguda no Sepsis-related Organ Failure Assessment (SOFA) ≥ 2. Métodos: Estudo de coorte prospectivo realizado em duas Unidades de Tratamento Intensivo. Os pacientes internados por diagnóstico de sepse foram reclassificados retrospectivamente pelos critérios de SIRS, Sepse grave e SOFA ≥ 2. Avaliou-se o estado funcional através do Índice de Barthel referente a três meses antes da admissão na UTI e três e seis meses após a alta. As taxas de readmissão hospitalar e mortalidade foram analisadas nos períodos de três e seis meses após a alta da UTI. Resultados: No período de maio de 2014 até dezembro de 2015, foram considerados elegíveis 1102 pacientes e incluídos 412 pacientes, sendo 131 classificados no grupo sepse. Ocorreu boa concordância entre os diferentes critérios para sepse (k = 0,78 a 0,88). Não houve diferença no estado funcional três meses antes da admissão, em três e seis meses após a alta da UTI entre os grupos (Antes da admissão [SIRS -4,5 (IC 95% -10,4 a 1,4), Sepse grave 6,8 (IC 95% -13,3 a 0,4), SOFA ≥ 2 -7,3 (IC 95% -13,0 a 1,6)]; 3º mês [SIRS 0,8 (IC 95% -10,6 a 8,9), Sepse grave -2,0 (IC 95% -12,6 a 8.6), SOFA ≥ 2 -5,3 (IC 95% -14,4 a 3,7)] e 6º mês [SIRS -4,2 (IC 95% -14,2 a 5,7), Sepse grave 1,7 (IC 95% -12,2 a 8,7), SOFA ≥ 2 -8,4 (IC 95% -17,7 a 0,8)]). Não houve diferenças nas taxas de mortalidade (3 meses: SIRS 17,91%, Sepse grave 14,81%, SOFA ≥ 2 17,72%; 6 meses: SIRS 4,55%, Sepse grave 5,13%, SOFA ≥ 2 5,45%)e na readmissão hospitalar (3 meses: SIRS 24%, Sepse grave23,81%, SOFA ≥ 2 23,33%; 6 meses: SIRS 16,22%, Sepse grave 18,75%, SOFA ≥ 2 26,09%)em três e seis meses após a alta da UTI. Conclusão: Em nossa população, não houve diferença na taxa de mortalidade em três e seis meses após a alta comparando os grupos SIRS, Sepse grave e SOFA ≥ 2, indicando que para desfechos em longo prazo independe o critério utilizado para o diagnóstico de sepse.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/545
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectUnidades de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectCuidados Críticospt_BR
dc.subject[en] Intensive Care Unitsen
dc.subject[en] Sepsisen
dc.subject[en] Critical Careen
dc.titleEstado funcional após a alta de UTI em pacientes sobreviventes de sepsept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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