Navegando por Autor "Rech, Rafaela Soares"
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Item Caso Darlene: Indicadores de saúde bucal(2019) Rech, Rafaela Soares; Maahs, Marcia Angelica PeterVideoaula aborda a importância das equipes de saúde, junto aos conselhos locais de saúde compreenderem os indicadores de saúde bucal e interpretá-los periodicamente.Item Caso Darlene: Vigilância em saúde bucal(2019) Rech, Rafaela Soares; Maahs, Marcia Angelica PeterVideoaula sobre vigilância em saúde bucal e a importância da Fluoretação das águas.Item Caso Samuel(2019) Chaves, Renata; Bastiani, Samuel; Costenaro, Fabíola; Camatta, Marcio Wagner; Nasi, Cintia; Souza, Aline Corrêa de; Giordani, Jessye Melgarejo do Amaral; Rech, Rafaela Soares; Maahs, Marcia Angelica PeterMódulo que aborda a história fictícia do personagem Samuel, casado com Darlene, pai de dois filhos vivos e que perdeu o filho mais velho por situação de violência com o tráfico de drogas. Samuel apresenta doenças crônicas como diabetes e obesidade, sofre com a disfunção erétil, o tem levado ao agravamento da sua crise conjugal, além disso, é portador de gonartrose. Também são retomadas também questões relativas à violência doméstica; dependência química atendidas pelos profissionais das equipes de saúde da família na Atenção Primária.Item Caso Samuel: Matriciamento(2018) Rech, Rafaela Soares; Maahs, Marcia Angelica PeterVideoaula sobre o Matriciamento, seu modo de produzir saúde em que duas ou mais equipes criam uma proposta de intervenção pedagógico-terapêutico.Item Caso Samuel: Saúde mental e odontologia(2018) Rech, Rafaela Soares; Maahs, Marcia Angelica PeterVideoaula sobre o preocupante consumo de drogas psicotrópicas no mundo e suas consequências à saúde do indivíduo de forma geral, inclusive para a cavidade oral.Item Conhecimento de profissionais da saúde sobre a atuação fonoaudiológica em ambiente hospitalar(2022-12-15) Martins, Ketlin Ferreira; Barbosa, Lisiane De Rosa; Rech, Rafaela Soares; Departamento de FonoaudiologiaIntrodução: A atuação fonoaudiológica no atendimento hospitalar visa prevenir, avaliar, habilitar e reabilitar as funções do sistema estomatognático e garantir saúde para o indivíduo hospitalizado. Métodos: Estudo transversal conduzido através de um questionário online na plataforma REDcap com amostragem por conveniência realizado com profissionais da saúde que trabalham em ambiente hospitalar. Resultados: Participaram do estudo 39 diferentes profissionais. O estado dos participantes mais frequente foi o Rio Grande do Sul 37 (94,9%), sendo que 26 (66,7%) são oriundos da capital do estado. A maioria é do sexo feminino 27 (69,2%). A profissão mais frequente foi a Enfermagem 13 (33,3%) e a carga horária mais prevalente é em período integral 26 (66,7%). A área de atuação fonoaudiológica mais reconhecida foi a disfagia 34 (87,2%). Observa-se a associação significativa entre a presença de fonoaudiólogo na equipe e a carga horária semanal de trabalho bem como entre a atuação em equipe multidisciplinar e o conhecimento dos profissionais sobre a atuação fonoaudiológica nos hospitais. Conclusão: O conhecimento dos profissionais da área da saúde sobre a fonoaudiologia ainda é restrito. A atuação interdisciplinar em ambiente hospitalar precisa ser incentivada, assim como a atuação do fonoaudiólogo precisa ser promovida. A participação de profissionais da saúde em pesquisas científicas é fundamental para que se possa gerar evidências para uma prática segura e devidamente embasadaItem Demanda fonoaudiológica de crianças e adolescentes atendidos em um ambulatório de especialidades do sul do país.