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Navegando por Autor "Riboldi, Emeline de Oliveira"

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    Perfil da leishmaniose visceral canina na região metropolitana de Porto Alegre
    (2015) Riboldi, Emeline de Oliveira; Dallegrave, Eliane; Romão, Pedro Roosevelt Torres
    A leishmaniose visceral é uma das principais doenças negligenciadas, sendo causada por protozoários do gênero Leishmania e transmitida pela picada de fêmeas de flebotomíneos. O Brasil é responsável por 90% dos casos registrados nas Américas e, atualmente, a doença está em expansão e urbanização, em especial para áreas consideradas anteriormente indenes, a exemplo do Rio Grande do Sul, sendo o cão (Canis familiaris) considerado o principal reservatório doméstico. O presente estudo objetivou definir o perfil e avaliar a prevalência da leishmaniose visceral canina (LVC) na região metropolitana de Porto Alegre (RMPA) a partir de ensaios imunocromatográfico (TR DPP®) e imunoenzimático (ELISA EIE®). Foram coletadas e processadas 405 amostras sanguíneas de cães dos municípios de Canoas (n=107), São Leopoldo (n=216) e Novo Hamburgo (n=82). Os critérios de exclusão foram cães filhotes, com comportamento agressivo e imunizados contra a LVC. Os cães incluídos no estudo foram caracterizados quanto ao sexo, tipo de pelagem, viabilidade reprodutiva e manifestações clínicas, sendo a maioria composta por fêmeas, cães esterilizados, pelagem curta e assintomáticos. Na imunocromatografia (triagem) a prevalência entre os municípios estudados foi de 2,96%. No ensaio imunoenzimático (confirmatório), a prevalência da região estudada variou entre 1,23% (plasma) e 0,98% (soro) e dentre aquelas amostras consideradas indeterminadas (fora do ponto de corte) foi de 1,48% (plasma) e 0,98% (soro). Não se encontrou concordância entre os métodos diagnósticos (=-0,364), apesar desta ter sido considerada substancial, quando comparadas as amostras de soro e plasma (=0,571). As amostras consideradas reagentes ou indeterminadas para LVC foram testadas para diagnóstico diferencial pelo SNAP 4Dx Plus®, sendo 23,80% reagentes para Anaplasma spp., não descartando reação cruzada ou coinfecção. Desse modo, conclui-se que a prevalência da LVC na RMPA variou de 1% a 3% conforme os testes empregados, ELISA EIE® e TR DPP®, respectivamente, em cães com perfil assintomático.

Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre
Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo e
NTI - Núcleo de Tecnologia da Informação

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