Perfil lipídico e resposta à terapia com estatina em pacientes com hipopituitarismo de diversas causas comparados a pacientes sem hipopituitarismo

dc.contributor.advisorOliveira, Miriam da Costa
dc.contributor.advisor-coLeães, Carolina Garcia Soares
dc.contributor.authorRissetti, Graziela
dc.date.accessioned2016-10-24T13:50:12Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:16Z
dc.date.available2016-10-24T13:50:12Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:16Z
dc.date.date-insert2016-10-24
dc.date.issued2015
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O hipopituitarismo, condição rara com incidência de 2,07 a 4,21 novos casos por cem mil habitantes por ano, está associado a aumento da morbidade e mortalidade. A prevalência de dislipidemia nesses pacientes é alta, chegando a cerca de 35%. Entretanto, não encontramos dados na literatura quanto à resposta ao tratamento da dislipidemia com estatina e à dose necessária em pacientes com hipopituitarismo. Objetivos: Avaliar a resposta ao tratamento com Sinvastatina para dislipidemia em hipopituitários em comparação com pacientes com dislipidemia e função hipofisária normal. Pacientes e métodos: Estudo de coorte prospectivo que incluiu 113 pacientes hipopituitários que consultaram num período de 12 meses entre 2013 e 2014, comparados a 57 pacientes com dislipidemia e função hipofisária normal. Os grupos apresentavam distribuição similar de sexo, idade e obesidade e foram tratados com Sinvastatina em doses ajustadas para a normalização dos níveis lipídicos. Resultados: Os pacientes hipopituitários dislipidêmicos apresentavam frequência similar de eixos hipofisários deficitários em relação aos não dislipidêmicos. Os dislipidêmicos apresentavam em ordem decrescente deficiência de TSH (69,4%), gonadotrofinas (69,4%), ACTH (63,9%), e GH (54,8%). Todos os dislipidêmicos, hipopituitários ou não, tiveram seus níveis lipídicos controlados com Sinvastatina em doses de 20 a 40 mg por dia. A dose média diária de Sinvastatina nos hipopituitários (26,7 mg), não diferiu significativamente em relação à dos demais. A dose também não variou significativamente entre as diferentes causas de hipopituitarismo, presença ou ausência de deficiência de GH, número de eixos hipofisários deficitários, submissão ou não à radioterapia hipofisária e presença ou não de obesidade. Conclusões: A dislipidemia atinge 64% dos pacientes hipopituitários e esses indivíduos, independentemente de deficiência ou não de GH, respondem bem ao tratamento com Sinvastatina, em doses médias equivalentes às utilizadas nos dislipidêmicos com função hipofisária normal.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/386
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectHipopituitarismopt_BR
dc.subjectAdenoma Hipofisário Secretor de ACTpt_BR
dc.subjectInibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutasespt_BR
dc.subject[en] Hypopituitarismen
dc.subject[en] ACTH-Secreting Pituitary Adenomaen
dc.subject[en] Hydroxymethylglutaryl-CoA Reductase Inhibitorsen
dc.titlePerfil lipídico e resposta à terapia com estatina em pacientes com hipopituitarismo de diversas causas comparados a pacientes sem hipopituitarismopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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