Estresse ocupacional e estratégias para seu enfrentamento em enfermeiros que atuam em unidade de internação oncológica

dc.contributor.advisorSilveira, Luiza Maria de Oliveira Braga
dc.contributor.advisor-coBonamigo, Andréa Wander
dc.contributor.authorCosta, Susana Rocha
dc.date.accessioned2021-06-23T20:30:29Z
dc.date.accessioned2023-10-09T18:32:09Z
dc.date.available2021-06-23T20:30:29Z
dc.date.available2023-10-09T18:32:09Z
dc.date.date-insert2021-06-23
dc.date.issued2020
dc.descriptionDissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Ensino na Saúde, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O cuidado em oncologia tende a ser estressante devido à elevada sobrecarga emocional relacionada ao cuidado de pacientes gravemente doentes ou em estado terminal. Nessa perspectiva, este estudo aborda o estresse em profissionais de enfermagem oncológica, sujeitos a diversos fatores estressores relacionados aos cuidados de pacientes gravemente doentes e/ou terminais. Objetivo: Avaliar o estresse no trabalho e as estratégias utilizadas para o seu enfrentamento na perspectiva dos(as) enfermeiros(as) que atuam em uma unidade de internação oncológica. Método: Trata-se de um estudo qualitativo, quantitativo e exploratório e descritivo com seis enfermeiros que trabalham na unidade de internação oncológica do Hospital Moinhos de Vento. Como instrumentos deste estudo, utilizou-se um questionário sociodemográfico semiestruturado; a escala Health Safety Executive - Indicator Toll (HSE-IT) e uma entrevista semiestruturada para investigação de estressores no trabalho de enfermagem. Resultados: Os dados desta pesquisa demonstraram o seguinte perfil de participantes: idade média 37 anos, sexo feminino, casadas, com pós-graduação em Oncologia, atuando há mais de um ano na instituição, com carga horária de trabalho de mais de 6 horas diárias, com renda mensal superior a quatro salários mínimos, que moram com algum familiar e todas têm alguma prática espiritual. Os resultados indicaram a presença de estresse para os trabalhadores da enfermagem que atuam na oncologia, segundo o HSE-IT evidenciou-se nas dimensões de Controle, Apoio da Chefia, Apoio dos Colegas e Relacionamentos. Nesse ínterim, as principais estratégias utilizadas pelas participantes para o enfrentamento desse estresse foram: espiritualidade, cuidados com o corpo, saúde mental, lazer, família e apoio em equipe. Conclusão: Concluiu-se que muitas enfermeiras, principalmente aquelas mais jovens e com menos experiência, apresentaram maiores níveis de estresse, podendo dificultar o enfrentamento aos fatores estressores diários no ambiente de trabalho. Para minimizar os estressores no ambiente de trabalho de enfermagem oncológica, sugere se promover estratégias de enfrentamento ao estresse cientificamente eficientes e, assim, auxiliar na melhora da qualidade de vida desses trabalhadores. Para tanto, foi elaborado um Guia prático de Qualidade de Vida.pt_BR
dc.description.abstract-enIntroduction: Care in oncology tends to be stressful due to the high emotional burden related to the care of seriously ill or terminally ill patients. This study addresses stress in oncology nursing professionals, subject to several stress factors related to the care of severely ill and/or terminally ill patients. Objective: To address stress at work and the strategies used to address it from the perspective of the nurses working in a cancer ward. Method: A qualitative, exploratory and descriptive study was conducted with six nurses working in the oncologic admission unit. Results: The data of this research demonstrated the following profile of participants: mean age 37 years, female, married, with post-graduation in oncology, working for more than one year in the institution, with work load of more than 6 hours daily, with monthly income exceeding four minimum wages, living with some family member and all have some spiritual practice. The results indicate that oncology nursing is often a source of substantial stress for workers and highlight the importance of coping strategies to improve the quality of life of these workers. Conclusion: It was concluded that many nurses, especially the younger and less experienced ones, have difficulties in caring for terminal patients and their relatives. This can be a hindering factor in employing strategies to deal with the daily stressors in the work environment, damaging the quality of life of these workers.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufcspa.edu.br/handle/123456789/1698
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherWagner Wessfllpt_BR
dc.relation.requiresTEXTO - Adobe Readerpt_BR
dc.rightsAcesso Aberto Imediatopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectEstresse Ocupacionalpt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectAdaptação Psicológicapt_BR
dc.subject[en] Nursingen
dc.subject[en] Occupational Stressen
dc.subject[en] Medical Oncologyen
dc.subject[en] Adaptation, Psychologicalen
dc.titleEstresse ocupacional e estratégias para seu enfrentamento em enfermeiros que atuam em unidade de internação oncológicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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