(2023-11-28) Griep, Bruna; Rech, Rafaela Soares; Dias-Schütz, Fernanda; Departamento de FonoaudiologiaA fonoaudiologia como uma das profissões que compõem o quadro do Sistema Único de Saúde (SUS), necessita de estudos epidemiológicos acerca das suas demandas. Assim, poderá reforçar a construção de políticas públicas efetivas e assegurar a inclusão do fonoaudiólogo nos planos de governo para a saúde pública. Dessa forma, esse estudo objetivou caracterizar a demanda de atendimentos fonoaudiológicos na Equipe Especializada em Saúde da Criança e do Adolescente da região Norte/Eixo Baltazar (EESCA Assis Brasil/NEB), no município de Porto Alegre/RS. Trata-se de um estudo transversal realizado a partir da análise de dados eletrônicos de crianças e adolescentes (0 a 18 anos incompletos), atendidas no período de 2018 a 2023 pela EESCA Assis Brasil/NEB. Foram coletados dados de: data de nascimento, sexo, cor, origem do encaminhamento, tempo entre o encaminhamento, acolhimento e a primeira consulta, idade na primeira consulta com o fonoaudiólogo, queixa inicial referida e área fonoaudiológica correspondente à queixa inicial. Dos 84 prontuários analisados, 49 (58,3%) envolviam crianças do sexo masculino, 62 (73,8%) usuários de cor branca e 40 (47,6%) crianças em idade escolar, de 6 a 15 anos. A queixa inicial predominante foi de trocas na fala em 39 (46,4%) usuários, com área fonoaudiológica de linguagem e fala em 75 (89,3%) prontuários analisados. O tempo de espera para o encaminhamento foi maior que dois anos em 26 (31%) prontuários analisados. Portanto, foi possível identificar o perfil dos usuários atendidos pelo local estudado, que concorda com outros estudos realizados na área.Item Desenvolvimento de uma Rede Neural Convolucional para classificação de sinais acústicos da deglutição de indivíduos com disfagia orofaríngea(2024-10-18) Andrade, Dieine Estela Bernieri Schiavon; Becker, Carla Diniz Lopes; Rech, Rafaela Soares; Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Gestão em SaúdeIntrodução: A deglutição é um processo contínuo que se inicia na cavidade oral e termina quando o alimento chega ao estômago. Qualquer alteração no trânsito do bolo alimentar, que interfira na segurança e na eficiência durante o trajeto, é considerado de disfagia. A disfagia afeta significativamente a vida de quem sofre dessa condição, causando consequências severas à saúde do indivíduo. O exame padrão ouro para diagnóstico de disfagia é a videofluoroscopia, que é um exame de raio-x dinâmico, que está relacionado ao desconforto e riscos ao indivíduo. A avaliação clínica ainda é permeada de subjetividade e o uso do aprendizado de máquina mostra-se promissor para a qualificação da mesma. Objetivo: Analisar a acurácia diagnóstica de um modelo baseado em Rede Neural Convolucional que permitirá classificar deglutições de indivíduos com disfagia orofaríngea e indivíduos com deglutição normal ou funcional. Método: Estudo transversal de acurácia diagnóstica, realizado a partir de um banco de dados com sinais acústicos de deglutição de indivíduos adultos e idosos, captados por meio da ausculta cervical digital e classificados por um fonoaudiólogo capacitado como deglutição normal e com disfagia orofaríngea. O diagnóstico de disfagia orofaríngea foi confirmado pela videofluoroscopia da deglutição. As gravações de áudio completas, com todos os eventos de deglutição amostrados em uma frequência de 4 kHz, foram transformadas em espectrogramas e escalogramas e, em seguida, em imagens. Uma arquitetura de rede neural convolucional binária foi desenvolvida para classificar deglutições normais e alteradas. Os modelos foram treinados usando um holdout de 3 vias e validação cruzada de 10 vezes. Os espectrogramas e escalogramas foram usados separadamente como entrada para a rede para extração de características. Assim, as frequências presentes nas gravações de áudio foram representadas visualmente ao longo do tempo. Quatro experimentos foram realizados com gravações de áudio de deglutição de saliva, líquido, pastoso e sólido, alternando o tipo de entrada para a rede. Os três primeiros experimentos verificaram o desempenho dos modelos na classificação da deglutição normal ou alterada. O último experimento usou exclusivamente sinais de deglutição com consistência pastosa para verificar o desempenho dos modelos na classificação do tipo de deglutição, se normal ou anormal e a forma, se livre ou controlada. Resultados: O modelo com espectrograma obteve melhores resultados no primeiro experimento, com acurácia de 90,54% e recall de 91,89%. No segundo experimento, o modelo com escalograma obteve melhor desempenho, com uma acurácia de 89,44%, recall de 95,92%. Os modelos avaliados no terceiro experimento tiveram a mesma acurácia de 