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Navegando por Autor "Silva, Fernanda Feuerharmel Soares da"

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    Avaliação da resposta de derivados benzimidazólicos em modelo animal de epilepsia infantil
    (2018) Silva, Fernanda Feuerharmel Soares da; Barros, Helena Maria Tannhauser; Silva, Cléber Ribeiro Álvares da
    Epilepsia é um dos problemas neurológicos mais comuns na infância e associa-se a atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, assim como a dano neuronal. Sua etiologia envolve um desequilíbrio entre neurotransmissores excitatórios e inibitórios que pode aumentar o estresse oxidativo. Tratamentos atuais não são capazes de controlar completamente crises epilépticas e as medicações utilizadas na população pediátrica tem sua eficácia baseada em estudos com adultos, desconsiderando potenciais efeitos adversos deletérios ao desenvolvimento. Portanto, a busca por novas drogas antiepilépticas é necessária, especialmente focada na faixa etária pediátrica e na neuroproteção. Moléculas benzimidazólicas e seus substituintes são potenciais alvos de pesquisa para este fim. Objetivo: Avaliar o efeito antiepiléptico de cinco derivados selenobenzimidazólicos inéditos em modelo de epilepsia neonatal em comparação à fenitoína. Métodos: Crises epilépticas foram induzidas com pentilenotetrazol em 132 ratos Wistar entre 10 e 15 dias de vida 30 minutos antes da administração dos novos compostos. Indivíduos foram observados por 60 minutos para avaliação de latência para início de crises, gravidade e duração das mesmas. Resultados: Quatro das cinco drogas testadas mostraram correlação positiva entre o aumento da latência e das doses administradas. A dose de 8mg/kg do composto 2-(2-clorobenzilselenil)-1H-benzo[d]imidazol mostrou-se eficaz em elevar o tempo de latência em relação ao controle negativo. Já o composto 2-((3-(trifluormetil)fenil)selenil)-1H-benzo[d]imidazol provocou uma redução significativa de crises convulsivas graves em comparação ao controle negativo, além de 100% de redução do tempo de duração de crises graves. Conclusão: Os novos compostos selenobenzimidazólicos podem permitir um novo campo de pesquisa para medicações antiepilépticas, especialmente devido ao Selênio presente como seu substituinte, com potencial antioxidante.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
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