Avaliação da associação entre Doença de Peyronie e a presença de fatores de risco para aterosclerose

dc.contributor.advisorGraziottin, Túlio Meyer
dc.contributor.advisor-coBica, Claudia Giuliano
dc.contributor.authorSantos, Lígia Gabrielle dos
dc.date.accessioned2016-10-24T13:44:38Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:55:53Z
dc.date.available2016-10-24T13:44:38Z
dc.date.available2023-10-09T18:55:53Z
dc.date.date-insert2016-10-24
dc.date.issued2015
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A Doença de Peyronie é uma desordem tecidual adquirida na túnica albugínea (TA) do pênis e sua fisiopatologia não é totalmente esclarecida. A doença é caracterizada pelo desenvolvimento de uma placa fibrosa que acomete a camada interna da TA do corpo cavernoso. Acredita-se que a placa surja da cicatrização anormal de lesões após trauma durante o coito e podem resultar em deformação do pênis ereto, dor localizada e disfunção erétil A prevalência estimada da DP é de 3 a 9% e sua incidência tem aumentado nos últimos anos. A doença acomete homens brancos de meia idade e idosos, com mais de 75% dos pacientes com faixa etária entre 45 e 65 anos. Dentre o conjunto de sintomas que caracteriza a doença, o mais comum é um endurecimento palpável, que posteriormente, leva a curvatura peniana, quando em ereção. A doença apresenta ainda impacto sobre a qualidade de vida dos pacientes em quatro aspectos principais: aparência física e imagem, desempenho e função sexual, dor e estigma social Objetivo: O principal objetivo foi verificar se aterosclerose tem associação com a DP. Metodologia: Estudo de caso-controle. A amostra foi composta por um total de 56 pacientes que foram atendidos no ambulatório de Andrologia da ISCMPA durante o período de dezembro de 2013 a novembro de 2014. As variáveis estudadas foram coletadas de um questionário estruturado para este estudo. Foram realizados exames de laboratório e uma ecografia de carótida nos sujeitos de pesquisa. Resultados: Não foram encontradas associações significativas dos hábitos de vida com a doença. Foram encontrados padrões muito semelhantes do padrão glicêmico, aterosclerose e risco cardiovascular entre casos e controles, não havendo evidências de associação significativa. Conclusão: A etiologia da doença permanece desconhecida. Nosso estudo demonstrou que pacientes com DP parecem não terem maior risco de aterosclerose e seus fatores de risco associados. Estudos futuros devem ser realizados para que possamos entendê-la e consequentemente encontrar formas de prevenção e manejo.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/385
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectInduração Penianapt_BR
dc.subjectFibrosept_BR
dc.subjectAterosclerosept_BR
dc.subjectFatores de Riscopt_BR
dc.subject[en] Penile Indurationen
dc.subject[en] Fibrosisen
dc.subject[en] Atherosclerosisen
dc.subject[en] Risk Factorsen
dc.titleAvaliação da associação entre Doença de Peyronie e a presença de fatores de risco para aterosclerosept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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