73,68%. No quarto experimento, três modelos obtiveram acurácia e recall de 100%; apenas o modelo com avaliação intragrupo (disfagia) teve desempenho inferior, com acurácia de 70% e recall de 75%. Conclusão: Os modelos treinados com espectrogramas e escalogramas tiveram resultados semelhantes em todos os experimentos, sendo promissores para a classificação automática de sinais de deglutição normal e alterada. Os modelos propostos apresentam potencial para uso na prática clínica para uma identificação precoce e acurada da disfagia orofaríngea.Item Diminuição da mordida aberta anterior e abandono de chupeta em crianças respiradoras orais(2022-12-14) Silva, Karine Baptista da; Maahs, Marcia Angelica Peter; Rech, Rafaela Soares; Departamento de FonoaudiologiaA má oclusão é considerada um problema de saúde pública devido a sua alta prevalência. Dentre as más oclusões, a mordida aberta anterior (MAA) é uma das mais prevalentes na infância e compromete significativamente a estética e a funcionalidade orofacial. É de etiologia multifatorial por fatores genéticos e/ou ambientais, e na infância é muito relacionada a hábitos de sucção de chupeta e/ou digital e a respiração oral. A intervenção deve ser o mais precoce possível, visando a estética e a funcionalidade orofacial adequadas, como a respiração nasal que é favorecida com a regressão da MAA, pois esta leva a um melhor vedamento labial. O objetivo deste estudo foi relatar características de uma série de casos de crianças respiradoras orais que tiveram a diminuição da MAA por abandono da chupeta durante a fase de dentadura decídua. O estudo foi transversal de análise de base dos dados antes e após o abandono de chupeta de 5 indivíduos do sexo masculino, respiradores orais em fase de dentadura decídua, que apresentavam MAA e idade entre 3 anos e 2 meses na primeira e 4 anos e 6 meses na última avaliação. Após o abandono da chupeta em um período que variou de 1 a 8 meses, ocorreu a melhora espontânea da MAA em 5 crianças respiradoras orais na fase de dentadura decídua. Somente na criança que não possuía obstrução significativa de vias aéreas, ocorreu o fechamento completo da MAA, em apenas 3 meses e 1 semana depois de não praticar mais o hábito.Item Evolução clínica auto reportada pelos pais de crianças que adaptaram ao recurso da válvula de fala(2022-12-14) Agostini, Luiza; Rech, Rafaela Soares; Miranda, Vanessa Souza Gigoski de; Departamento de FonoaudiologiaFUNDAMENTOS: A traqueostomia é preconizada na população pediátrica nos distúrbios de vias aéreas superiores e a sua indicação pode auxiliar no processo de desmame ventilatório, além de reduzir a internação hospitalar, a incidência de distúrbios respiratórios e de lesões pulmonares. Nestes casos, um dos recursos disponíveis é a válvula de fala, que influencia na biomecânica da deglutição, contribui no processo do desmame ventilatório e da decanulação, reduz o tempo de internação hospitalar, restaura a pressão sub glótica, promove a fonação e melhora a comunicação. Este estudo objetiva descrever o quadro clínico das crianças traqueostomizadas antes e após a adaptação da válvula de fala, através da percepção dos pais. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo com amostragem por conveniência através de pesquisa online via REDCap. Participaram deste estudo pais de crianças traqueostomizadas ou decanuladas de até 6 anos e 11 meses. Análises descritivas foram realizadas. RESULTADOS: No total, participaram 96 pais de crianças traqueostomizadas, das quais 26 adaptaram a válvula de fala. Os pais relataram melhora no quadro de disfagia, na vocalização da criança e redução no número de aspirações endotraqueais. Além disso, descreveram melhora do quadro clínico geral da criança em 22 (84%) dos casos. CONCLUSÃO: Quando indicada, a adaptação da válvula de fala melhora a deglutição e facilita a produção normal da fonação. Assim, o dispositivo pode auxiliar na prevenção de pneumonia aspirativa e complicações nutricionais, assim como auxiliar no desenvolvimento da fala das crianças traqueostomizadas.Item Incidência de mordida aberta e cruzada anteriores e variáveis associadas em crianças até 4 anos em um serviço de atenção primária: estudo