Análise do óleo essencial de Piper gaudichaudianum na citotoxicidade da doxorrubicina

dc.contributor.advisorMoura, Dinara Jaqueline
dc.contributor.authorTomasini, Paula Pellenz
dc.date.accessioned2018-06-20T12:41:54Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:56:01Z
dc.date.available2018-06-20T12:41:54Z
dc.date.available2023-10-09T18:56:01Z
dc.date.date-insert2018-06-20
dc.date.issued2018
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Patologia, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A doxorrubicina é um dos principais quimioterápicos utilizado para tratar o câncer de mama, porém causa muitos efeitos adversos devido a danos oxidativos em células não tumorais, que geram inflamação e dor. Além disso, seu uso é limitado pelo efeito cardiotóxico e por mecanismos de resistência tumoral à quimioterapia, que dificultam a eficiência do tratamento. Neste sentido, existe a necessidade de buscar terapias adjuvantes que possam combater esses efeitos adversos e aumentar a eficiência da doxorrubicina. A Piper gaudichaudianum Kunth (Piperaceae) é uma planta medicinal com promissora atividade adjuvante na quimioterapia, pois seu óleo essencial é composto por sesquiterpenos que possuem atividade antitumoral, analgésica e anti-inflamatória. Objetivos: Avaliar o efeito modulador do óleo essencial da Piper gaudichaudianum na citotoxicidade da doxorrubicina. Material e métodos: O óleo essencial das folhas secas da planta foi obtido por hidrodestilação e a composição dele foi analisada por GC-MS. A atividade scavenger de radicais livres foi avaliada pelo ensaio com DPPH. Os ensaios de citotoxicidade foram realizados em tratamento de 96 horas em células de adenocarcinoma mamário humano (MCF7) e de cardiomiócito embrionário de rato (H9C2) e avaliados por azul de trypan. A geração de superóxido foi medida por marcação fluorescente com mitoSOX. O perfil de morte celular foi analisado por marcação fluorescente com anexina V-FITC e PI. O acúmulo de doxorrubicina intracelular foi medido pela leitura da autofluorescência da droga. Todas as leituras de fluorescência foram feitas em citometria de fluxo. VI Resultados: O óleo mostrou ser composto principalmente por (E)-nerolidol, (E)-cariofileno e α-humuleno e possuir atividade antioxidante. Quando testado em cultura celular, ele apresentou atividade antitumoral na linhagem MCF7 tratada por 96 horas, sem aumentar a geração de superóxido em 16 horas nessas células. Além disso, mostrou não ser citotóxico na linhagem não-tumoral H9C2 em 96 horas. Interessantemente, ele mostrou aumentar a citotoxicidade da doxorrubicina em células MCF7 em 96 horas de tratamento e aumentar o acúmulo intracelular desse quimioterápico em 6 horas de tratamento. Conclusão: O óleo essencial da P. gaudichaudianum parece ser um bom candidato a adjuvante na quimioterapia com doxorrubicina.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/608
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.requiresAdobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediato*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectÓleo Essencialpt_BR
dc.subjectSesquiterpenospt_BR
dc.subjectAntitumoralpt_BR
dc.subjectDoxorrubicinapt_BR
dc.subject[en] Oilsen
dc.subject[en] Sesquiterpenesen
dc.subject[en] Drug Screening Assays, Antitumoren
dc.subject[en] Doxorubicinen
dc.titleAnálise do óleo essencial de Piper gaudichaudianum na citotoxicidade da doxorrubicinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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