longitudinal(2022-11-21) Santos, Renata Vieira; Maahs, Marcia Angelica; Rech, Rafaela Soares; Departamento de FonoaudiologiaO objetivo deste estudo foi determinar a incidência de mordida aberta e mordida cruzada anteriores em crianças até 4 anos e sua associação com as variáveis demográficas, socioeconômicas, ambientais, psicológicas maternas, nutricionais dietéticas, saúde bucal e hábitos orais deletérios infantis. Foi um estudo de coorte retrospectivo conduzido em 12 Unidades Básicas de Saúde e 272 crianças que tinham todos os dentes decíduos erupcionados fizeram parte da amostra. A presença de mordida aberta e cruzada anteriores foram avaliadas com base nos critérios de Foster e Hamilton. A variável de hábitos orais deletérios infantis foi questionada aos responsáveis, e as demais foram coletadas por meio dos prontuários e de questionários. Foram realizadas análises descritivas, sendo a diferença das médias calculadas pelo teste t de Student e a diferença das medianas pelo teste U Wilcoxon-Mann-Whitney, assim como associações foram estimadas pelo teste Qui-Quadrado e pelo teste exato de Fisher. O sexo masculino ocorreu em 50,37% da amostra, a incidência de má oclusão foi 45,95%, sendo 87,2% mordida aberta anterior e 12,8% mordida cruzada anterior, com maior incidência em crianças com mais de 36 meses, bem como no grupo que não foi amamentado e no que utilizava regularmente a chupeta. As variáveis categóricas idade da criança, ansiedade materna, amamentação e uso de chupeta mantiveram-se significativamente associadas com a incidência destas más oclusões. Concluiu-se que tais variáveis e suas associações podem ser prevenidas a nível de atenção primária à saúde.Item Uma Metodologia para Classificação de Sinais Acústicos de Deglutições de Indivíduos com e sem Disfagia Via Deep Learning(2024-07-22) Silva, Gabriele Pessoa da; Becker, Carla Diniz Lopes; Rech, Rafaela Soares; Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Gestão em SaúdeIntrodução: A disfagia é um sintoma resultante de algum comprometimento no processo de deglutição, diagnosticado tradicionalmente por videofluoroscopia ou avaliação endoscópica com nasofibrolaringoscópio. Apesar de serem consideradas técnicas padrão-ouro devido à alta precisão na identificação de casos de disfagia, ambas são invasivas e desconfortáveis para o paciente. A ausculta cervical surge como uma técnica auxiliar aos exames de imagem padrão-ouro e é amplamente utilizada na prática clínica. Assim, é uma técnica auxiliar que pode qualificar a identificação de pessoas com alteração na deglutição. Objetivo: O objetivo deste trabalho é propor um modelo de rede neural convolucional capaz de classificar espectrogramas de sinais acústicos de deglutição, obtidos via ausculta cervical digital, de indivíduos com e sem disfagia. Materiais e Métodos: Foram utilizados sinais de áudios de deglutição via ausculta cervical de indivíduos adultos com e sem disfagia coletados pela equipe do projeto Sistema de Diagnóstico da Disfagia Apoiado por Inteligência Artificial (DIGDIS). Durante a coleta de dados, são auscultados o processo de deglutição em 7 condições diferentes: saliva, líquido controlado e livre, pastosos controlado e livre e sólido controlado e livre. Optou-se por trabalhar com os sinais de áudio da condição pastoso controlado, devido ao número de dados mais expressivo. Resultados: Os eventos de deglutição foram isolados dos sinais completos, gerando um banco de dados com 1888 eventos de deglutição. Foram obtidos 1888 espectrogramas referentes aos eventos de deglutição isolados de indivíduos com e sem disfagia. As imagens foram usadas como dados de entrada de uma rede neural convolucional associada a uma validação cruzada. Os resultados experimentais obtidos pelo modelo proposto de rede neural convolucional apresentaram uma acurácia de 75,13%, uma sensibilidade de 75,47%, uma especificidade de 75% e uma precisão de 54,5%, um F-score de 62,99% e a Curva ROC de 0,7524. Conclusões: Os resultados obtidos são similares com aqueles encontrados na literatura e evidenciam a potencialidade do diagnóstico de indivíduos com disfagia via ausculta cervical assistido por um modelo de inteligência artigicial.